Involuntariamente fui a razão de minha filha ter sido deixada no altar – A outra filha também quer – 1

Um conto erótico de GTM
Categoria: Heterossexual
Contém 7861 palavras
Data: 04/11/2025 08:35:49

Muito antes de escrever um conto erótico, fui leitor por muitos e muitos anos e algo que me incomodava demais era o escritor não dar um desfecho a seu conto, então acho certo que os leitores que acompanharam essa história tenham os mesmos sentimentos que eu tinha. Com certeza um dia publicaria esse final, mas atendendo aos comentários estou o finalizando antes do previsto.

*****

Uma semana depois de voltar da viagem de família que teria sido a viagem de lua de mel de Maya, tudo parecia perfeito, mesmo tendo que esconder minha vida secreta com ela. Então uma mensagem chegou em meu celular.

“Sei o que está acontecendo entre você e a Maya. Precisamos conversar amanhã à noite.”

Era uma mensagem de minha filha Luisa, a caçula com 22 anos prestes a fazer 23. Meu coração disparou pelo nervoso que senti, mas não era medo de prejudicar o que eu tinha com Maya, pois já tinha decidido que nada nos separaria e me faria deixar de cuidar dela.

Meu nervosismo todo era receio de que não aceitando minha relação com a irmã, Luisa pudesse se afastar e nunca mais falar comigo e com Maya. Com pensamentos fervendo em minha mente não conseguia ter uma ideia coerente.

Como trabalhávamos juntos, Luisa escolheu me enviar a mensagem em uma sexta-feira à noite após termos saído do trabalho para que eu tivesse muito tempo para pensar até a noite do dia seguinte, sábado, pois não nos veríamos o dia todo.

Eu já tinha chego a meu apartamento com Maya que ia e voltava trabalhar comigo e quando aquela mensagem chegou já tínhamos começado a nos pegar no sofá da Sala de TV e só interrompi, pois o som das mensagens de cada filha são exclusivos e sabia que era de Luisa.

Maya viu em meu rosto provavelmente branco que tinha algo errado, muito errado e ela também sabia que aquele som era de sua irmã.

– O que aconteceu com a Luisa papai?

Simplesmente não consegui responder e assustada Maya tirou o celular de minha mão e leu a mensagem. Diferente de mim, não entrou em parafuso.

– Não te disse que a Luisa é muito esperta e atenta e descobriria. Não fique tão nervoso. Se não parou simplesmente de falar com você e quer conversar é porque está querendo entender a situação.

– Como ela foi descobrir, perguntei inconformado.

– E isso importa? Ela está sempre conosco e é impossível esconder o tempo todo nossos sentimentos. Fora isso podemos ter cometido um deslize na viagem e a última possibilidade é que desconfia e está jogando verde, mas se ela te perguntar amanhã sugiro que não minta, ou aí sim é que ela não vai querer te ver mais.

– E o que eu faço, perguntei angustiado.

Maya ficou pensando por algum tempo.

– Difícil falar, pois não sei o que ela está pensando sobre nossa situação. Pode estar horrorizada e aí tem pouco a fazer a não ser implorar que aceite e faça que não sabe o que temos. Talvez esteja muito contrariada e se souber o contexto de tudo o que aconteceu possa aceitar e por último pode estar enciumada e aí nada do que falar vai adiantar.

– Ela sempre foi muito apegada a mim e pode ser ciúme sim, mesmo que diga que não. O que faço se tudo o que eu falar não adiantar?

Maya deu um sorrisinho nervoso.

– Já tínhamos conversado sobre essa hipótese e a sugestão que dei ainda está de pé que é a única solução se for ciúme que é você também fazer amor com ela. Ficaria com ciúme por te dividir, mas sendo minha irmã e sua filha como eu com os mesmos direitos, eu aceitaria.

Lembrei-me daquela conversa e naquele dia minha resposta a Maya foi que Luisa era minha filha e só a via como filha e também que só consigo me apaixonar por uma mulher de cada vez e não conseguiria sentir o mesmo por sua irmã. Sem ter sentimentos profundos além daquele que já sentia como pai, jamais a magoaria fazendo amor com ela só para controlar sua possível ira contra nós.

– Só aconteceu com você porque foi você quem tomou a iniciativa e como te disse, não sou do tipo que tem duas mulheres ao mesmo tempo, mesmo se conseguisse.

– Sentir isso se fosse com duas mulheres estranhas seria normal, mas se tratando de filhas, você nos ama igualmente desde que minha irmã nasceu. E vamos ser sinceros, você se apaixonou por mim, além da filha porque eu te seduzi e só após fazer amor comigo o amor do pai também se transformou em amor do homem.

– Não estou te entendendo. Você diz que tem ciúme, mas parece estar me jogando no colo de sua irmã. Se eu fizer isso, talvez ela queira os mesmos direitos e queria vir morar conosco como minha mulher com o mesmo status que você tem.

Maya continuou tranquila.

– Você tem razão e pode acontecer isso e mesmo que eu diga que não terei tanto ciúme de minha irmã como teria de uma outra, terei ciúme evidentemente. Só que você acha que se a Luisa quiser isso que você sugeriu e não dermos a ela, vamos conseguir viver bem só nós dois? Nós a amamos e ela estará em nossas mentes todos os dias e não a tendo mais conosco, vai contaminar nossa relação pelo remorso de cada um.

Maya cada vez me surpreendia mais com suas atitudes maduras e nesse caso generosa me deixando orgulhoso da filha.

– Esse é um pensamento muito generoso e que mostra como você ama sua irmã.

– É sim papai, mas também é egoísta, porque não quero perder tudo o que tenho com você. Se for o caso dela querer mesmo fazer amor com você e ter os mesmos direitos que eu, a Luisa pode querer ter uma vida normal e ir embora após 2 anos, ou 5 anos ou 10 anos. Sei lá. Eu nunca vou querer outra vida e sempre estarei com você.

