O mês de junho estava tenso e já havia passado uma semana daquela situação com a minha mãe e eu precisava reverter aquilo! Observei que continuava tomando as pílulas do satanás, mas fiquei uma semana sem dopa-la para poder continuar com a outra etapa do plano. Minha irmã ficava na dela e percebia que não concordava em nos ver conversando somente o essencial ainda mais por também deixarmos nossos carinhos de lado. Já com ela minha mãe continuava a mesma e parecia buscar nela o que havia perdido comigo. E eu só esperava mais uma oportunidade pra ficar com Tatá como naquela noite embaixo da coberta. Ela até tentava ficar mais a vontade, mas com a temperatura baixa era complicado. Na papelaria ela me tratava normal como um funcionário e mantínhamos um relacionamento profissional como antes por confiar e ver o meu progresso. Mas só isso não adiantava e numa noite podendo usar o note no meu quarto fui pedir orientação e ela veio de um modo que a princípio reprovei, mas depois de me darem argumentos que podiam reverter eu aceitei de momento, mas só coloquei em pratica depois de uma semana pra ver se o seu comportamento mudaria. Porque só de me aproximar muito ela se afastava ou me olhava um pouco mais seria. E essa sua atitude me fazia acreditar que ela sentiu algo e que o remedinho do satanás tinha dado resultado aquele dia a deixando assustada, e com medo de sentir algo ao tocar nela novamente. Mas como nada mudou, na terceira semana de junho eu comecei a mudar o meu comportamento e após as nossas refeições eu mexia um pouco no celular, e em seguida subia pro meu quarto e ficava navegando na internet ou lendo o livro sagrado. Ela só me olhava e quando ia dormir não deixava de dar boa noite da porta do meu quarto. Levei essa situação até o final do mês com a minha irmã questionando a minha atitude, mas não dei a mínima porque o meu foco naquele momento era a nossa mãe. E no último sábado do mês voltamos pra casa e a minha irmã foi estudar na casa da sua amiga, mas nos olhava preocupada por estarmos naquela situação e nesse dia minha mãe não aguentou e me chamou pra conversar. E foi nesse momento que comecei a pegar confiança nas sugestões da galera do mau porque o desprezo entre aspas que eu dei nela havia surtido algum efeito. Como podem ver o meu plano não era fácil e precisava de muita paciência e aplicação! E o que relatar dele é apenas um resumo dos momentos negativos e positivos durante a execução. Porque se fosse explicar detalhe por detalhe ia ser algo muito mais cansativo e maçante de ler em relação a que muitos já estão achando até agora. Mas seu convite foi algo que me surpreendeu por não esperar por ele.
- Filho! Podemos conversar pra resolver uma coisa que está me incomodando?
- Podemos sim mamãe! E acho que até sei sobre o que quer conversar.
- Pode até ser, mas preciso esclarecer algumas coisas.
- Mamãe! Eu tentei falar com você várias vezes, mas você não me deu oportunidade e nem me falava se eu fiz alguma coisa de errado, então se eu fiz algo que te chateou queria apenas que fosse sincera comigo como sempre eu sou com você e com a Tatá. Acho que não temos o porque esconder algo que esteja nos incomodando. Nos sentamos na mesa da cozinha e enquanto tomamos um chá que ela preparou ela descarregou o que sentia. Então mais um resumo! Sobre a massagem ela falou que se deixou levar e que não deveria ter tido aquela liberdade comigo e que minhas atitudes estavam indo um pouco além do respeito que um filho tem que ter com uma mãe. Que ela estava feliz com a minha mudança, mas que ia proibir as brincadeiras e os abraços com ela. Eu ouvia indignado e assim que terminou eu comecei. Falei que se ela queria um filho apenas como um objeto que apenas conversasse com ela e ficasse na sala fazendo companhia que tudo bem. Que não tinha problema, mas que se o que ela assistia dos seus programas bíblicos fossem verdade que ela estava sendo uma mãe que via os filhos de outra forma, mas que eu não ia questiona-la quanto a forma de agir porque isso teria que vir dela. Que nossa rotina da papelaria continuaria como está se assim ela ainda me quisesse ajudando, e se não, eu deixaria de ir, mas que ia arrumar outro emprego para poder ter uma renda minha sem depender de mesada. E pra finalizar falei que gostaria muito que me contasse o que eu fiz de errado naquele dia pra ela mudar desse jeito. E que se ela percebeu eu ia pro quarto mas não deixei de estudar pra achar respostas pra tudo aquilo que vinha acontecendo entre nós, mas que mesmo concordando com suas imposições e que mesmo ela me vendo alegre no fundo não estaria por perder essa liberdade que muitos filhos tem com as suas mães. E que se fosse algo errado Deus teria me enviado um sinal por eu pedir muito por isso. Só sei que expus o que o pensava misturado com o que lia e aprendia na igreja. E depois de falarmos tudo o que pensávamos ela começou a tentar se explicar.
- Samuel! Por mais que eu aja de um jeito ou de outro, eu sempre vou te amar como filho e não quero que deixe de me ajudar a não ser que não queira mesmo! Você me deixou muito feliz com o que fez até agora! E eu sei que muitos filhos agem desse jeito com as suas mães e eu estava fazendo o mesmo...
- Mas se estava, o que houve pra você mudar de novo mamãe? Se não podemos conversar e ajudar um ao outro vamos falar de nossos problemas pra quem? Pro pastor! Tudo tem que ser resolvido com ele? Porque eu respeito os seus pensamentos, mas eu acho que tem coisas que podemos resolver em casa sem a interferência de estranhos. Ela estava perdida e não sabia o que dizer. – Se foi a massagem me fala porque eu pesquisei numa plataforma de vídeos que é proibido postar coisas erradas e proibidas e que não preciso falar o que seria. E até crianças tem acesso livre nessas plataformas. Então se fosse algo que te fizesse mau, não iria fazer Ela continuava pensando e me ouvindo e eu resolvi tentar encerrar o discussão. – Mamãe ! Me desculpa mais uma vez se fiz algo aquele dia e pelo que te falei hoje. Mas acho melhor pararmos por aqui pra não piorarmos a nossa situação. Eu vou fazer o que pediu, mas vou continuar indo mais cedo pro quarto e também vou continuar te ajudando na papelaria. E quanto ao que aconteceu não vou mais perguntar e deixar como está, mas vou continuar pedindo orientações durante o tempo que estiver sozinho para que eu não faço algo que te deixe incomodada novamente.
- Samuel! O que aconteceu foi estranho, mas você não teve culpa! Eu não sei como te explicar porque seria algo que uma mãe não falaria para um filho. E pelo que decidiu vai agir como descreveu na sua opinião que seria o jeito que eu queria filho! Mas eu não disse que queria que fosse dessa maneira e sim com mais respeito entre mãe e filho. Nessa hora eu quase infartei de ver ela rodeando um assunto tentando passar que nossa convivência daquele jeito era normal. – Não vou te cobrar por atenção, se acha que vou deixar de te dar só porque cortei a liberdade que tínhamos sem realmente te dar uma resposta. Vou ficar triste por isso e vou tentar obter resposta orando em meu quarto.
- Se for só orando em seu quarto eu fico feliz com essa sua atitude mamãe! Mas tenho certeza que assim que puder vai pedir orientação pro pastor e com certeza fará o que ele disser pra fazer. E eu duvido que você não sinta falta das brincadeiras que tínhamos com a nossa liberdade? Mas com certeza o tempo nos trará resposta e se já terminamos eu vou pro meu quarto pesquisar um trabalho da escola. Não chegamos a lugar nenhum, mas a deixei ainda mais incomodada com a situação. Nossa convivência era falando o básico e quase não ficava mais na sala lhe fazendo companhia a deixando chateada ainda mais quando eu a pegava abraçando a minha irmã. Ela percebia que eu demonstrava uma carência afetiva e se ela fizesse o mesmo com a Tatá teria que arrumar um bom argumento. Mas essa situação me fez tomar uma atitude arriscada nos dias que conseguia lhe aplicar uma dose de calmante. A minha obsessão para ter as duas começou a me levar a arriscar sem pensar podendo por tudo a perder. Num desespero depois de sugestionar mais sobre ela me amar e me ver como um homem importante na sua vida, e da casa (não vou ficar escrevendo tudo o que falava e apenas dar dicas), em uma das noites com a ajuda do gabiroto e o display do celular apagado tendo apenas uma iluminação que vinha da janela onde apenas via um vulto em cima da cama até os meus olhos se acostumarem com o ambiente. E num impulso levei minha mão até o seu pescoço falando palavras de afeto mais íntimas próximo da sua orelha. Na primeira vez percebia ela resmungar, mas não forcei muito e a deixei dormindo. E dando certo na primeira repeti na segunda vez indo mais longe e dessa vez quase deu ruim. Ao repetir o processo na sua nuca, desci a mão pelo seu corpo por cima da coberta chegando a desliza-la pela lateral do seu corpo até a sua cintura e subi falando sobre o desejo que ela sentia e assim por diante. E como na primeira vez ela resmungava e se mexia e sem eu esperar ela se virou rápido fazendo me deitar no chão com o coração disparado. Dei um tempo e vendo que dormia me retirei e a cada visita eu abusava na carícia pelo seu corpo e em algumas visitas eu lhe dava do outro composto pra ver se ela demonstrava alguma reação diferente. Tudo o que fazia era como dar um tiro no escuro e sempre esperava poder ver ela dando algum indício de mudança, mas era difícil até que em uma das manhãs ela estava mais agitada, pensativa, mas não puxava assunto e depois de conversarmos sobre assuntos corriqueiro falei tchau e fui pra escola vendo ela me olhar querendo falar algo. Junho foi nessa pegada e ela já estava a quase dois meses tomando as pílulas e composto do satanás, e parecia que minha atitude começou a dar resultados. Já a minha irmã, ficava naquela sem entender o nosso comportamento, mas ela já não se preocupava muito com isso. E depois daquele dia em que toquei em sua bucetinha pela primeira vez ela me pediu outras vezes também, mas ela fazia do jeito dela.Como eu disse o frio não ajudava muito e ela sempre procurava me receber bem a vontade conforme a temperatura do dia. E em um dos almoços ao chegar ela estava com o vestido comprido que lhe dei com uma blusa meia estação por cima e ao brincar com ela quase fui ao desespero.
