A semana começou como qualquer outra no restaurante: entrega de mercadoria, montagem dos pedidos, cheiro de alho e cebola na chapa logo cedo. Mas só parecia normal por fora. Por dentro… o que acontecia entre nós era tudo, menos profissional.
Segunda-feira, 8h da manhã. Fernanda chegou com um vestido preto simples, amarrado na cintura. Sorriu quando passou por mim no corredor da câmara fria, mas seus olhos diziam outra coisa.
Eu já sabia: ela estava sem calcinha. E mais — já tinha entrado com o vibrador bullet encaixado e o controle estava no meu bolso.
Mariana apareceu logo depois, de avental e cabelo preso, as pernas à mostra, batom vermelho forte e aquele jeito de quem sabia o quanto me enlouquecia.
— "Você ainda lembra como foi me comer de quatro naquela varanda do flat?" — ela sussurrou no meu ouvido, ao passar com uma bandeja.
Ativei o vibrador no bolso. Fernanda, que estava cortando cenoura na bancada da auxiliar, travou a mão e soltou um gemido baixo. Disfarçou rápido. Mas Mariana viu. E mordeu o lábio.
O jogo estava de volta. Só que agora… no meio do expediente.
Criamos um novo grupo no zap, só nós três. Nome do grupo: “Turno Extra 🔥”
Ali, Mariana mandava nudes escondida, sempre com legendas provocantes.
— "Esse cuzinho aqui tá esperando seu pau de novo, Arthur."
Fernanda mandava áudios sussurrando o que faria comigo se pudesse me trancar na câmara fria sozinha.
Só que o clima pegando fogo não passou despercebido.
As outras funcionárias começaram a perceber os olhares, os sumiços no meio do turno, os gemidos abafados quando Fernanda cortava legumes. Até a supervisora nutricionista, Patrícia, entrou no radar.
Patrícia era mais velha, profissional séria, morena de olhos verdes e corpo seco, sempre vestida impecável com jaleco branco e salto. Mas bastou uma olhada mais longa da parte dela para Mariana cochichar comigo:
— "A chefe tá desconfiada… e pior… acho que ela tá curiosa."
Na terça, Mariana me chamou pro estoque com um pedido de farinha que não existia. Quando fechei a porta, ela me puxou com força e me beijou, as mãos dentro da minha calça, a boca quente no meu pescoço.
— "Tô com tesão desde ontem. Quero você agora."
Encostei-a no saco de arroz de 25kg e abaixei a calça dela. Entrei devagar, e ela mordeu o ombro para não gritar. A câmara fria ao lado, gelada. Mas a gente, suando.
Ela rebolava com a bunda empinada, sussurrando:
— "Fode mais forte, Arthur. Me deixa andando torta no salão."
De repente, alguém bateu na porta. Era Fernanda.
— "Arthur, a Patrícia tá procurando vocês."
Abrimos a porta, Mariana fingindo estar carregando um saco pesado. Fernanda, com o controle do vibrador escondido, o ativou no meio do corredor.
Eu assisti enquanto ela tremia levemente, fingindo que estava com cólica, mas com o prazer escorrendo pelas coxas. E eu ali, fingindo normalidade, com o pau duro pressionando a bermuda do uniforme.
Na quinta, a tensão já era tanta que criamos um código: se alguém mandasse "🔥🔥" no grupo, significava que queria transar dentro do restaurante.
Mariana mandou às 15h.
Fernanda e eu entramos na cozinha do andar de cima, usada só para eventos. Deserta. Mariana já estava pelada sobre o balcão de inox. Eu a penetrei por trás com força, enquanto Fernanda ajoelhava, me chupando as bolas enquanto via minha rola entrando e saindo.
— "Hoje você só goza dentro da gente, Arthur. Nada de cara, entendeu?" — disse Fernanda, lambendo os lábios.
Eu obedeci. Gozei dentro de Mariana primeiro. Depois de Fernanda. Ambas se revezavam sentando, lambendo uma à outra, me usando como se fossem donas do meu corpo.
Na sexta, Patrícia nos reuniu no fim do expediente.
— "Não quero fofocas sobre comportamento. Mas estou de olho no clima entre alguns setores." — disse séria.
Mas o que me chamou atenção foi o olhar dela para mim. Longo. Profundo. Quase desafiador.
Naquela noite, ela me mandou uma mensagem no privado, coisa que nunca tinha feito:
— "Arthur, preciso conversar sobre um comportamento seu… mas só você e eu. Pode ser fora daqui?"
E eu sabia: o jogo estava prestes a mudar de patamar.