– Ou ela pode querer a vida toda como você, a instiguei.

– Nós três nos amamos. Dever ser um vida muito feliz viver com que se ama para sempre. Quanta gente vive com quem não suporta, só por necessidade ou conveniência.

– E sua mãe? Como ficaria sozinha?

– Ela ainda é jovem e bonita e está na hora de arrumar alguém. Não vamos deixar de vê-la e estar com ela, mas no meu caso ela não tem poder para mudar o que quero. Aí é a Luisa quem decide.

– Estamos analisando hipóteses, pois pode não ser nada disso que sua irmã quer.

– Claro que pode, mas se ela quiser o que acabamos de conversar, você já saberá como agir, pois, conversou comigo e agora sabe o que penso. Só que pode ser isso que ela queira, mas não tenha coragem de falar, aí você vai ter que tomar a atitude.

– Não consigo Maya.

– Você consegue papai. Todas as barreiras de fazer amor com uma filha, você já ultrapassou. Vai ser muito mais fácil com sua outra filha.

Maya saiu de meu abraço naquele sofá de assento longo especial para ficar quase deitados e muito confortável assistindo TV e montou em mim com sua camisolinha curta de cetim me dando a visão de sua calcinha do conjunto e lá entre suas pernas estava totalmente molhada de seus sucos. Claro, já tínhamos feito amor 1 hora antes também.

– Ahhh papai, preciso te confessar que estou muito, muito excitada. Já é muito safado e excitante um pai ter sua filha como sua mulher, ter as duas filhas como suas mulheres sob o mesmo teto seria muito, muito mais excitante. O tesão supera meu ciúme, falou começando a se esfregar em meu pau desgraçadamente endurecendo pensando naquela situação que Maya descreveu.

Minhas mãos já tinham ido para sua cintura levando seu corpo para trás e para frente em meu pau.

– Difícil ter algo que não te excite, não é minha safadinha?

– Ahhhnnn. Só porque é você papai. Ninguém jamais me excitou ou vai me excitar. E não minta para mim dizendo que também não se excitou com a possibilidade de ter sua outra filhinha também, pois seu pau endureceu na hora falando sobre isso.

Estando apaixonado por Maya e Luisa sendo minha filha caçula, ia contra todos meu princípios admitir que adoraria fazer amor com ela também, mas foi Maya quem me levou a ter esse desejo e não menti.

– Eu a amo mais do que tudo junto com você e ela é linda e gos...., parei envergonhado.

– Pode dizer que ela é gostosa papai. Naquele dia você admitiu que mesmo não a desejando por ser filha ela era um mulher gostosa. Você e a mamãe capricharam nas filhas. Acho a Luisa maravilhosa.

Maya tinha os cabelos castanhos escuros como sua mãe podendo se dizer que é morena, minha preferência. Já Luisa tinha os cabelos loiros claros quase platinados naturalmente. Ao invés dos olhos esverdeados com castanho da mãe e irmã o seu é de um verde cristalino.

Enquanto a irmã tem 1,63 m e é toda mignon cheia de curvas acentuadas e generosas com seios entre médios e pequenos, Luisa é tipo mulherão tendo puxado a mim. Bem mais alta com 1,75m tem pernas longas, coxuda, bunduda mais arrebitada do que quadris tão largos como os de Maya e peituda, mas sem exagero.

Eu a via de Biquini na praia ou de Lingerie quando dormia em meu apartamento e toda essa sua estrutura não é daquele tipo mulherão construída em academia, mas natural, portando muito mais suave e bonito. Lembra um pouco as mulheres alemãs e holandesas, mas sem perder nada de sua feminilidade.

Luisa era extremamente cobiçada, mas seu pé atrás com o machismo a fazia não dar muita chance a eles e em nossa conversa séria alguns dias antes, me confessou que sentia zero atração por mulheres.

Por Maya ser meu tipo ideal de mulher como sua mãe, pode ser que se imagine que uma mulher com as características de Luisa não me atrairia, mas para simplificar vou dar um exemplo prático. Se tivesse 10 mulheres divinas com as características de Maya e o mesmo tanto com as características de Luisa e fosse me dada a incumbência de escolher minha 10 preferidas entre essas 20, escolheria 7 do tipo de Maya e 3 do tipo de Luisa e minha filha certamente seria uma das três.

– Sim Maya. Sua irmã é muito gostosa e um mulherão, mas fisicamente totalmente diferente de você que é minha preferência.

Maya sempre ficava feliz quando dizia que ela era meu tipo ideal de mulher, mas talvez por ser uma comparação com a irmã que ama, foi de novo surpreendente.

– Se eu fosse homem, entre mim e ela eu a escolheria. A Luisa é maravilhosa e acho que penso isso porque ela é parecida com você.

– Os diferentes se atraem.

– Sim. Ahhhh papai. Estou tão tarada e preciso aproveitar enquanto você é só meu.

Maya se levantou de meu pau e foi abaixando a cueca o expondo.

– Você já dá como certo o que pode nem acontecer, a senti colocando meu pau em riste após já ter afastado sua calcinha.

Maya o encaixou em seu buraquinho sempre apertado e foi o engolindo dando seus gemidinhos de dor, mas parou de gemer querendo dizer algo.

– Eu ficaria muitoooo feliz se ela não quisesse nada com você e dissesse que aceita o que fazemos, mas fiquei incontrolavelmente tarada de imaginar você a tendo como mulher aqui em nosso apartamento então talvez te peça para a seduzir se não for o que ela vai dizer. Ahhhhhhhhuuuuuuuuuuiiiiiiii, gritou se empalando de uma vez e gozando quando o tinha inteiro preenchendo sua bucetinha.

Sabia que minha filha Maya, minha mulher, era safadinha por debaixo de sua imagem de mulher séria e comportada perante os outros, mas não que fosse tão safadinha. Só não fiquei triste imaginado que não me amasse por aceitar me dividir, porque essa aceitação era exclusiva a sua irmã que amava que a amava também. Dei um tapa gostoso em seu bumbum carnudo alimentando seu orgasmo.