- Até que enfim o meu homem chegou! Foi aquele beijo e o comentário.
- Vejo que minha mulher resolveu me esperar mais comportada hoje?
- Sua mulher nunca fica comportada! Eu sei que adora levantar o meu vestido pra ver a minha calcinha, mas dessa vez não vou deixar porque estou sem nada por baixo dele. Então o meu homem vai ter que se contentar em só alisar a minha bunda, mas se não enrolar muito posso lhe dar um presentinho pra ir feliz pro trabalho. Ela sabia me deixar louco de tesão! Fiz a minha refeição sem enrolar, fui pro banheiro e quando subi pro quarto pra me trocar ela estava encostada na porta segurando um cobertor.
- O que a minha mulher pretendente com esse cobertor?
- Se quiser o meu presente, vai ter que ficar de cueca e sentar encostado na cabeceira da cama. Fiz o que pediu e em seguida ela subiu na cama se ajeitando pra se encaixar no meu colo e depois que nos cobriu pedindo pra segurar a coberta, ela puxou mais o seu vestido enquanto eu apenas a observava. – Pronto meu homem! Esse é o meu presente pra te deixar feliz! Aposto que está pensando mil coisas pra poder pegar na minha bunda sabendo que estou sem calcinha, não está?
- E como estou! Porque se eu fizer isso posso passar dos limites e nessa situação podemos derrubar mais um limite e na próxima vez mesmo estando de calcinha vou querer fazer o mesmo e tocar nessa xotinha novamente nos levando a derrubar mais obstáculos.
- Mas já falei que você só pode tocar nela quando eu pedir, e por mais que deseje hoje você vai ficar na vontade. Ela assim como eu brincava com fogo e percorrer a minha mão naquela bunda sabendo que só a minha cueca impedia aquele contato carne com carne era algo pra chutar tudo e matar nosso desejo.
- Você é louca Tatá! Mas eu estou adorando suas loucuras!
- Por saber que a minha xotinha está em cima desse pau sem nada para protege-la?
- Também! Mas fico imaginando até quando vamos resistir a tudo isso?
- Até você conseguir fazer a nossa mãe nos aceitar! Pode ser que isso não nos impeça, mas seria muito mais gostoso poder ficar com você sem se preocupar. Só que pelo que vejo os dois ainda estão sem se falar direito um com o outro.
- Uma hora isso passa Tatá! Se ela soubesse o que eu fazia, não sei se me xingaria ou se me apoiaria pra ficarmos juntos. Mas deu meu tempo e tivemos que parar e eu me arrumar pra ir pro trabalho. Chegou julho e nele veio as novidades! Férias escolares e como estava trabalhando não sabia se passaria um tempo no sul pra curtir o inverno mais rigoroso ou se ficava trabalhando. Começamos o mês com a Tatá nos seus dias e assim foi uma semana sem contato com ela. Quanto a rotina minha mãe pediu pra irmos ajudá-la um pouco mais tarde e ficava a pressão para pelo menos ela ir ver nossos avós. E depois de conversar ela aceitou e depois de ficar uma semana pra me curtir ela foi me deixando sozinho com a nossa mãe. Só que enquanto não ia pra sua viagem e assim que passou o ciclo menstrual ela já começou a me surpreender me fazendo fazer o mesmo depois. Estava dormindo e de repente acordo assustado com ela levantando o cobertor e se acomodando ao meu lado vestida com a camisola de cetim.
- Bom dia meu homem! Não precisa se assustar que a mamãe já foi pra papelaria e eu esperei um pouco mais pra vir te ver. Estava com saudades de sentir o meu homem! Ela entrou debaixo já tirando a camisola e me abraçando enquanto eu a olhava. – Se você ficar só de cueca vai ser mais gostoso!
- Minha nosso Tatá! Que surpresa gostosa! Mas nem escovei os dentes...
- Não tem problema! Só quero ficar assim com você e depois nos beijamos. Mas deixa eu ficar no canto que é mais gostoso. Eu tirei o shorts e a camiseta e sentir seu corpo quente como aquele dia era muito excitante. Ela passou por cima de mim e se encaixou no meu corpo já sentindo o meu pau. Ela parecia querer descontar aquela semana de abstinência naquela manhã. Minha mão percorria todo o seu corpo e como adquirimos experiência com a prática meus toques no seus peitinhos e no seu corpo iam melhorando e ela se entregava cada vez mais. Assim como nos relatos ela mexia seu quadril rebolando bem devagar me levando a loucura.
- Isso uma hora vai explodir Tatá! Você está cada vez mais gostosa e envolvente nesses momentos.
- Desde que você não deixe de me amar Samuca pode explodir quantas vezes você quiser. Mas eu sempre leio das meninas fazerem isso com a bunda e hoje resolvi experimentar e realmente é muito gostoso meu homem! E se você quiser pode tocar na minha xotinha. Nesse momento eu a juntei mais contra o meu corpo e pranchei a minha mão na sua bucetinha que já estava melando a calcinha e ainda sem muita prática nesse local tentava levá-la a um orgasmo. Os movimentos eram lentos e ela não abria as pernas pra minha mão encaixar melhor, mas dava pro gasto e depois de um tempo ela gozou relaxando o seu corpo esperando suas energias voltarem e eu não deixava de acaricia-la enquanto se recuperava.
- Isso é judiar Tatá! Ela me ouvia e aos poucos sua respiração se normalizava, e ela ia me mostrando que não era egoísta.
- Eu sei! Mas se você quiser vestir um daqueles shorts eu posso fazer o mesmo com você Samuca! Me levantei pedindo pra ela se cobrir e rapidinho vesti um voltando pra debaixo das cobertas e ela já foi se ajeitando e segurando no meu pau como sempre fazia. Como estava com o corpo apoiado no meu e uma perna em cima da minha eu tinha total liberdade em percorrer a minha mão na sua bunda, e até tocar novamente na sua bucetinha. E se já tinha liberado não perguntei e fui levando a mão até que a toquei podendo sentir a sua calcinha totalmente melada, e também pude sentir ela apertar o meu pau com mais tesão ainda. E sua excitação era tanta nessas situações que já imaginava ela enfiando a mão por dentro do me shorts para segurar como realmente desejava. Novamente estava entregue, mas eu gozei primeiro sentido ela ainda segurar o meu pau e pedir para subir mais a minha mão e assim poder toca-la no lugar certo a levando a outro orgasmo soltando o meu pau.
- Isso é muito gostoso Tatá! Mas o duro é limpar toda essa meleca e ainda ter que lavar o shorts e achar um lugar pra deixa-lo. Mas faria isso todos os dias com você. E vamos ver até quando vamos resistir!
- Se isso é sentir desejo, eu estou completamente louca de desejos por você Samuca! Apesar de sempre ficar um pouco arrependida de deixar você me tocar, mas é algo muito difícil de evitar e quando me toca nessa posição é muito mais excitante. Mas vamos arrumar essa bagunça e tomar café. Eu fui pro banheiro e lavei o meu pau com o chuveirinho e depois o shorts. Deixei ele secando num local que não ficasse a mostra esperando a minha irmã sair do banheiro onde fez a mesma coisa. Nos trocamos e a primeira coisa que fizemos foi nos beijarmos e matar o desejo daquela manhã. Ela repetiu esse ritual durante toda a semana e no terceiro eu não aguentando sabendo que ela repetiria comprei uma bala pra tirar o bafo e no terceiro dia depois da pegação ela já estava sentada em cima do meu pau me beijando. Se no frio estávamos assim, imagina como ia ser no calor! Mas a cada momento ela deixava a culpa de lado e eu a tocava podendo sentir sua bucetinha por inteira na minha mão e também pude perceber como ela era peludinha e conversando numa manhã tocamos nesse assunto.
