Vinte e poucos anos e morava numa capital, eventualmente ia ao interior visitar minha família em uma viagem que durava entre 10 e 12 horas, era longe, o ônibus saía da capital às 19h. Em uma dessas ao entrar tinha uma garota que pareceu estar me esperando, tal era a forma que me olhava. Meu banco era um pouco à frente do dela. Sentei e logo olhei, estava ela me olhando. Pensei em olhar mais uma mas esperei que o ônibus saísse, assim caso ainda me olhasse iria até ela. Assim foi, tão logo saiu o ônibus olhei e ela desviou olhar. Levantei e fui até ela que assustou (ou fingiu assustar) quando sentei. Me apresentei, ela fez o mesmo e tentei beija-la, e riu e tirou. Na segunda deixou. Luzes apagadas e ali começou uma noite de aventura. Eu só tinha visto seu rosto, não era lindo mas era bonito, pela clara, cabelos escuros esticados e compridos, olhos escuros e boca grande, do seu corpo não havia visto nada, nem como estava vestida. Seu beijo era bom, intenso, próximo, muita língua e ela não parava, realmente era um beijo intenso. Não me permitiu ainda tocar em seu corpo, então por enquanto era só muito beijo. Mas beijo acende e a coisa parecia que estava esquentando. Ela parou pra tomar um pouco de água e trocamos mais algumas palavras antes de voltarmos a nos beijar. Agora ela já me permitia começar a tocar seu corpo. Passava a mão e aí pude saber que vestia jeans, que suas pernas não eram muito grossas e que parecia um pouco alta. Pus a mão em sua barriga por fora da blusa e os seios ainda não me deixou pegar. Ela alisava meu peito, punha a mão eu meu pescoço e minhas coxas. E os amassos continuavam e pareciam cada vez mais quentes e eu respeitava os limites que ela impunha. Eu usava uma camisa de social e jeans e ao alisar meu peito colocada dedos entre os botões, então abri os primeiros botões e senti sua mão macia me tocando. A mão estava gelada, ar condicionado frio no ônibus, e eu gosto de mão fria, arrepiei e ela percebeu, disse “nossa” parecendo ter gostado também. Tentei por a mão por dentro de sua blusa e dessa vez ela permitiu, toquei sua barriga, apertei sua lombar, ela então se abaixou e pegou um pequeno edredon e nos cobriu, o ar estava mesmo bastante frio. Nos acomodamos, terminei de desabotoar minha camisa e já desabotoei e calça. Voltamos aos beijos e ela me alisava e apertava, senti suas unhas grandes, como gosto disso. Minha mão corria por dentro de sua blusa e enfim toquei seus seios. O sutiã atrapalhava mas segurei forte. “Tira”, eu pedi; ela provocou “tira você”. Me embolei mas consegui. Seus mamilos eram muito pequenos e os seios pequenos também e completamente firmes, eu queria chupa-los. Levantei a blusa, estava muito escuro, não se enxergava nada, mas chupei. Mamei devagar, pus os pequenos mamilos entre os dentes, tentávamos controlar qualquer barulho, o ônibus estava em silêncio, qual respiração mais forte já podia ser ouvida. Claro que eu queria isso mas tinha receio também de ser expulso do ônibus. Ela se controlava enquanto eu chupava seus seios, saborosos, embora pequenos eram redondinhos, cabia inteiro dentro da minha boca, eu me deliciava e ela parecia estar gostando muito. Voltamos a nos beijar e minhas mãos corriam pelos seios, costas, barriga, sentia sua pele lisa e macia. A mão dela que antes ficava no meu peito descia lentamente mas logo voltava ao peito, parecia insegura em fazer aquilo. Assim com minha mão sobre a dela levei até meu pau. Apenas levei e soltei, queria sentir o que ela faria por conta própria. Começou a me apertar gostoso e firme, estava muito duro por ela e pelo contexto. Apertava, alisava todo o território, mãos rápidas e firmes, até que enfiou na cueca. Agora sim, como é bom uma mão desconhecida pegando no pau, aquilo me encheu de tesão. Abaixei a cueca pra ela ter mais espaço e ela se antecipou ao esperado, pôs a cabeça por baixo do edredom e começou a me chupar. Chupava melado, usava a língua, sugava, estava realmente muito gostoso e excitante. Ela não largava, chupava e chupava forte. Tive que tirar a cabeça dela “não me faz gozar agora”. Trocamos de posição e fui pro banco do canto , voltamos aos beijos e desabotoei sua calça, ela se virou e encostou em mim. Abaixei sua calça e tentei abaixar a calcinha, “a calcinha não”, sussurrou ela. Ok, só me encostei nela, abracei e comecei a alisar seu corpo, pareceu ser realmente isso que ela queria. Calmamente minha mão passeava pelo corpo dela, deitados de lado ela segurava em minha mão direita e com a esquerda eu acariciava sua pela lisa e sedosa. Segurava seus seios, apertava os mamilos, alisava a barriga, as coxas, apertei a bunda que encostava firme eu meu pau. Logo o ônibus fez sua parada, deixamos as pessoas saírem pra nos vestirmos sem dar muito na cara. Pude ve-la de pé, realmente era um pouco alta, suas formas era belas e proporcionais, disse que só ia ao banheiro. Eu disse que só passaria lá por dentro e esperaria do lado de fora, na verdade eu queria pegar preservativo. 