Pá.

– Sua safadinha. Isso é coisa que se deseje?

– Ahhmmmm. Ahhhmmm, Maya gozava sem conseguir falar.

Pá.

Pá.

Pá.

O orgasmo de Maya era um dos maiores que eu tinha visto e safada quis me levar junto arrumado forças para falar.

– Só me prometa que você vai me engravidar antes do que ela papai. Ahhuuuuuu.

Sua provocação foi uma bomba nuclear e senti que meu esperma estava a caminho, mas se era para deixar intenso, também a provoquei.

– Então trate de engravidar rápido porque se você quer que eu coma sua irmã, não vou usar camisinha.

Explodi em um orgasmo incomensurável ejetando esperma com uma potência maior do que todas as vezes anteriores. Maya sentiu o impacto e o calor incandescente se espalhando em seu útero levando seu orgasmo a outro nível.

– Estou gozaaaando filha.

Meu poderoso gozo durou bastante e se foi, mas o de Maya demorou ainda mais e quando acabou, se deitou em meu peito como sempre fazia esperando meus carinhos. Só que dessa vez falou muito antes do que falava nos orgasmos anteriores.

– A Luisa também toma pílula papai. Começamos juntas. Não precisamos ter pressa.

– Ahhh, que pena, brinquei.

– Sei que fez só para me excitar.

– Sim, mas não ficaria triste, só que para despistar precisamos esperar ainda pelo menos 1 ano após o casamento não acontecer e sua irmã tem só 22 anos e deve esperar ainda mais.

– Ela é virgem ainda.

– Ohh deus Maya. Não fique contando os segredos de sua irmã.

– É para você ficar pensando. Um pai tirar a virgindade de uma filha não é nenhum pouco comum, tirar de duas deve ser bem raro.

– Raro mesmo é ter uma filha que faz amor com o pai incentivando que ele faça com a outra filha, a provoquei.

– Desculpe papai. Sou muito safadinha, mas é você quem me deixa assim e amo vocês dois.

Era a terceira vez que fazíamos amor naquela sexta-feira sendo a primeira ao acordar e a outra logo que chegamos do trabalho antes da mensagem de Luisa chegar, então por mais tarados que tenhamos ficado, estávamos satisfeitos.

Com meu pau duro dentro de sua bucetinha ou fora dela, Maya adorava meu colo, pois gostava desde menina recebendo carinho e se sentindo protegida, como sempre me falava. Foi em um momento de silencio quando ouvíamos só nossas respirações quase normalizadas, que ela falou empolgada.

– Papai, tive uma ideia maravilhosa para você descobrir se a Luisa quer ter algo com você e até para a seduzi-la indiretamente se precisar sem que você fique intimidado.

Fiz a pergunta que ela esperava que eu fizesse.

– Qual ideia?

– No melhor momento que você encontrar da conversa de vocês, diga a ela que eu sugeri que você a seduza e a traga morar conosco sendo também sua mulher. Ela não terá como ficar brava com você pois fui eu quem sugeri e se não é isso que ela quer apenas dirá que sou louca de dar essa sugestão.

– Ela ficaria furiosa com você.

– Se não é o que ela quer de qualquer jeito ficará furiosa, mas se é o que quer, vai me agradecer pela sugestão. Pode ser até que não responda na hora, mas vai ficar na cabeça dela. E se perguntar se você concorda com minha sugestão diga que não faria nada que ela não quisesse deixando no ar.

– Você é perigosa quando quer algo, brinquei.

– Como naquela noite que entrei em seu quarto de lingerie de núpcias na noite da véspera do casamento, me provocou.

– Nenhum homem vivo diria não aquela deusa.

– Obrigado papai. Sei que você me ama muito, da mesma forma que eu te amo.

– Achei interessante sua sugestão. Se der vou usa-la. Agora vamos dormir.

Maya saiu de meu colo e como já tínhamos tomado banho, só nos limpamos e deitamos abraçados apagando a luz. Sem conseguirmos dormir pensando em tudo o que conversamos, as vezes um falava com o outro contando o que pensávamos. Demos boa noite ao outro umas 6 vezes até que Maya dormiu e fiquei lá, pensando em como ela me tirou do desespero quando recebi a mensagem de sua irmã e estava me fazendo dormir pensando que minha vida poderia ficar ainda melhor e excitante.

O sábado, após o amor matinal transcorreu cheio de ansiedade e nervosismo para nós dois até que nos despedimos para que eu saísse e fosse jantar com Luisa. Mesmo ela dirigindo e tendo seu carro, passei para a pegar em sua mãe e quando veio para entrar no carro, vi que estava linda com um vestido preto discreto, mas que delineava seu corpo perfeito.

Assim que abriu a porta, meu coração quase saiu pela boca com medo do que ela me falaria sobre minha relação com sua irmã, mas quando entrou, se não tinha quele sorriso fácil de sempre também não tinha a cara enraivecida.

– Oi papai. Onde vamos, perguntou naturalmente.

– Naquele restaurante que você mais gosta.

Claro que escolhi aquele para amenizar suas reações já que era o que mais ela gostava e também por ter uma área bem privativa onde poderíamos conversar com privacidade.

Chegando lá, quando deixei o carro com o manobrista fui até seu lado e a amparei com um abraço no ombro, como sempre fazia quando saiamos só eu e ela e só eu e Maya. Era uma proteção a elas sem nenhuma conotação que eu poderia ser mais do que um pai, até porque todos naquele restaurante já sabiam que éramos pai e filha, mas não os clientes homens e eu protegia minhas filhas da cobiça deles.

Quando nos foi oferecido aperitivos, pedi um sem álcool porque estava dirigindo e Luisa me acompanhou, mesmo dizendo que a deixaria na porta de sua casa e ela poderia beber um pouquinho, mas sua resposta deu início a difícil conversa que teríamos.