- Tatá! Você já raspa a sua xotinha?
- Que pergunta é essa Samuca? Isso é coisa de se perguntar pra uma mulher?
- Não, mas no nosso caso não vejo nada que nos impeça de sabermos mais sobre a nossas intimidade. Eu só perguntei porque no vídeos tem atrizes que tiram todos os pelos...
- Mas os homens também fazem isso! E você rasparia os seus pelos?
- Você não respondeu? Mas não sei! Eu li que raspar é muito mais higiênico e pelo jeito que elas fazem acho que ela ficam mais confiáveis. Pensei em falar chupar, mas as vezes deixava passar.
- Não, porque ainda não ficam aparecendo, mas com o tempo e se continuar usando essas calcinhas que me dá, vou ter que raspar do ladinho pra não ficar feio. E penso que o pau sem nenhum pelo é bastante interessante! Mas só saberemos se chegarmos nessa situação pra eu te falar realmente e você também caso eu chegue a fazer o mesmo.
- Será que a mamãe raspa a dela?
- Mas já tá voltando a falar de novo da intimidade da nossa mãe? Eu esqueço que meu homem é muito safado!
- É só curiosidade! Afinal já vi umas atrizes que é bem peluda na xotinha e não acho que fica legal!
- Você já queria que eu raspasse a minha também, né seu pervertido?
- Quem sabe um dia eu não te peço isso! Porque é gostoso sentir seus pelinhos quando toca nela por cima da calcinha!
- Nesse dia eu vou pensar no seu pedido! Mas eu acho que a mamãe deve só raspar do ladinho, isso se realmente ela raspar! Depois seguimos nossa rotina e como comentei ela foi sozinha pro sul passar uma semana com nossos avós e eu fiquei sozinho com a minha mãe imaginando como seria sem a minha irmã pra dar uma descontraída. Levamos ela na sexta de manhã pra rodoviária e depois seguimos pra papelaria e o assunto foi eu não querer viajar se já estava de férias. Expliquei que se não trabalhasse não teria pagamento e que precisava do dinheiro para realizar um sonho e que no final do ano eu iria. A sexta foi normal e a noite eu mantive o que falei, mas fiz um chá batizado daquele jeito e depois de falarmos da minha irmã eu subi pro meu quarto deixando o livro sagrado do meu lado e depois como sempre ela parou na porta e me desejou boa noite. Coloquei meu celular pra despertar e fiquei lendo matérias que ensinam e dão dicas de como seduzir uma mulher e acabei cochilando acordando com o celular vibrando do meu lado. Desliguei e comecei o processo novamente, mas resolvi no desespero a mudar o sugestionamento e já não sabia se fazia da maneira certa ou não! Mas precisava tentar de tudo um pouco! Primeiro verifiquei se realmente dormia e depois me acomodei como sempre e comecei falando sobre eu e a minha irmã e depois como se o meu pai estivesse falando com ela sobre eu estar crescendo e pronto pra assumir o lugar dele na casa. Eu falava de um jeito que na verdade não tinha muito nexo, mas isso não importava mais. Fiquei um tempo falando e depois passei pros carinhos que pareciam ser mais receptivos e finalizei falando mais um pouco terminando com um último carinho levando a minha mão até a sua bunda, mas bem de leve! O foda que aquilo me excitava e me deixava mais envolvido aumentando o desejo de tê-la ao meu lado. E finalizei com um te amo mamãe bem próximo do seu ouvido. Me retirei e fui dormir pra ver se algo mudava. Ao acordar vesti algo, fui no banheiro e ao entrar na cozinha ela já estava arrumada pra ir pra papelaria e ao me ver me deu um bom dia mais sorridente, perguntou como foi a minha noite de sono e assim por diante, mas percebi que queria falar algo e apenas sorriu e depois saímos. Ao voltarmos depois de concluirmos nossa rotina ela perguntou se eu não faria companhia pra ela numa reunião da igreja. Falei que sim e no comecinho da noite fomos ao compromisso, participei com ela e depois de um chocolate quente fomos pra casa e nessa hora começou a mudar nosso relacionamento. Entramos e ela parecia ansiosa então perguntei se estava tudo bem.
- Mamãe! Está tudo bem? Parece preocupada com alguma coisa! Ela me olhou pensando no que dizer, mas se conteve e só pediu uma coisa naquela momento.
- Está...mas você prepararia dois chás pra gente tomar juntos? Eu fiz o que pediu enquanto me aguardava na sala e quando me acomodei fiquei observando ela até que começou a falar e vai outro resumo.
- Está tudo bem mesmo mamãe?
- Na verdade acho que sim Samuel! Mas em algum dia enquanto dormia já teve a sensação de ter alguém com você? Me desculpa filho ser direta, mas eu pensei muito pra te perguntar isso.
- Mas porque quer saber mamãe? E já falei que não precisa ter medo de conversar comigo. Ela me olhava e explicou que a um tempo vem tendo essa sensação, que não é algo ruim, mas que era bom. Ela pediu desculpas e falou que parecia que o meu pai queria lhe falar algo e que ela até pensou em falar com o pastor, mas preferiu pedir orientação em seu quarto com o livro sagrado. E que ela só estava falando abertamente porque estávamos sozinhos e ela estava um pouco arrependida pelo modo como vinha me tratando. Mas que o estranho era que ela sentia sensações como a que sentiu na massagem que foi o momento em que ela se afastou de mim. Perguntei se ela podia falar mais dessa sensação e meia envergonhada falou que a última vez que havia sentido tinha sido com o meu pai e que agora parecia que ele queria pedir algo ou falar algo. Nesse momento eu a deixei mais confusa ainda! Eu falei que fez certo em não expor seus sonho ou suas percepções enquanto dormia e que eu também já havia sonhado com o meu pai que e que eu aproveitei do nosso distanciamento para poder orar e pedir orientação pelo que ele pedia no sonho. Mas que no meu caso apenas sonhava e que nessa noite eu tive uma breve lembrança dele enquanto dormia. Era como se estivesse feliz, mas em busca de algo. Na hora ela me olhou e começou a chorar me deixando preocupado por achar que tinha extrapolado na conversa.
- Eu sentia que ele estava comigo essa noite e me pedia algo que não consigo me lembrar e parecia que suas mãos me tocavam. E eu sei que o sonho podem ter vários sentidos e esse está me deixando nervosa por ser com o seu pai e por ser constante.
- Mamãe! Pelo que eu analisei os meus sonhos são como se ele estivesse pedindo pra tomar conta das duas e eu sempre quis conversar com você, mas fiquei com medo devido ao que aconteceu. E não vejo razão pra ficar nervosa e apenas tentar procurar respostas pra eles. Aos poucos ela sentia confiança em se abrir comigo e pra ter certeza lhe fiz novamente a pergunta. – Mas mamãe! O que realmente aconteceu naquele dia da massagem? Eu me sinto culpado pela situação e queria muito saber o que houve. Era algo íntimo dela e não sabia se dessa vez ela falaria, mas falou meio que tropeçando, mas falou.
- Filho! Hoje você lembra muito o seu pai pelo seu comportamento. E isso é algo que me faz ter orgulho além de achar ser muito bom por me fazer sentir só alegria por você ser assim. A questão não é o que senti, mas como falaria pra você por ser algo...
- Acho que pela sua reação realmente é complicado de falar! Ela começou, mas não conseguiu concluir. – E o que sentiu é ruim? Me desculpa se estou sendo pertinente no assunto mamãe.
- É bom filho! Mas não deveria ter sentido!
- Não entendo! Se é bom qual problema em sentir? Se fosse ruim tudo bem!
- A ocasião que não era certa Samuel! Não deveria ter sentido com você.
- Mas pelo jeito que falou você gostaria de sentir se fosse a ocasião certa? Ela me olhava e tentávamos rodear o assunto pra chegar onde queríamos. – Acho que estou exagerando nas perguntas e estou te deixando constrangida com as minhas perguntas mamãe. Mas se somos uma família não vejo o porque não podermos tentar resolver entre a gente? Eu vejo membros levando os problemas pro pastor e quando passa um tempo continua do mesmo jeito por falta de diálogos entre eles e por achar que tudo tem que ser conversado na igreja. Ela me olhava e parecia aceitar o que falava e novamente ia se soltando.