30 minutos de parada e em menos de 10 já estávamos liberados. Era beira de estrada, havia 3 onibus parados de frente. Nos fundos da construção estava escuro e não havia nada, ao lado uma pequena claridade reflexo das luzes da entrada e alguns faróis iluminavam quando carros passavam pela estrada. Ali mesmo que fomos. Encostei ela na parede e desabotoei nossas calças, ela só me olhava. Me ajudou com o preservativo e a virei de costas. Peguei por tras em sua buceta, lisa, inchada e completamente molhada. Ajeitei sua cintura e encaixei meu pau já começando a enfiar. “huuulllll” gemi sem perceber, ela riu e disse “cuidado”. Comecei a bombear dentro dela, nossa estava muito gostoso, um ou outro farol nos iluminou mas nem sei se viu. Sei que os movimentos foram ficando mais rápidos e fortes. Eu socava enquanto agarrava seus seios, ela gemia baixo, eu queria muito que alguém nos visse, talvez houvesse alguma câmera, quem sabe. Ela gemia mais alto e aquilo me deixa mais excitado ainda. Não tínhamos muito tempo mas sabia que ainda estávamos no horário. Um dos ônibus saiu, passou de lado, quem sabe fomos vistos. E metia forte. Ela disse que queria de frente. Se virou, encostou na parede subiu em meu colo. Encaixei e enfiei novamente, ela gemia com a boca colada em meu ouvido, pendurada em mim até que eu disse “vamos gozar, precisamos ir”, ela gemeu longo e eu gozei também. Ela tinha pego um pouco de papel quando foi ao banheiro, limpamos, vestimos e voltamos ao ônibus. Depois de horas de pegação e sexo falamos um pouco sobre a vida. No reinicio da viagem ficamos novamente abraçados, em carinhos e carícias, conversando baixinho falando de várias coisas. Demos risada, fizemos brincadeiras, até que ficamos em silêncio. Vivíamos ali um momento de pós sexo que jamais aconteceria se fosse num encontro. Estava gostoso, parecíamos velhos conhecidos tamanha a intimidade do momento. Ela se virou e voltamos a nos beijar. Não loucamente como antes, mas com intensidade de 2 pessoas que se gostaram e pareciam saber que o encontro não se repetiria. A mão dela tocava meu rosto, parecia tentar enxergar com as mãos dada a escuridão da estrada. Eu também tocava o rosto, suas sobrancelhas, o contorno do nariz, a mão e escutava a respiração. Já estava excitado novamente e decidi acariciar os seios. Eu queria e saberia se ela também estava se excitando. Ela estava. Seus mamilos estava duros e logo ela também pegou no meu pau. Novamente desabotoei nossas roupas, ela silenciosamente permitiu, inclusive a calcinha. No escuro quase perco o preservativo, mas colocado, ela de costas se encaixou em mim. Penetrei, ela mordia o edredom pra não gemer, e comecei a movimentar lentamente. Ela me segurou forte, entendi que não era pra movimentar. Ela queria ficar ali, abraçada com meu pau dentro dela. Ele pulsava apertadinho lá dentro, sua buceta era apertadinha. Parado, com o pau muito duro eu acariciava todo o corpo dela, até chegar na buceta e começar a masturba-la. Eu a comia com o pau la dentro e estimulando seu clitóris. Ela parecia derretida no banco, não tinha forças, apenas mordia o edredom. Masturbei mais rápido e ela gozou, que delícia. Se virou pra mim e mandou tirar o preservativo. Tirei e ela começou a tocar em mim, rápido. Falei que não aguentava muito, estava excitado. Ela disse baixinho “goza na sua cueca”. Como que raciocina excitado e dentro dessa situação? Ela iluminou com o celular pra ver e eu gozei. Ela queria ver a porra, vi o brilho nos olhos dela e após isso me beijou gostoso. Novamente nos vestimos e ficamos abraçados até o fim da viagem. Eu ainda desci uma cidade antes dela, coisa de uns 100km. Começamos a nos despedir um pouco antes, nos beijamos, demos abraços longos e aparentemente sinceros acompanhados de declarações de estima e felicidade na vida. E nossos caminhos nunca mais cruzaram.
No ônibus interestadual
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