– Para o que preciso conversar com você, quero estar 100% sóbria.

Fiz o pedido e quando o garçom se foi, não queria mais adiar aquela conversa.

– E o que você tem de tão importante para falar comigo?

– Você recebeu minha mensagem. Sabe o motivo sobre o qual eu quero conversar.

Conhecia bem minha filha e sabia que ela estava armada até os dentes se eu mentisse, então decidi a desarmar. Se ela me odiasse pelo que estava fazendo com sua irmã, não estaria lá jantando comigo amigavelmente.

– Sei sim. Se você já sabe o que está acontecendo, o que mais tem a falar?

Seus olhos ficaram esbugalhados me olhando assustada por eu estar admitindo tão facilmente. Por muitos segundos ela não conseguiu dizer nada.

– Eu... Eu.... só desconfiava, mas você está confirmando.

– Não vou mentir para você descobrir mais tarde que menti e não me perdoar.

– Você está preocupado só em eu não te perdoar por mentir e não pelo que está acontecendo entre você e sua filha, falou preferindo usar filha no lugar do nome de sua irmã para dar ênfase ao quanto era errado o que eu e Maya tínhamos.

– Estou preocupado com qualquer razão que faça você não me perdoar, mas se puder evitar acumular será melhor. Não vou perguntar como você descobriu, porque não vai mudar nada. O que você realmente quer me dizer?

– Nem sei o que quero te dizer papai. Vocês são maiores de idade e solteiros, mas a sociedade diz que o que fazem é errado.

– O que você acha? Não a sociedade.

– É antinatural.

– Somos animais e muitos animais se relacionam com mãe, irmã e até filhas. E em algumas culturas é aceito. O que você acha filha?

Luisa não queria responder e ficou intimidada.

– Posso contar como tudo aconteceu, para você tirar sua conclusão?

– Vai adiantar eu discordar?

– Não, mas eu e sua irmã ficaríamos terrivelmente mal se você se afastasse de nós.

– Então conte.

Como narrei essa história até agora, fui contando tudo o que tinha acontecido enquanto fazia o pedido, jantávamos e até saboreávamos a sobremesa. Não com tantos detalhes como aqui, muito menos detalhes sexuais, mas quando a sobremesa terminou cheguei ao momento que estávamos.

– É isso filha.

– Uma história linda de amor, se não fossem pai e filha.

– Como você viu, tentei muito evitar, mas nas duas vezes sua irmã estava muito mal e meu amor de pai me fez passar por cima dessas barreiras que você comentou. Se fosse por você eu teria feito exatamente a mesma coisa, pois o amor por minhas filhas é exatamente o mesmo. Como você vai lidar com isso?

– Preciso pensar papai. Amo vocês mais do que tudo junto com a mamãe. Sinceramente estou perdida.

Achei que era o momento de usar a sugestão de Maya sem ficar com rodeios.

– Sua irmã me sugeriu algo se eu percebesse que você não vai aceitar e se afastar de nós. Ela te ama muito e nem imagina ficar distante de você.

– E o que ela sugeriu que teria esse poder de me fazer aceitar, perguntou com descrença.

Tomei um folego enorme e soltei.

– Que eu seduza você, façamos amor e te leve para morar conosco também como minha mulher como ela é e mesmo ciumenta, disse que sendo você ela não só aceitaria como ficaria muito bem porque nós três nos amamos.

Se Luisa ficou chocada quando admiti logo de cara que tinha uma relação além da paternal com sua irmã, o que sugeri teve o poder de deixar minha filha que sempre foi ótima debatedora, sem falar por uns 2 minutos, balançando a cabeça para os lados, possivelmente não acreditando na proposta de sua irmã.

– Ela está com muito medo de te perder para fazer uma proposta dessas.

– Não é isso, pois ela sabe que nada vai me fazer deixa-la. Como te contei ele precisa de mim e não vou mais a deixar sofrer. O que ela não quer é te perder e por isso aceita me dividir com você.

Senti que Luisa ficou impressionada com o que falei do amor de sua irmã por ela.

– Vou te contar ainda mais do que deveria. Perguntei se ela não tinha receio de que você ficasse furiosa com ela por causa dessa proposta.

– E o que ela disse, me cortou preocupada.

– Que se você não quer nada comigo já deve estar furiosa com ela, mas se lá no fundo você quer como ela quis, a proposta dela facilitaria sua vida para aceitar sem precisar passar por tudo o que ela passou.

– Minha irmã é louca.

– Você sabe muito bem que ela não é louca, ao contrário é muito centrada e ama a irmã.

Foi então que Luisa fez a pergunta que eu temia, mas que deveria responder.

– E o que você pensa da proposta dela?

– Já é complicado ter uma relação dessas com uma filha, com duas seria muito mais complicado.

– Não foi o que perguntei. Você me quer?

– Eu não queria a Maya e hoje a quero mais do que tudo, pois o amor que temos um pelo outro é imenso. Tenho certeza que aconteceria o mesmo com você.

– Então a princípio você não quer, me colocou contra a parede.

Só tinha um jeito de sair daquela pressão que era invertendo o jogo.

– Se você rejeita a proposta de sua irmã e não tem nenhuma pretensão de aceitar essa situação de me dividir com ela não tem porque ficarmos falando o que eu quero. Vamos fazer o seguinte. Como você foi pega de surpresa pensa sem pressa e me responda depois do Rally que vamos participar no final da semana que vem. A não ser que você não queria mais que eu faça esse rally com você.

Sem querer, fiz um comentário que tirou algo de Luisa que me aliviou de um gigantesco peso das costas.

– Não tem nada a ver papai. Claro que eu quero. Estou esperando há tempos por isso.