- Sim eu gostaria, mas pra isso teria que me casar de novo e isso eu não tenho intenção de fazer. E se for esperto filho, por mais constrangida que estou sabe do que estou falando.
- Mamãe! Não precisa ficar! Você me conhece e sabe o que penso sobre algumas doutrinas da igreja. Eu respeito, frequento, mas tem coisas que eu não concordo. Talvez seria assunto pra Tatá, mas acho que ela ainda está aprendendo sobre o matrimônio. E talvez você ficasse mais constrangida se falasse isso pra uma de suas amigas ou mesmo pro pastor. Quanto a mim só quero poder ajudar e queria muito que voltássemos as nossas brincadeiras, mas vou respeitar a sua vontade. E se pudesse te ajudar nessa sensação seria o filho mais feliz do mundo, mas pelo que falou é algo muito proibido. E se analisarmos tudo é proibido na nossa igreja! O assunto se estendeu ela concordou com o que falava e sabia que a Tatá tinha vontade de muitas coisas por ter amigas de outras religiões. E que realmente hoje é muito complicado doutrinar um filho, mas que eu era diferente. Ficamos conversando até umas onze da noite e depois de vê-la sorrindo enquanto devorava as minhas palavras ela se levantou levando as canecas pra cozinha e me deu um boa noite subindo pro seu quarto. E depois que fiz o mesmo e me arrumei fui até a porta do seu percebendo que fazia suas orações. Mas quando amanheceu e eu apareci na cozinha foi uma surpresa quando falei bom dia.
- Bom dia mamãe!
- Bom dia Samuca! Mas e o meu abraço? Nessa hora meu coração disparou e eu fui até ela dei aquele abraço lhe beijando o rosto. – Me desculpa filho! Ontem no meu quarto eu refleti sobre tudo que conversamos e você tem razão porque mesmo sendo um filho que quase não frequenta a igreja ainda continua presente nos ensinamentos. Nessa hora eu quase dei risada porque se ela sonhasse com o que acontecia naquela casa! Só sei que ela voltou a ser como antes e aos poucos ia forçando ainda mais nossos contatos deixando a Tatá feliz, mas desconfiada novamente. O plano permanecia e agora tendo mais contato com ela seria mais fácil dela sentir tesão ou ficar excitada de alguma forma. Assim novamente eu pensava! Aquela semana foi primordial pra reforçar nossos laços de mãe e filho por estarmos sozinhos e ela se mostrar bem a vontade com as minhas brincadeiras. Até parece que sentia falta dessa atenção masculina e de alguma forma conseguiu encontrar e suprir essa falta comigo. Foi uma semana abençoada com ela, mas também já estava com saudades da minha safadinha que retornou no domingo a noite! Mas julho terminou sem mais novidades a não ser esse progresso com a dona Sara! E quando temos um objetivo usamos de tudo quanto é artifício para concretiza-lo. E para manter ele de pé a cada conversa que tínhamos pra falar dos sonhos eu tinha que mentir e sustentar as minhas mentiras além de encher de assuntos irrelevantes, mas que montava todo aquele circo para confundi-la e fazê-la acreditar no incerto que eu fazia parecer certo.
Chegamos em agosto, o inverno ia passando e no próximo mês era aniversário da minha irmã. E como sempre depois de um tempo de temperatura baixa agosto estava mais quente e já no começo do mês antes dela menstruar, tivemos mais um presente de Deus e esse foi no sábado com um incentivo meu. Ia ter um encontro evangélico no estado de SP e ela teria que dormir lá porque seria no sábado e no domingo até o horário do almoço. E pela organização da nossa igreja sairiam na sexta a noite para chegarem ao destino pela manhã e não perderem nada. Sugeri pra minha mãe participar e assim ela poderia ouvir ensinamentos novos e quem sabe a ajudaria nas suas dúvidas. Com muito custo ela aceitou e assim comprou o pacote pra participar e novamente teríamos duas noites a sós e eu já não duvidava mais nada do que poderia acontecer com nós dois naquela casa. E na sexta na hora do almoço a Tatá já estava eufórica com a chegada desse dia e muito desconfiada por eu conseguir convencer a nossa mãe de participar. E como teríamos nossa lua de mel naquele almoço apenas conversamos e planejamos como seria o nosso final de semana a sós. Eu não sabia o que ela podia aprontar por nunca falar dos seus desejos a fundo que vez ou outra colocava um para fora. Minha esperança de vê-la com o baby doll que ainda não havia usado era grande e naquele almoço apenas perguntou se queria vê-la vestida com algo e falei que era pra vestir uma calcinha e um sutiã bem comportado, e uma roupa que usaria com a nossa mãe em casa. Tudo ajeitado fui pro meu trabalho para liberar a minha mãe e ela poder se organizar pra viajem. A noite nos despedimos e eles partiram por volta das vinte e uma horas e agora era eu e minha mulher em lua de mel. E depois de entrarmos e eu a beija-la onde trocamos algumas palavras indo em direção da cozinha, ela mais uma vez falou de nós dois e da nossa mãe.
- Samuca! Eu não via a hora de ficarmos sozinha, mas confesso que estou nervosa porque sempre que ficamos a sós sempre acontece algo a mais entre nós dois. E eu não sei se devemos ultrapassar o que já fazemos ou esperar tudo se normalizar como tem falado que esta tentando pra achar um jeito de nossa mãe aceitar. E pelo jeito está conseguindo o que deseja porque ela está muito mais liberal com suas atitudes e ainda não entendi como convenceu dela ir nesse congresso.
- Tatá! Pra nossa mãe nos aceitar ela tem que mudar um pouco o seu jeito de pensar deixando a doutrina um pouco de lado. Eu achei que ela não mudaria, mas naquele sábado que ficamos sozinhos ela já mostrava algo diferente e do nada me pediu um abraço de manhã. E graças a Deus voltamos a conversar como antes e mesmo já estando tudo bem comecei a arriscar nas brincadeiras pra ver se ela iria questionar, mas aceitou de boa e assim comecei a conversar mais sobre nós três e ela parece estar aceitando meu modo de agir e pensar. E também falamos da doutrina da nossa igreja e ela falou que sabe que você tem seus desejos fora da igreja assim como muitas outras meninas. Encurtando expliquei um pouco sobre o que conversamos sem tocar nos sonhos e no que realmente planejava a deixando mais tranquila, mas eu também tirei um sarrinho pra ver a sua cara. – E do jeito que você fala Tatá! Até parece que está com ciúmes da nossa mãe?
- Obrigado por explicar melhor Samuca! Mas ver você com ela nessa liberdade me dá sim um pouco de ciúmes, porque se está ficando com a irmã, quem garante que se pudesse não ficaria com a mãe?
- Não seria uma má ideia porque aí ela não poderia nos proibir de ficar juntos também! Não concorda comigo Tatá? Nesse dia ela me olhou desconfiada, mas comecei a dar risada e ela ficou brava.
- Não é de duvidar de você ter esses pensamentos Samuca! Você é muito safado e do jeito que trata a nossa mãe, chego a desconfiar. E não é a primeira vez que faz esse tipo de comentário.
- Tatá! Não precisa ficar com ciúmes! Eu já falei que não vou te deixar e se pudesse falaria pra todo mundo que você é minha namorada. Mas você não respondeu sobre o que perguntei?
- Seria, mas teria que dividir você com ela! E você já está querendo demais seu safado! Duas mulheres acho que é demais pro meu homem. Nesse momento eu me aproxime e falei que se isso acontecesse eu não deixaria de ama-la por nada e que continuaria lhe desejando do mesmo jeito. Conforme o tempo passava ela ia ficando mais adulta e seus pensamentos bem mais maduros ditando as regras do nosso dia a dia. Depois de terminarmos aquela conversa pedi pra ela buscar um cobertor pra usarmos caso ela estivesse com frio e a esperei na sala. Ela me olhava não entendendo o que queria e eu apenas tentava tornar nossos momentos mais envolventes. Ela parou na minha frente e eu apenas lhe pedi pra fazer algo.
- Eu sei que não vai demorar pra perder o controle, mas agora queria ver a minha mulher toda tímida tirar a roupa pro homem dela. E quem se alimenta de putaria, aprende a fazer putaria! Me olhando ela ameaça tirar a blusa, mas parou e começou pela saia. Aos poucos ia abaixando me mostrando sua calcinha bege bem comportada. Depois voltou para a blusa e foi tirando me mostrando um sutiã que fazia conjunto com a calcinha, nada muito sex. Mas naquele momento ela era mais do que isso!
- O que o meu homem pretende fazer com a sua mulher?
- Por enquanto só apreciar como seria ficar com a minha mulher comportada e tímida. Eu gosto te ver desse jeito porque essa é a sua essência desde pequena e te ver assim também me deixa excitado Tatá! Eu a puxei pro meu colo e vendo que estava um pouquinho arrepiada por causa de um pequeno friozinho nos cobri e agora nos beijávamos e nos acariciávamos. Ali não fizemos muitas safadezas, mas eu sabia que não ia passar em branco.
- Sua mulher tímida está louca pra perder a timidez meu homem! Aos poucos ela me mostrava que não seria só beijos. E aos poucos nossos beijos pegavam fogo e não demorou pra eu ficar só de cueca e ela se encaixar no meu pau. E conforme o tesão aumentava eu apenas ia falando o que eu pensava e queria naquele momento.
- Tatá! Você percebe a diferença do que estamos fazendo em relação as outras vezes? Porque se fossemos namorados e resolvêssemos quebrar as regras seria desse jeito sem muita safadeza igual fazemos. E talvez nem chegássemos a esse ponto. Mas eu sei que já provou muitos prazeres e que nesse momento quer muito gozar então não tenha medo e podemos subir, e deitamos na minha cama. Ela estava cada vez mais experiente nos movimentos e não demorou pra ela gozar e após se recuperar pedi pra ficar daquele jeito comigo na cama. E como sempre após tudo verificado subimos nos deitamos e ela já deu aquela intimada.
- Hoje o meu homem está me mostrando um prazer mais romântico. Mas amanhã quem decide o que vestir é a sua mulher. Eu concordei com ela e depois de mais uma seção de beijos embaixo da coberta ela se encostou no meu corpo com a cabeça no meu peito e jogando a sua perna em cima da minha. E enquanto conversávamos eu alisava a sua bunda levando a minha mão até a sua bucetinha com ela apenas me olhando com um sorriso e me deixando senti-la toda melada enquanto ela alisava o meu pau por cima da cueca. Mas nossa relação já estava ficando insuportável por aguentar tanta tortura de ambas as partes.
- Até quando Tatá?
- O que Samuca?
- Até quando vamos resistir a essa tortura? Até quando! Era aquele silêncio e ela parecia entender nossa situação, mas não sabia o que falar a não ser expressar seus sentimentos.
- Eu não sei Samuca! Mas eu tento me segurar no máximo igual estou fazendo agora. Por mais que me sinto culpada de sentir você me tocando e sempre deixar toca-la com o meu consentimento, hoje eu não consigo mais te impedir por ser tão gostoso sentir sua mão fazendo isso. Se vou resistir até o momento certo, não sei! Mas se acontecer vai ser porque era pra acontecer. Por mais tesão que sentíamos eu me segurei naquela noite e no fim dormimos. E por estarmos cobertos era uma outra sensação sentir o seu corpo semi nu encostado no meu e eu não deixava de imaginar uma hora poder sentir essa sensação com a minha mãe. Acordamos juntos dessa vez e enquanto ela foi no banheiro eu fui adiantando o nosso café. Mas vivenciar aqueles momentos eram incríveis e fazia de tudo pra deixar tudo registrado na minha memória. Ao voltar do banheiro vestia apenas uma blusa me dando um abraço e um beijo no rosto. Então eu fiz o mesmo e voltei vestido apenas de cueca e uma camiseta, e dei mais um bom dia pra ela e dessa vez como ela desejava.
- Bom dia minha mulher gostosa!
- Bom dia meu homem gostoso! Aproveita da sua mulher gostosa, mas comportada que depois que voltarmos da papelaria ela não vai estar mais aqui!
- Não! Então quem vem ficar comigo se a minha mulher gostosa e comportada não vai estar?
- A sua outra mulher gostosa, mas que é uma verdadeira meretriz e louca pra agradar o homem dela!
- Então quero que fale pra sua amiga meretriz que quero vê-la com uma trança no cabelo! Minha irmã tinha essa mania de as vezes fazer uma trança o que a deixava muito bonita e sensual.
- Se eu soubesse que o meu homem gostasse de me ver assim, já teria feito outro dia.
- Eu sei disso! Mas já que minha mulher está toda assanhada hoje quero que passemos o final de semana como se fossemos casados, mas respeitando os nossos limites até serem quebrados. E tem outra coisa que quero pedir, mas que nesse caso eu também faria que é após o banho nós dois ficarmos um tempo só de toalha e depois você assume como já tinha falado.
- Vou adorar agradar o meu homem! Eu ainda não imaginava, mas no dia em que parte do que sonhava aconteceu cheguei a conclusão que ela já tinha planejado e apenas esperava esse dia pra desfrutar de um dos seus desejos. E tudo que ela fazia comigo no limite era como se preparasse pra poder desfrutar sem remorsos. Tomamos nosso café, fomos pra papelaria e lá tive que segurar as pontas por ela ter pedido ajuda pra uma das funcionárias que era da igreja fazer uma trança no seu cabelo. E ao vê-la já imaginei ela com as roupas de putinha que lhe dei. Fechamos tudo e como não queria mexer com comida a chamei pra almoçarmos num restaurante próximo e depois íamos pra casa. E nesse dia eu percebi que ela aproveitava e sem que ninguém percebesse ela agia como se fossemos realmente um casal. O gostoso é que conversávamos muito sobre nossas vidas naquele rolo todo pra termos certeza do que queríamos. Mas chegamos em casa e com a temperatura mais agradável dentro de casa ela subiu pro meu quarto, fechou a porta e voltou com a parte de baixo do biquíni azul e uma camiseta cavada me mostrando como ela ficou sex e gostoso com a trança. E quando eu ia pro meu quarto ela me segurou e parecia querer brincar com fogo pelo que fez.
- Tatá! Você ficou incrível com essa trança e essa roupa! E a cada momento com você eu entendo ainda mais os meu amigos por serem tão pervertidos quando veem uma mulher gostosa. Ela já não se importava do que falava quando estávamos sozinhos. – E eu sei que quer aproveitar, mas só vou tirar essa roupa e já volto.
- Eu falei que a sua mulher comportada não iria estar com você! E eu gosto quando me chama de gostosa meu homem! Só que dessa vez quem vai tirar a sua roupa sou eu! Se você pode tirar a minha roupa me deixando só de calcinha e sutiã eu também posso te deixar só de cueca. Ela começou a desabotoar a minha calça e sem mais nenhum pudor em suas atitudes ela foi abrindo o zíper e descendo a minha calça jeans ficando ajoelhada e pela primeira vez sua cara ficou frente a frente com o meu pau, que por poder vê-la olhando tão próxima me deixava com muitas intenções pervertidas, mas ela também não ficava atrás. – Mas nem comecei a ser safadinha e ele já está assim? Imaginem eu com as calças nas canelas vendo ela alisar o meu pau por cima da cueca?
- Já falei que com você do meu lado ele fica assim o tempo todo, minha nossa! Ela terminou de tirar a minha calça e se levantou me abraçando, e já que queria ser safada eu também resolvi ser e juntei a sua bunda a fazendo soltar um gemidinho e em seguida a virei de costas e assim como ela eu levei uma mão na sua bucetinha e enfiei a outra por dentro da blusa a fazendo falar o que queria daquele final de semana.
- Se você prometer que não vamos passar do que já fizemos até hoje nosso final de semana vai ser desse jeito Samuca.
- Eu prometo Tatá! Mas e esse nosso desejo do momento, ele vai conseguir prometer também? Você sabe que fazer isso é brincar com fogo.
- Eu sei, mas vamos tentar porque é muito gostoso sentir o seu corpo! Se as minhas amigas soubessem o quanto é bom o que faço com você? Eu pensava a mesma coisa! Mas enquanto ela falava eu me ajoelhei e comecei a beijar a sua bunda, mas fiz questão de separar um pouco as suas pernas pra poder ver o seu pacotinho que devia estar bem melado por ouvir ela gemer e respirar fundo. Em seguida me levantei, a virei de frente e começamos mais um beijo em pé, mas não demorando pra eu sentar no sofá com ela se encaixando no meu colo se ardendo de tesão. Ficamos naquele esfrega até que ela gozou e a sua reação já não era de arrependimento e sim de satisfação por ter tido mais um orgasmo comigo.
- Ver você deixando de se sentir culpada nesses momentos me deixa muito feliz Tatá.
- Precisei de muita reflexão e oração pra não me sentir culpada. Mas diante do que fazemos era besteira sentir culpa só na hora que eu gozava. E como toda irmã de igreja certinha, já que eu me expus pra você, você tem a obrigação de cumprir sua palavra e ser o meu homem já que não podemos nos casar. Porque como eu já repeti eu sou a sua mulher, mas hoje vou ser a sua putinha, não igual nós lemos, mas como combinamos!
- Putinha...