Luisa poderia jamais aceitar o que eu e sua irmã estávamos fazendo, mas essa resposta foi um sinal de que ao menos ela não se afastaria de nós. A resposta sobre a proposta ela nem comentou, mas não iria forçar a barra pois eu já estava feliz demais por não sair daquele restaurante com Luisa querendo ir embora de taxi porque não queria me ver nunca mais na frente.

A deixei na casa de sua mãe e em casa Maya me esperava ansiosa. Devagar contei tudo a acalmando e no final ela estava feliz com o resultado, principalmente por Luisa manter a ida ao Rally comigo. Quanto a sugestão, fez uma aposta arriscada.

– Aposto que ela vai ceder papai. Se ela não quis dizer se gostaria ter com você o que eu tenho é porque ela gostaria.

– Por mim, só dela ficar bem conosco, já estou feliz. Muito feliz.

Fizemos amor antes de dormir para comemorar e na segunda-feira as duas se encontraram na empresa e não vi o encontro, mas mais tarde Maya me contou que Luisa se comportou como sempre só que que parecia ter escrito no rosto “Eu sei o que você anda fazendo com o papai”.

Os dias foram passando sem surpresas e minhas conversas com Luisa, fora as de trabalho, eram todas sobre o rally que aconteceria no sábado. Era o rally de regularidade patrocinado pela marca de seu carro e para principiantes, mas como começaria muito cedo teríamos que dormir uma noite antes e na noite após o rally também em uma pousada porque estaríamos muito cansados para voltar 300 quilômetros. Três dias antes fui avisado onde dormiríamos.

– Papai, demorei para reservar onde dormir e só encontrei uma pousada bem simplesinha e com um único quarto. Pelo menos tem banheiro dentro do quarto. Tudo bem?

– Tudo bem. Fazer rally e querer mordomia não combinam e são só duas noites, brinquei.

– Então está tudo certo. Saímos na sexta-feira ao meio dia. Dormimos na pousada. No sábado fazemos o rally e dormimos na pousada de novo e no sábado voltamos. Prometo que se gostarmos e formos em outro vou reservar com antecedência.

As entrelinhas do que Luisa falou me deixou imensamente feliz pois se já projetava participar de um outro rally em minha companhia, não se distanciaria de nós acalmando minhas preocupações e as de sua irmã também.

Quando chegou a sexta-feira eu e Luisa tínhamos pego o dia de folga, mas Maya ia a empresa trabalhar. De manhã fizemos um amor muito intenso. Na verdade, depois daquela conversa em que sugeriu trazer sua irmã para nossa relação, Maya tinha ficado muito mais tarada e queria que eu fizesse amor com muita imensidade, as vezes pedindo o tempo todo que fizesse mais e mais forte.

Enquanto tomávamos banho juntos, se lamentou de minha ausência, mas não só.

– Vou sentir tanto sua falta papai.

– Eu também filha, mas só não vamos nos ver amanhã.

– Mas você vai dormir 2 noites fora.

– Fico em contato pelo celular.

– Está bem e tenha juízo com a Luisa dormindo no mesmo quarto, falou safadinha.

– Sua irmã parece ter esquecido daquela conversa. Ela nem falou mais nada. Acho que só aceitou e vai continuar tudo como antes o que já é maravilhoso.

– Também acho, mas se acontecer algo não precisa ficar preocupado comigo, pois você sabe que não vou ficar chateada, pelo contrário porque fui eu quem o instigou. Só peço que você me mande uma mensagem que aconteceu. Você promete?

– Prometo, mas sua irmã não deu nenhum sinal.

– Tudo bem, mas se acontecer aproveite e a faça gostar muito, assim não poderá ser contra o que fazemos.

– Está bem filha. Ela está muito empolgada e concentrada no rally. Se um dia acontecer não será lá.

Tomei banho com Maya e depois o café da manhã e me despedi dela em um raro momento que ela ia para a empresa sem mim. Combinei com Luisa e almoçaríamos na estrada, então ela me pegou com seu TR4 4X4 em casa e mesmo eu me oferecendo para ir dirigindo para estar descansada no dia seguinte, quis dirigir.

Nosso assunto era todo sobre tudo o que ela leu sobre rallys me informando e atualizando porque sendo o navegador tinha que saber sobre os trajetos e regras. Almoçamos em um bom restaurante na estrada como previsto e conforme íamos ficando mais próximos da cidade de partida a temperatura ia ficando mais fria.

Luisa tinha lido que no sábado faria frio e fomos preparados para um frio moderado, mas quando chegamos a pousada estava bem frio e assim que fomos levar as malas para o quarto antes de saímos para dar uma volta, não havia aquecimento e o quarto estava bem frio.

Era muito simples, mas muito limpo cheirando limpeza e haviam duas camas de solteiro cada uma encostada em cada parede lateral. Como estava frio, fiquei com a perto da janela onde parecia entrar um ventinho pelos vãos, mas essa era um preocupação para mais tarde.

Saímos para conhecer a pequena cidade, muito movimentada por participantes do rally. Quando deu 6 horas da tarde decidimos fazer um jantar leve e ir dormir pois acordaríamos as 5 horas da manhã. Não foi fácil achar uma mesa em um restaurante e conseguimos justamente no do hotel.

Após terminarmos, fomos para o quarto e Luisa foi tomar banho primeiro e gritava lá dentro que a água do chuveiro elétrico estava fria e caia muito pouco. Depois de um belo escândalo, saiu vestindo uma calça comprida de algodão e uma camiseta do conjunto do pijama e foi correndo se deitar em sua cama.

Fui tomar meu banho e realmente a água estava bem fria, mas como sou calorento não sofri muito e só coloquei uma cueca, o short do pijama e uma camiseta. Quando saí do banheiro, Luisa estava toda coberta e mesmo assim tremia de frio.

– Liguei lá na recepção pedindo um aquecedor, mas me informaram que os que tem já tinham sido todos solicitados por outros hospedes, falou sem tirar o rosto de baixo do cobertor.

Quando fui em direção a minha cama sem poder fazer nada para a ajudar, ele me chamou.