- Que eu saiba putinha e meretriz são as mesmas coisas. Então não vejo nada de anormal em falar putinha, mas não é pra se empolgar e ficar me chamando assim. E aposto que queria me chamar desse jeito. E agora eu vou te mostrar que não estou brincando e depois quero que você também tire essa cueca e põe um shorts de pijama. Ela se levantou e subiu indo em direção ao meu quarto pra me surpreender, mas eu lhe mostrei que era bem safado quando queria.
- Já que quer ser a minha putinha hoje! Antes de vestir algo quero te ver vestida só om esse biquíni azul e depois com o outro também. Ela me olhou com uma carinha de irmãzinha sapeca me fazendo ver ainda mais que não tinha como não fazer o impossível pra tê-la só pra mim. E depois de me olhar ela subiu pro meu quarto fechando a porta e depois voltou vestida só com o biquíni azul onde acompanhei a sua descida até que parou na minha frente, e depois virando de costas me mostrou a sua bunda e foi vestir o outro, mas já falando dele. E novamente não podia deixar de acompanhá-la subindo a escada.
- Já que você gosta tanto de me ver espremida nessas roupas você vai gostar ainda mais de me ver com o outro! Ela saiu e depois de uns minutos voltou com o rosa e realmente ele estava mais justo nela. Eu a olhava e podia ver seu olhar de satisfação por me ver babando no seu corpo e não resistindo me levantei e a peguei no colo lhe dando aquele beijo falando que a amava. – Eu sabia que ia gostar de me ver com esse! E eu também te amo meu amor! O meu amor foi o golpe final dela pra me deixar mais tranquilo e mais apaixonado. Em seguida me pediu pra desce-la e voltou pro meu quarto retornando com o micro shorts branco e uma blusinha de alcinha me pedindo pra ir por o shorts. E quando eu voltei perguntei o que tinha em mente a chamando de putinha.
- Estou surpreso com a minha putinha e só queria saber o que essa putinha tem em mente?
- Eu sabia que tinha vontade de me chamar assim meu homem! Mas nada demais! Apenas quero te proporcionar uma sensação que não seria bem assim que queria tê-la, mas acho que já é um passinho a mais. É que sinto que tem medo de me tocar por cima da calcinha e com esse shorts você pode sentir melhor a minha xotinha assim como eu sinto o seu pau. Mas não se preocupe que na cama vou estar bem sex pro meu homem.
- Já que está tão assanhada hoje, o que acha de assistirmos um filme...
- Que filme Samuca?
- Não é o video que sugeri aquele dia e você não quis ver! E também não é desses pornográficos! É só erótico e também não mostra muito coisa. Apenas bunda, peito e um esfrega esfrega quando estão juntos. Expliquei como ia colocar, ela aceitou e após achar um conectei o note na TV e nos acomodamos no tapete da sala. Mas só olhávamos quando ouvíamos gemidos porque estávamos pegando fogo e eu quase fiz ela arrebentar com todas as barreiras possíveis. Assim que nos acomodados eu puxei sua blusinhas pra cima liberando seus peitinhos vendo ela se acomodar ao meu lado como sempre faz. E não demorou pra segurar o meu pau e começar a me masturbar com tanto tesão que chegava a apertar ele enquanto eu tocava em sua bucetinha, mas sua intenção me atrapalhou porque não conseguia sentir sua bucetinha como quando está de calcinha. E a cada olhada na TV ela se entregava mais e já estávamos a um bom tempo até que pedi pra me fazer gozar que não aguentava mais e assim ela começou com mais pegada não demorando pra sentir meu pau ejaculando e ir amoleceu na sua mão. A cada orgasmo dado por ela, eu esperava por mais um!
- Porque segurar no seu pau é tão gostoso Samuca? Porque temos que sentir essa sensação?
- Só posso falar que tudo isso faz parte dos mistérios do sexo e eu imagino como se sente segurando o meu pau porque sinto a mesma coisa tocando na sua xotinha. E eu sei o que tanto deseja Tatá! Mas se fizer isso você sabe que é um caminho sem volta. Ela me beijou e ficamos assistindo o filme que ao ver uma cena me deu uma ideia. – E já que a minha putinha vestiu esse shorts pra eu poder sentir melhor a sua xotinha agora é minha vez de retribuir e você só tem que fazer o que eu pedir. Eu tirei a sua perna de cima da minha a deixando de barriga pra cima e separei bem as suas pernas me acomodando do seu lado apoiado em um braço com a cabeça próxima da sua barriga onde comecei a toca-la passando o dedo pela sua bucetinha que estava completamente dividida naquele shorts. Realmente sentir a divisão dos grandes lábios sentindo aquele tecido todo molhado dos seus fluidos era de enlouquecer.
- Meu Deus Samuca! Que gostoso!
- E muito Tatá! Mas agora quero ver você tocando em seus peitinhos enquanto eu toco na sua xotinha. Ela ficou na dúvida, mas não desobedeceu e começou a passar os dedos naqueles biquinhos e pra ficar melhor eu me ajoelhei entre as suas pernas e com a mão ajeitada embaixo da sua bundinha eu usava apenas o dedão para massageá-la. Ela gemia, fechava as pernas e me olhava assustada. E mais ainda quando eu perguntei onde era o local certinho do seu clitóris e ela apoiou seu dedo em cima me indicando o seu ponto mais sensível. Ela parecia que ia enlouquecer porque conforme eu massageava ela ia apertando seus peitinhos com mais força sem contar nos movimentos do seu quadril até que travou suas pernas prendendo a minha mão num gemido longo e abafado com espasmos constantes até eu tirar a mão e vê-la amolecer no tapete com o coração acelerado. Meu pau já estava duro de novo, mas me acomodei do seu lado e a puxei ajeitando seu corpo junto com o meu mostrando que nossos limites estavam por um fio.
- Eu quase pedi pra você tirar o meu shorts Samuca!
- E se pedisse eu não ia conseguir cumprir minha promessa. Ela estava se recuperando e as horas passando. Ficamos vendo o resto do filme e depois falei que ia tomar um banho perguntando se ela ainda ia ficar só de toalha tendo a confirmação que queria. Subi e tomei um banho bem demorado e depois sai e desci só enrolado na toalha e em seguida ele fez o mesmo demorando um pouco, mas quando a vi descendo e novamente parando na minha frente só com aquele pano a envolvendo meu pau já armou a barraca.
- Pronto meu homem! Sai do banho como pediu, mas queria saber o porque me pediu isso?
- Porque as vezes te vejo indo pro seu quarto só de toalha e se decidimos que seremos um do outro como marido e mulher queria ter esse momento e poder demonstrar o quanto eu te desejo mesmo você sendo a minha irmã. E se realmente confia em mim queria fazer algo que te deixara muito excitada e com medo de perder o controle, mas eu prometo que não vou quebrar nosso acordo. Ela me olhava pensativa, mas já havíamos quebrado a barreira do prazer e quando aceitou meu pedido eu a puxei subindo pro seu quarto vendo seu olhar de medo e excitação.
- Tem certeza que não vamos quebrar nosso acordo, porque na sala faltou pouco Samuca!
- Prometo que não! Mas você poderá sentir algo que a deixara assustada e muito excitada pelo que já fizemos, mas em uma situação diferente. A minha intenção era testa-la pra saber se realmente estava comigo ou se era apenas por causa daquele prazer incontrolável que sentia. Eu me aproximei a abraçando e lhe dando aquele beijo a levando pra frente do seu espelho falando que a minha maior vontade naquele momento era ver a sua bunda por saber que não tinha uma calcinha pra impedir de olha-la por inteiro e fui virando ela de frente pra ele.
- Você está me deixando perdida Samuca! E só não parei com isso porque estou confiando em você. Na verdade ela não conseguia mais se controlar e torcia pra eu me conter ou pra esquecer o que prometemos e lhe dar o que realmente desejava. – E qual a diferença de ver a minha bunda com calcinha ou sem calcinha?
- Pode confiar Tatá! Mas poder ver a sua bunda por inteiro me deixa muito excitado devido as nossas condições nesse momento. Ela estava com a bunda encaixada no meu pau e eu com as mãos sobre a sua barriga. – E tenho certeza que se eu subisse a minha mão e soltasse a sua toalha você não me impediria mesmo tentando resistir através da sua consciência. Eu posso ver como um deseja o outro nesse momento Tatá! Ela já estava mostrando sua excitação e tentava argumentar, mas não conseguia e apenas confirmou o que falei.
- Se você fizer isso vou apenas ficar olhando e talvez cubra a minha xotinha Samuca! Mas não consigo mais te impedir de fazer algo comigo. E se levantasse a minha toalha pra ver a minha bunda também não o impediria. O foda que eu colocava fogo e depois tinha que brigar comigo mesmo pra não fazer besteira e por tudo a perder. Porque eu a deixei totalmente entregue e pra não piorar eu a virei de costas pro espelho e perguntei se realmente podia ver a sua bunda onde apenas afirmou com a cabeça e sem remorso fui levantando a sua toalha sentindo ela me abraçar bem apertado. Eu quase gozei com a imagem no espelho por saber que com uma abridinha de perna poderia ver um pouquinho mais. Mas me contive e abaixei a sua toalha e lhe dei um beijo que devido a sua excitação quase nos deixou pelados.
- Eu sei o que queremos Tatá! E não sei se vou te deixar frustrada ou feliz, mas vou cumprir a minha promessa. Eu me afastei e podia ver seu olhar querendo que eu continuasse, mas depois conversamos sobre aquela tentação do satanás. Fui pro meu quarto vesti o meu samba canção e uma camiseta porque estava um pouquinho gelado e ela depois do banho veio apenas com o pijama mais curto com top que havia lhe dado e uma blusa meia estação. Ela estava mais calma e resolvemos pedir uma pizza para o nosso lanche. E enquanto esperávamos ficamos conversando sobre o que havia feito no quarto e ela me confessou que novamente não teria forças pra me impedir de nada e que parecia que o seu corpo queria aquilo. Naqueles momentos conversávamos como irmãos tentando entender o que realmente se passava entre nós dois. Ela se mostrava realmente apaixonada por mim e assim que a pizza chegou nos acomodamos na mesa e vendo que estava bem a vontade quase fui no quarto pegar a poção do satanás pra ver como ela se comportaria, mas no fim achei melhor não. Mas demos muitas risadas e ela falou que não se conformava de ver a minha obsessão pela sua bunda e até fez um comentário me deixando meio nervoso.
- Samuca! Você fala da minha bunda e que adora pegar nela! E se você acha mesmo que eu pareço muito com a mamãe, com o tempo a minha bunda pode ficar do tamanho da dela. E se ficar você ainda iria gostar da minha bunda? Só estou perguntando porque não sei se acha a da mamãe bonita igual acha a minha! E não adianta fazer essa cara porque do jeito que você está safado eu tenho certeza que deve olhar pra dela também.
- Se tudo o que faço for realmente pecado, com certeza meu caminho pro inferno já está sem nenhum obstáculo. Mas isso não vai acontecer porque acho que olhar e admirar não pesa pra que isso aconteça, e sem tem curiosidade sobre a minha opinião eu acho que a mamãe também tem um corpo bonito. Mesmo ela usando suas roupas comportadas dependendo do que usa da pra ter uma ideia. Mas a bunda não tem como esconder então com certeza a sua ficará igual a dela. Com isso ela começou a me azucrinar e fazer brincadeiras sobre o corpo da dona Sara. Após nossa refeição nos deitamos de barriga pra baixo no tapete e com o note ligado na TV passamos um tempo vendo o que eu gostaria de vê-la vestindo. E com a tela maior era muito mais prazeroso e nessa seção mostrei calças justas, mine saias mais sensuais e até uma saia com terninho social que achou linda, mas que conforme conversávamos eu lhe deixei curiosa.
- Pelo que vejo não se preocupa mais em comprar roupas tão depravadas pra sua irmã, né meu homem?
- Tatá! Poder ver o seu corpo como vejo hoje é algo que agradeço por poder admira-lo e contempla-lo como se fosse algo natural voltando aos tempos do jardim do Éden. Mas nunca vou deixar de te dar roupas depravadas porque tem algo que ficaria ótimo com essa saia e uma camisa ou blusa por baixo desse terninho.
- Bom! Eles são bem comportados e só uma lingerie seria algo depravado, mas acho que já usei uns bem depravado então não me assusta mais se me der outra calcinha pra ficar enfiada na minha bunda. Eu soltei o mause e levei a minha mão na sua bunda a puxando pro meu corpo e lhe dei um beijo a deixando curiosa e depois de curtirmos um pouquinho eu lhe mostrei o que combinaria com a roupa.
- Agora que já matei a saudade dessa boca vou te mostrar o que combina com essa roupa minha mulher! E após pesquisas com ela olhando pra TV e falando que ela já imaginava então eu mostrei o que queria vê-la usando por baixo. – Isso minha safadinha! Eu não sabia se tinha gostado, se ficou abismada com o que viu, ou se achava que tinha ido longe demais ao lhe mostrar um conjunto de lingerie de renda preto onde conheci mais uma peça que era um corselet meia taça, uma calcinha que provavelmente era menor do que as que comprei, a cinta liga e meias sete oitavo.
- É sério que quer me ver com isso?
- Não gostou?
- Apesar desse ter a calcinha bem pequena é realmente lindo! E eu acho que deve ser do tamanho da que eu não usei ainda e nem provei por achar que exagerou. Mas já não sei mais o que é exagerar ao seu lado.
- E também quero te ver com um desses e quanto ao baby doll tenho certeza que uma hora o usara e se não servir mais eu compro outro. Em seguida voltei a pesquisar e aprendi o nome de mais uma peça feminina que era um body em renda bem sensual que ficaria legal com a cinta e as meias.
- Mas meu homem é bem exigente! Mas olhando bem acho que usaria sem problemas pra te surpreender Samuca! E já pensou eu vestida assim pra ir pra igreja?
- Eu ia adorar saber que a minha mulher se vestiu assim só pra provar que gosta de me deixar com tesão e que continua se mostrando de inocente e certinha pros outros. E vai ser o meu presente de aniversário. A saia e o blazer no seu aniversário pra todos verem e o restante em particular pra minha irmã e mulher safadinha. Ficamos um bom tempo dando risada e nos pegando tão gostoso que me senti a vontade pra lhe pedir algo antes de irmos nos deitar como havia sugerido porque eu não imaginava, mas ela ia me fazer uma surpresa.
- Tá tão gostoso Samuca, mas como temos que acordar cedo, acho melhor irmos deitar.
- Eu sei! Mas queria te pedir algo antes!
- O que o meu homem quer agora?
- Queria que você me fizesse gozar mais uma vez como sempre faz! Ela me virou de barriga pra cima e se encaixou ficando deitada e me beijando.
- Já que meu homem me pediu, vou atender sem questionar esse seu desejo, mas vou querer uma retribuição.
- Então quero retribuir primeiro pra minha mulher safadinha poder sentir o meu pau duro esfregando nessa bunda gostosa. Ela me olhava e mesmo sendo vulgar nas palavras não se incomodava. Peguei umas almofadas pra ajeitar as nossas cabeças, a ajeitei de lado e me encaixei no seu corpo apoiando uma mão nos seus peitinhos levando a outra pra sua bucetinha. E tendo dificuldades separei as suas pernas jogando uma em cima das minhas e agora minha mão podia toca-la por completo. O shorts justo me deixava sentir a divisão entre os grandes lábios onde percorria meus dedos sem pressa. Aquele desejo novamente explodiu na minha cabeça, mas queria que acontecesse na hora certa. Sabia do seu desespero e que ela tentava se controlar onde me surpreendeu e pela primeira vez ela segurou a minha mão querendo leva-la pra dentro do seu shorts.
- Eu não consigo mais me segurar! Eu quero sentir a sua mão lá dentro, por favor Samuca! Enfia ela! Era o que mais queria, mas mesmo diante do tesão eu me controlei afirmando que era o que eu desejava, mas ainda não era o momento e diante de tudo aquilo que sentia ela gozou forçando a bunda no meu pau. Tinha sido um orgasmo daqueles e eu a esperei se recuperar e perguntei como queria que eu ficasse, e ela falou de barriga para cima. Me ajeitei e ela foi pro meio das minhas pernas se ajoelhando onde começou a segura-lo e aos poucos ia movimentando a sua mão, e mesmo estando um pouquinho gelado pedi pra ela subir o top do pijama para que pudesse admirar seus peitos. Ela havia acabado de gozar e ainda podia ver sua excitação pedindo pra fazer algo mais porque sentia que ela estava incontrolável, e novamente precisei segurar o meu shorts porque ela ia liberar o meu pau. Ela me olhava e eu apenas movimentava a cabeça de forma negativa e ela se segurou até que eu gozei e ela veio me beijar.
- Obrigado minha mulher! Eu adorei o que fizemos!
- Eu também, mas tá difícil de me segurar Samuca! Eu falei que precisávamos resistir até esgotar todo nosso limite e depois veríamos o que aconteceria. Em seguida ela pediu pra eu ir me limpar e colocar o meu shorts de pijama que depois ela faria o mesmo pra por as nossas roupas pra centrifugar, e depois se arrumar pra deitarmos. Como já era algo normal estando sozinha comigo ela saiu só de toalha, centrifugou nossas roupas e foi pro seu quarto me deixando ansioso pela demora até que apareceu vestida com o baby doll me fazendo arregalar os olhos.
- Como sempre ficou perfeito no seu corpo! Eu não esperava, mas adorei a surpresa Tatá!