– Papai. Você pode dormir aqui comigo, senão vou morrer de frio.

Mais de uma vez esquentei minha esposa e minhas filhas com meu corpo quente que elas brincavam que parecia um aquecedor e não iria deixar Luisa passar frio.

– Tudo bem filha, mas não vamos dormir bem porque estaremos apertados e amanhã você pode estar cansada na hora de dirigir.

– Você não consegue puxar sua cama e encostar na minha? Quando estiver aquecida posso me afastar um pouco, mas sob o mesmo lençol, aí conseguirei dormir aquecida e bem.

Olhei para a cama que era de madeira e muito simples sem nada a prendendo em seu lugar. Não foi difícil arrasta-la até junto a cama de Luisa e fiz muito barulho a arrastando, mas felizmente era cedo ainda e ninguém reclamou. Assim que elas estavam grudadas fui me deitar na sua abraçado a ela a aquecendo e quando ela e a cama estivessem aquecidas eu rolaria para a minha, mas poderia voltar depois se ela sentisse frio novamente.

A envolvi em uma conchinha, mas com a parte de baixo afastada de seu bumbum e a abraçando minha mão não tinha onde ficar se não fosse em sua barriga ou seu seio e claro que estava na barriga.

– Obrigada papai. Você é tão quente. Desde novinha, você me aquece quando estou com frio.

– De nada filha. Gosto dessa proximidade com minhas filhas.

A luz era só um abajur na mesinha de cabeceira que antes estava entre as duas camas, mas com minhas mudanças ficou ao lado da minha. Era uma iluminação bem franca, horrível para ler se alguém quisesse ler. Ficamos uns 2 minutos em silencio e já imaginei que tendo se aquecido em meus braços, Luisa poderia já ter dormido, mas me enganei.

– Papai, sobre aquela conversa que tivemos.

Meu coração disparou e como meu peito estava encostado em suas costas, Luisa poderia estar sentindo.

– Sim filha.

Estando de costas para mim, provavelmente se sentiu mais confiante para entrar nesse assunto.

– Você me deu tempo para pensar, mas na verdade eu já tinha decidido naquela hora.

Se decidiu tão rápido, só poderia ter decidido que não aceitava a proposta de Maya. Ela demorava a falar.

– Pode dizer filha. O que te garanto é que o que você decidir, não vou te amar nem mais nem menos do que já te amo. Mais não teria mesmo jeito.

– É que vai parecer que copiei minha irmã, mas apesar de nós duas te amarmos igualmente você sabe que sempre fui eu a mais próxima a você. Era eu quem queria fazer programas com você. A que te pentelhava mais. Tudo isso porque queria estar o tempo todo com você e descobri que sentia algo mais do que só amor de filha. Parece mesmo que estou imitando a Maya.

Meu coração parecia que ia explodir meu peito imaginando onde Luisa estava querendo chegar com aquela conversa.

– É tudo verdade o que você falou, então não está imitando sua irmã. Enquanto ela estava namorando aquele idiota, você estava fazendo coisas comigo. Programas que eu gosto que você passou a gostar. Aventuras cheias de adrenalina e até assistindo séries comigo. Sempre foi muito minha companheira.

– Mas eu disse que gosto de você mais do que como filha e faz tempo.

– O que eu disse para sua irmã no dia que ela me disse o mesmo é que fico muito lisonjeado de ter uma mulher tão linda como você e tão jovem me amando dessa forma. Não deveria ser assim, mas ninguém controla o que sente.

– Não mesmo. Tentei muito não sentir isso, mas é impossível. Sendo assim quero ter o mesmo que a Maya tem com você. Ela tinha razão quando disse que a proposta dela facilitou as coisas para mim. Eu a amo tanto quanto ela me ama.

– Minha preocupação é só você não ter sua vida normal.

– Sou jovem e se em algum momento não quiser mais, terei muito tempo para ter uma vida normal. Não se preocupe com isso.

– E sua mãe? Já perdeu a Maya e se você vier morar conosco, pode sentir.

– Desde a viagem ela está muito melhor e como tem muitas amigas não fica solitária e já escutei uma conversinha dela com a amiga que está na hora de se relacionar com alguém. Também não vou sair de uma hora para outra e com calma vou ficando cada vez mais tempo com vocês. Não acredito que dividirei meu pai com minha irmã, falou inconformada.

A conversa já tinha ido longe demais e esclarecido tudo o que precisava ser esclarecido. Deveríamos dormir ou então consumar aquela sua decisão.

– Você quer dormir, perguntei com um tom bem safado.

– É cedo ainda, falou com um tom muito mais safadinho do que eu.

Me afastando das suas costas a puxei para que se deitasse no colchão e então apoiando meu tronco no seu espremendo seu seios grandes e firmes por cima, fui chegando até seus lábios carnudos com seus olhos me fitando e os beijei amorosamente.

Aquelas batidas rápidas do coração cheias de tensão se transformaram em batidas por amor, muito amor. Ainda não existia aquela paixão que tinha por Maya, mas o amor era o mesmo.

Minha língua invadiu sua boca adocicada e Luisa se mostrou inexperiente, mas logo foi aprendendo e por fim me beijava cheia de fogosidade.

Suas mãos agarravam meu pescoço enquanto as minhas acariciavam sua pele e seu cabelo e conforme foi ficando mais intenso, o tesão crescia incontrolavelmente. Do nada ela parou o beijo e olhou para mim.

– Faz amor comigo papai? Por favor, me faz sua.

Jamais recusaria o pedido de minha filha e já tínhamos resolvido tudo antes e sabíamos o que estávamos fazendo. Eu já tinha a aquecido e mesmo estando frio no quarto queria ver seu corpo todo nu, já que seria nossa primeira vez.

– Você está aquecida amor?

– Estou papai.