- Ia deixá-lo pra uma ocasião mais especial, mas já que vou ganhar algo muito mais sensual, resolvi te presentear com essa surpresa. E como eu disse a calcinha praticamente some na minha bunda. Ela se virou subindo o baby doll e pude ver que realmente estava muito gostosa. – E o que o meu homem quer fazer agora? Ela estava realmente explodindo de tesão e mesmo estando também, queria deixá-la chegar no seu limite.
- Meu desejo é o mesmo que o seu Tatá! É te beijar e nesse momento tirar essas duas peças e ir além te chupando e lambendo cada pedacinho desse corpo. Esse é meu desejo! Mas eu sei que não ficaríamos só nisso por isso que eu sempre resisto as tentações pra não fazermos besteira. Eu sei que não é fácil, mas não vai demorar muito para eu resolver nossa situação.
- Então vê se não demora muito Samuca! Porque hoje já não consegui me segurar e não sei até quando eu vou conseguir porque só de sentir o seu corpo já fico melada!
- Então vem aqui e vamos apenas dormir! Dormir! Quase que fomos além do que eu evitava por causa das ideias dela.
- Nós vamos, mas só depois que o meu homem desfrutar desse presente que estava guardado. E mais um tempo e essa calcinha ia ficar muito justa. Mais do que está agora! Eu imagino que pensou em me ter ao seu lado só de calcinha então podemos dar um jeito de você me deixar só com ela. Ela sentou em cima do meu pau e a cada situação a sensação era outra. O fato de estar com o baby doll e saber da situação da sua calcinha me dava mais tesão e na hora eu levantei meu corpo ficando sentado, e tirei o cobertor fazendo ela sentir mais uma vez o meu pau pulsando de tão duro que estava.
- O que você tem hoje Tamires? Minha nossa! Até parece que quer ir muito além do que combinamos!
- E eu quero muito Samuel! E como eu quero! Você me mostrou esse prazer e agora vai ter que aguentar até achar que é o momento de me ter por inteira. Ela estava queimando de tanto desejo e tesão e ia me levando pro mesmo barco. E quando tirei seu baby doll quase caí de boca nos seus peitinhos, mas fui até a sua boca e podia sentir seus lábios úmidos e quente. E pra não explodir com ela me deitei trazendo ela junto e comecei a masturba-la de leve, só que ao levar minha mão na sua bucetinha pude sentir uns pelinhos devido a calcinha ser bem menor, estar justa e torta na sua bucetinha. Em seguida eu a ajeitei de lado e de costas para mim e com a ajuda do shorts encaixei meu pau na sua bunda e novamente joguei uma perna dela em cima da minha. Se estava frio, já não tinha mais importância porque nossos corpos queimavam de prazer e tesão. De todas as calcinhas aquela foi que me fez sentir mais a sua bucetinha. Ela estava tão alucinada que levou uma mão em cima do meu pau e apertava ele contra sua bundinha até que explodiu num orgasmo e eu não parei até ela queimar boa parte daquele tesão. Sua respiração estava descompassada seguida de espasmos até que veio o pedido para eu parar. Tirei a minha mão e fui me afastando e me levantando pra arrumar a coberta e me acomodar ao seu lado esperando ela voltar daquela viagem.
- Eu acho que exagerei minha mulher linda e gostosa!
- Eu precisava muito que me desse esse prazer meu homem! Eu te amo Samuel! E eu quero muito ser sua!
- Eu também te amo Tamires! E esse é o meu maior desejo! Mas vamos descansar que amanhã é outro dia e podemos curtir um pouco mais. No fim dormimos com ela encostada no meu corpo e quando amanheceu fez questão de se levantar comigo. Vestiu uma blusa ficando ainda só de calcinha, foi pro banheiro e depois eu fiz o mesmo. Nos beijamos como um verdadeiro casal e tomamos café com ela sentada no meu colo. Depois nos trocamos e quando íamos pra igreja ela me dá a notícia.
- Meu homem! Acho que estou cada vez mais safadinha!
- Porque minha mulher?
- Porque não troquei de calcinha e estou com a do baby doll! Na hora levei minha bíblia na frente do meu pau já ouvindo ela fazendo outro comentário. – Pelo jeito gostou de me ver com essa calcinha, porque só de falar já te deixa de pau duro!
- Eu adorei, e hoje vou querer te ver melhor ainda quando chegarmos em casa. Não foi fácil me acalmar, mas no fim fomos pra casa porque tínhamos que preparar o almoço e deixar algo pronto pra nossa mãe comer a noite como daquela vez. Já estava mais quente e ela fez questão de ficar com aquela calcinha e uma mine blusa e não foi fácil se controlar, mas no fim pude aprecia-la e depois que almoçamos a chamei pra darmos uma volta, mas antes fiz questão de pedir algo e poder comprovar se foi sorte ou se a calcinha era realmente pequena demais.
- Samuca! Pena que vai demorar pra ficarmos sozinhos de novo porque eu te amo tanto que queria poder te beijar e abraçar o tempo todo. E mesmo não podendo mostrar que sou sua mulher vou gostar de passear com o meu homem.
- Eu também, mas antes quero tirar uma dúvida minha mulher safadinha!
- Que dúvida?
- Algo com relação a essa calcinha que me deixou de pau duro na igreja e explodir de tesão essa noite.
- Fiquei curiosa agora Samuca! Pedi pra ela sentar no sofá bem na beirada e separar as pernas a deixando meia receosa. – Você quer que eu me arreganhe toda pra você? E fazer o que pediu com essa calcinha vai me expor demais, você não acha? Realmente ia, mas eu queria muito que ela se arreganhasse naquela momento e usei de uma desculpa esfarrapada.
- Acho que a minha mulher gostosa já fez isso com aquele micro shorts se esqueceu? Não chegava nem perto da visão que ia ter e parecia que ela concordou em me atender. E me olhando deu uma risadinha separando as pernas e novamente pude ver a sua bucetinha praticamente espremida naquela calcinha e uns pelinho escapando pela lateral dela além de quase ver o seu cuzinho, e mostrei o que me deixou tão excitado naquela calcinha. – Realmente acho que esse calcinha é menor do que pensava Tatá! Porque foi isso que me deixou tão excitado ontem a noite na cama. Ela olhou e levou a mão sentindo os pelinhos enquanto me encarava.
- É isso que acontece quando faz a sua mulher safadinha usar uma calcinha tão pequena!
- Se é esse o problema, acho que minha mulher safadinha vai ter que raspar pra usar a próxima calcinha. Ela deu uma risadinha e naquela momento nossos corpos começavam e ferver de novo. Não era fácil ficar sozinho com ela e pra não complicar pedi pra ir se trocar, e colocar apenas um vestido sem calcinha por baixo e também se desse, sem sutiã. Foi o que fez me deixando taradão e sentamos numa praça ficando bem isolados podendo conversar mais tranquilos sobre nossa situação, e do nosso romance proibido. Chegamos a conclusão que nossa relação não tinha mais volta e eu só pedi pra ela ser discreta quando não estivermos sozinhos porque se alguém perceber a nossa vida seria um inferno. Ela entendeu e depois voltamos pra casa e eu pedi pra ela vestir uma calcinha comportada. E até o cair da noite namoramos e ela me fez gozar e eu o mesmo com ela. Tomamos um banho onde saiu de toalha e fez questão de me abraçar daquele jeito e eu aproveitei pra apertar aquela bunda mais uma vez sem nenhuma peça de roupa. Depois nos vestimos como dois bons filhos, mas ficamos namorando até escutarmos barulho na porta. Minha mãe chegou cansada, tomou um banho, mas eu preparei um cházinho batizado pra ela dormir melhor e quem sabe podendo sentir o seu corpo queimar um pouquinho. Conversamos pouco e logo ela subiu pra se deitar, e sabendo que não tinha perigo puxei minha irmã pro seu quarto fechando a porta a deixando só de calcinha e sutiã falando que era pra ela dormir pensando ainda mais no homem dela, e de frente pro espelho comecei a masturba-la com ela me vendo fazer isso não demorando pra gozar sentindo a minha mão tampar a sua boca. Ela ficou desesperada, mas me beijou e me expulsou do quarto. Mas no outro dia na hora do almoço ela me falou um monte primeiro pra depois dizer que adorou o que eu fiz.
Me desculpem se esse ficou muito grande, mas procurei resumir as situações com a minha mãe e aquele final de semana com a minha irmã. Se dividisse em dois um ficaria sem muita emoção e por isso optei em fazer um só mesmo ficando enorme. Mas nós próximos manterei o padrão sempre relatando primeiro o progresso com a dona Sara porque com a Tamires já tinha consolidado a nossa união. E estando naquela situação, só se acontecesse um dilúvio pra nós separar pondo um fim naquela putaria e assim me mandar pro inferno.