Levantei-me de seus peitos e puxei o cobertor para o lado. Fui ajoelhado até o lado de seu quadril e levando os dedos no elástico de sua calça e da calcinha por baixo fui puxando conforme ia movendo meus joelhos em direção a seus pés. Luisa parecia apreensiva.

– Tudo bem filha? Está com vergonha de ficar nua para o papai?

– Pensei que ficaria, mas não estou. Você é meu pai, sorriu nervosa.

– Isso mesmo. Sou homem, mas antes de tudo sou seu pai e nada vai acontecer que você não queira. Te vejo de lingerie e sei que é linda, mas deve ser ainda mais nua.

Continuei puxando sem pressa e Luisa levantou o bumbum da cama para que eu pudesse puxar por seu bumbum muito redondo e arrebitado. Quando o triangulo de sua bucetinha foi exposto era uma coisa fofa e linda, quase irreal. Ao lado de sua fenda com lábios finos e rosados era estufadinho se levantando em relação aos lábios. Seus pelinhos platinados como os cabelos e como eles, lisos e penteados.

– Meu deus filha, ela é linda demais. Maravilhosa. Vou adorar sua bucetinha, falei babando

Feliz acrescentou uma informação que eu já sabia por Maya ter me contado, mas ela não tinha ideia disso.

– E virgem papai. Ninguém a viu e nem a tocou. Não confiei em nenhum para o deixar chegar até ela.

– Não acredito. Lindas como são e uma filha perdeu a virgindade aos 24 anos e a outra vai perder aos 22. Nos dias de hoje é raro.

– Somos castas e comportadas, brincou.

Eu já puxava sua calça e calcinha pelas panturrilhas.

– Mesmo as virgindades tendo durado tanto, acho que são é safadinhas por querer perde-las com o pai a provoquei.

Quando saíram pelos pés, fui abrindo suas pernas compridas e coxudas e entrando entre elas. As abri indecentemente expondo a intimidade de minha filha mais nova e com suas pernas arregaçadas vi seus lábios abertos expondo o interior rosa e brilhante com muito caldo brotando de seu canal.

– Ahhhhh papai. Devo ser mesmo safadinha, pois estou adorando estar assim toda aberta e exposta para você.

– Então tire a blusa. Quero ver esse peitos grandes que você tem.

Luisa se levantou se sentando mantendo as pernas abertas e puxou a blusinha pela cabeça a colocando de lado. A visão que tive foi arrebatadora.

– Meu deus filha. Sabia que eram grandes, mas não que fossem tão firmes e lindos. Tem um formato lindo cônico e nenhuma queda.

Percebi que ficou feliz pelo elogio e por eu ter gostado.

– Toda a consistência de minha carne e minha pele é assim firme no corpo todo papai. Acho que vem do lado de sua família.

– Então tenho que agradecer muito minha família, brinquei.

Luisa sorriu, mas ansiosa vendo minhas mãos indo até eles. Quando os envolvi, não sei quem gemeu mais alto.

– Ahhhhhhhhh papaiiiiii.

– Ohhhh filha.

Os apalpando a fazendo gemer eu me dava conta que era uma pessoa muito privilegiada. Além de fazer amor com minha duas filhas lindas e gostosas, eram de um biotipo completamente diferentes me dando a chance de ter o melhor de cada um.

Não aguentando dei um apertão em cada mamilo eriçado de frio e tesão, muito rosas como sua aréolas.

– Ahhhiiiiiii.

– Me perdoe filha. Por mim não largaria desse seios magníficos até amanhã cedo, mas está frio para você ficar assim e amanhã precisamos acordar muito cedo. Prometo que quando brincar com eles vou recompensar. Se deite amor.

Luisa voltou a se deitar mantendo as pernonas arregaçadas gostando mesmo de me ver babar por ela. Ajoelhado, tirei a camiseta e empurrei o short e a cueca sob seu olhar curioso.

Quando liberei meu pau ele pulou duro e inflexível até meu umbigo e o que era um olhar curioso mudou rapidamente para preocupado e temeroso. Levantando os joelhos os tirei e fiquei nu como ela que não tirava os olhos do pau que ela nunca deveria ter visto.

– Com medo filha?

– Se a Maya que é bem menor do que eu aguenta, vou aguentar. Não vamos sair dessa cama enquanto eu não o tiver todo, falou corajosa.

Com Luisa deitada fui me inclinando sobre seu corpo até que me apoiei com os dois braços esticados e cada mão de um lado na altura de seus seios que me chamavam para mama-los até morrer. Nunca vi nada tão perfeito, lindo e firme, nem na internet. Sabia que os seios de minha mãe eram grandes também e fiquei pensando que Luisa poderia ter puxado a ela. Mentalmente até sorri pensando que fui um bebê muito feliz e satisfeito por mamar em seios como aqueles.

Bem apoiado e olhando para seus olhos verdes transparentes, fiquei no apoio de só um braço e primeiro puxei o lençol e o cobertor nos cobrindo até o quadril sorrindo para ela. Com nossas pernas protegidas levei meu pau a sua fenda entre aquelas almofadinhas estufadas laterais e comecei a pincelar parecendo que estava dentro de um vulcão e sentia sua lava fervente.

– Ahhh papaiiii. Você está demorando.

– É nossa primeira vez, sua primeira vez e nem dá tempo de preliminares, então estou curtindo.

– Ahhhhhhmmmmmmm, gemeu sem conseguir falar.

Do nada lembrei de seu feminismo. Luisa não gostava muito de brincadeiras sobre esse assunto, mas arrisquei.

– Você evitou os tanto os homens machistas e agora vai sucumbir ao poder do pênis de um deles, falei encaixando minha glande na portinha de seu canal super fechado.

Quando me olhou com os olhos completamente abertos, tinha feições que eu não conhecia em minha filha e esperei pelo pior achando que ela não tinha aceitado a brincadeira. No entantoNo entanto ela deu o troco a minha provocação avassaladoramente.

– Evitei os homens e vou evita-los para sempre, mas tudo o que mais quero é sucumbir ao pau enorme do pai lindo e gostoso que eu tenho e a quem amo mais do que tudo.

Luisa levou as pernas por trás das minhas as cruzando com a sua e junto com suas mãos em meu bumbum me puxou com uma força muito maior do que sua irmã tinha. Claro que eu era mais forte e poderia ter evitado, mas não queria diante de seu arroub0 de tesão.

– Pare de enrolar papai. Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiihhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, gritou de dor enquanto meu pau foi entrando, rompeu seu hímen e depois foi arregaçando seu buraquinho apertado que certamente me esfolaria.

Da metade em diante, após a surpresa, fui também colocando minha força e não tinha nada no mundo que me impediria de me enterrar naquela buceta tão diferente da de Maya, mas incrivelmente tão gostosa.

– Ohhhhhhhhh filha, gemi sem me dar conta que aquela porta antiga não iria reter os ruídos, mas felizmente não haviam rumores de gente andando lá fora.

Conforme meu pau avançou eu sentia suas paredes se desgrudando uma da outra sendo forçadas a abrirem caminho para seu primeiro morador. Quando estava inteiro dentro a preenchendo Luisa respirava rápido junto com gemidos tentando amenizar a dor.

– Annnh. Annnnh. Annnhh. Anh.

Também me olhava parecendo que as dores diminuíam.

– Pronto papai, sou sua. Eu te disse que não era gay, mas sucumbi ao poder ao pênis do único homem que confio no mundo. Ahhhhhhhhhhuuuuuuuuuuuu, gozou incontrolavelmente com seu corpo gostoso e perfeito se debatendo sob o meu.

Eu já tinha feito sua irmã ter muitos orgasmos em sequência e como provavelmente teríamos só aquele naquela noite, decidi fazer um esforço enorme e segurar o meu para que o primeiro de minha filhona comigo fosse inesquecível. Puxei meu pau até a metade e a penetrei novamente estabelecendo um tira e põe cada vez mais intenso.

Luisa ia tendo gozos, as vezes olhando para mim com suas bolas de gude verde garrafa e as vezes com os olhos fechados. Senti que mesmo tendo gozando em Maya aquela manhã eu gozaria muito forte e lembrado dela quem foi que provocou aquilo, só foi mais difícil me segurar.

Arrebatada por aqueles orgasmos Luisa se renderia a qualquer coisa que eu pedisse, mas só quis a estimular mais usando provocações que já tínhamos conversado sobre elas de alguma forma.

Peguei seus pulsos puxando suas mãos que agarravam o lençol por tesão e os abri na cama os segurando.

– Se você sucumbiu a mim, agora é minha, minha mulher como sua irmã. Se não consegue falar balança a cabeça se concorda. Ohhhhhh, gemi excitado por fazer aquilo com minha caçula feminista.

Luisa balançou a cabeça concordando com convicção. Meu púbis se chocava com seu ventre produzindo sons de estalo. Felizmente quando fizemos check-in, só o documento de Luisa foi necessário e não pediram nossa relação, então poderíamos deixar que pensassem que éramos namorados ou marido e mulher.

– Você vai ser minha esposa e morar comigo, quando sair da casa de sua mãe em definitivo.

Novamente Luisa balançou a cabeça energicamente concordando. Eu sentia que seria um dos maiores orgasmos de minha vida.

– Além de sua bucetinha, todos os outros orifícios de seu corpo também me pertencem.

Ela abriu os olhos surpresa, mas em meio ao orgasmo parecia ter ficado ainda mais tarada. Seu queixo bateu no peito de tão forte que ela concordou.

– Vou cuidar bem de todos eles juntos com esse seios divinos.

Meu esperma estava a caminho e iria desaguar na buceta de minha filha mais nova como o rio Amazonas de tanto volume. Para que o orgasmo dela tivesse um combustível final, fiz a proposta suprema.

– Sabe a única coisa que sua irmã pediu, achando que iríamos fazer amor aqui?

– Nahhnn. Nahhnnn, gemeu balançando a cabeça para os lados.

– Ela me fez prometer que não vou engravidar você antes de a engravidar quando chegar a hora.

Seus olhos se estalaram, mas no momento que sentiu meu esperma jorrando em seu útero o inundando depois do que falei, se fecharam e Luisa pareceu desfalecer, mas seu corpo desmentia pois convulsionava violentamente sob o meu.

Tendo coxas fortes e corpo tonificado, se arcou se levantando um pouco do colchão, mas eu meu delírio orgástico não parava de estocar aquela bucetinha sem exagerar para não a machucar, pois na noite seguinte desfrutaria de todos os prazeres daquela mulher belíssima e gostosa que era minha caçula.

– Estou gozaaaaaaando, mas com você tomando pílula não vou descumprir a promessa a sua irmã. Ahhhhnn.

Foi um de meus mais longos gozos e quando terminou, enfim os orgasmos de Luisa pararam, mas ela estava entregue de canseira e pelo longo dia dirigindo. Sai de seu corpo delicioso e puxando o lençol sobre ela corri até minha mala pegar uma camiseta grande que levei de reserva e voltado a cama, sem sua ajuda a vesti nela ficando como uma camisola.

Antes de apagar o abajur cumpri minha outra promessa com Maya a fazendo saber que tinha feito amor com sua irmã, mas que não poderia falar mais nada porque tinha que dormir. Sua resposta foi muitos emojis de sorriso feliz e um muito obrigado papai no final, me apertando o coração.

Apaguei o abajur e todas as conversas sobre o que aconteceu ficariam para o próximo dia. Luisa dormiu assim que apaguei as luzes e a abraçando de conchinha, sem mais me preocupar de meu pau encostar seu bumbum, espalmei aquela delicia de seio e dormimos quentinhos sem que ela sentisse um pingo de frio, pois não a larguei nem por sum segundo.

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Comentários

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Ahhh que delícia, estava ansioso por essa continuação, e vai ser linda, como sempre!

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