Eu conheci a putaria e fiz muitas coisas enquanto era solteiro, incluindo relações homossexuais sendo ativo e também passivo.
Casei com uma super mulher, parceira, constituí familia, me converti e sosseguei.
A perversão ainda mora dentro da minha cabeça. Nunca consegui colocar nada em prática com minha esposa, tudo é pecado, que para piorar ainda engordou, mas eu com receio de fazer algo e ser descoberto e arriscando o casamento, me mantinha fiel.
Todos os dias almoço no mesmo restaurante que fica perto da empresa onde trabalho.
Uma garçonete nova foi contratada, uma jovem mulher, magra, branca e bonita.
Usando calça apertada marcava o corpo, tanto a buceta como também a bunda, revelando uma calcinha pequena toda enfiada.
Aquilo me deixava com tesão, e sempre que ela olhava, percebendo que eu prestava atenção em seu corpo, eu desviava o olhar.
Essas situações foram se repetindo durante dias, eu já pensava em parar de ir, procurar outro lugar, mas não conseguia.
Eu tinha certeza que não iria acontecer nada porque eu não iria querer.
Um dia, ela me serviu e percebi que ela saiu do restaurante, sumiu.
Acabei de almoçar, paguei a conta e saí em direção da empresa onde trabalho.
Quando cheguei na esquina, parei para atravessar a rua, ela estava lá, encostada na parede onde tem uma oficina.
Assim que a olhei ela fez gesto me chamando.
Chegando perto ela disse que sabia que eu era casado e convertido e que ela também era casada e também convertida, mas que o desejo carnal que eu sentia por ela era igual ao que ela sentia por mim, que o mesmo receio que eu tinha de por fim no casamento ela também tinha, mas que nós iríamos fazer, mesmo que fosse uma única vez, e que iria acontecer ainda naquele dia. Me disse que se preparou, que estava toda depiladinha e que imaginou que eu assim iria preferir.
Sem permitir que eu falasse ela falou que às 16h estaria dentro de uma banheira em uma suite de um motel que ficava no bairro, virou as costas e saiu. Fiquei parado olhando para sua bunda quando ela olhou para trás, sorriu e piscou.
Voltei para empresa, coração a mil, muito nervoso, sabendo que precisava resistir e não ir mas olhando a cada minuto para o relógio desejando que a hora passasse rápido.
16h em ponto, avisei que precisava sair, cheguei na recepção e quando falei seu nome recebi o recado que era para ir a uma determinada suite e que poderia entrar pois a porta somente estaria encostada.
Eu estava em estado de choque, parecia hipinotizado pelo desejo pervertido, muito tempo não sentia isso.
Entrei na suite e lá estava ela, dentro da banheira.
Me aproximei, sem trocarmos palavras, abaixei e começamos um longo beijo, realizando um desejo mútuo que existia a muito tempo.
Beijar novamente uma pessoa que sabia beijar estava sendo muito bom.
Ainda beijando, enfiei a mão por dentro da espuma e comecei a alisar e apertar seus seios, pequenos e duros.
Ela começou a abrir minha calça, minha piroca já dura, escuto elogios e sinto sua boca começando a tocar, lábios macios, sinto sua lingua, vai engolindo, pedacinho por pedacinho, saboreando. Tinha muitos anos que não sentia esse prazer. Vejo minha piroca sumir em sua boca, muito tesão, fecho os olhos e curto aquele momento, aquela mamada.
Abaixo, pego ela no colo e leva até a cama.
Linda mulher, toda branquinha, toda magrinha, seios pequenos com biquinhos durinhos e rosados, sua buceta chegava a ser rosa totalmente sem pelos.
Ela percebeu que estava a admirando e perguntou se eu tinha gostado, eu disse que era linda.
Tirei a camisa e ela falou que gostava de homens com cabelos no peito.
Voltamos a nos beijar, aquela boca me deixava louco, desci e comecei a beijar seu pescoço, ela gemia baixinho, eu continuava, cheguei em seus seios, lindos, durinhos com marquinha de biquine, comecei a mamar, lamber, leves mordidas nos biquinhos e isso a fez gemer mais alto, falando que era bom, prendi o biquinho com os dentes e passei a ponta da lingua nele e ela deu gritinhos pedindo para fazer mais, depois de um tempinho, desci e cheguei em sua bucetinha, linda, gordinha, lisinha tambem com marca de biquine. Comecei a beijar, lamber, muito melada, doce, lambia seu grelo, ela se mexia e gemia, chupava com força, muito tempo eu não chupava uma mulher que vibrava tanto. Alternava entre lambidas, chupadss enfiando dois dedos na sua buceta buscando tocar a parte que fica por trás do grelo e quando consegui esfregar os dedos nessa parte, chupando com força sua buceta e enfiando outro dedo em seu cu, ela começou a se mexer com força e gritar, eu chupava e fodia com dedos e ela gritava e mexia muito até gozar e aos poucos foi diminuindo o rítmo e eu tirei os dedos.
Deitei ao seu lado, piroca dura, ela olhou para mim, me chamou de gostoso e começou a beijar minha boca toda melada.
Ela veio sentar no meu colo, eu matando saudades de velhos tempos, ela começou a cavalgar e inclinando o corpo para frente me dava peitos para mamar. Mulher gostosa, buceta justa.
Ela levantou, colocou um funk para tocar, olhou rindo para mim, voltou a sentar na minha pica, mas dessa vez de costas para mim, aquela visão de sua bunda queimada do sol, com uma marca triangular de biquine, com uma figura de maçã mordida tatuada em sua nádega me deixava doido, muito tempo não sentia tanto tesão. Ela dançava no rítimo da música com minha pica dentro de sua buceta, subia descia, olhava para trás e sorria. Quicava, rebova, subia e descia. Uma outra música começou a tocar e ela continuava fudendo gostoso. Tirou minha piroca da buceta e apontou no cuzinho e foi descendo, fazendo o cuzinho engolir tudo, me controlar estava muito difícil, ela subia e descia, rebolava, enclinava o corpo para frente, subia e descia, sentava com força, eu já não lembrava mais quando tinha sido a última vez que fuderam comigo gostoso daquele jeito. E quando uma terceira música começou, rítmo mais intenso, ela acelerou ainda mais seus movimentos, aquele cuzinho justo, apertadinho e eu me segurando até ela virar a cabeça e mandar eu gozar tudo no seu cuzinho, e continuando a cavalgar começou a gemer e hurrar, falando que estava com muito tesão, que eu era muito mais gostoso que ela imaginou, eu gozei, gritando, chamando de puta gostosa e ela continuando a pular, quicar e cavalgar. Depois de algum tempo foi diminuindo até parar.
Saiu da minha piroca, melada e meio mole e veio sentar na minha cara.
Começou a esfregar a buceta, molhada, misturando seu próprio tesão com meu leite que saia de seu cu.
Falava, chupa essa buceta melada, lambe meu grelo, morde minha buceta, e eu somente obedecia, aquilo estava muito bom. Esfregava, gemia, gritava, me xingava até que começou a esfregar com mais força e começou a gemer muito alto e gritando informou que estava gozando, sentia sua buceta mais molhada, mais melada até ela parar com os movimentos e vir deitar ao meu lado, de bruços, com a cabeça no meu peito pude apreciar aquele lindo corpo, aquela bunda com marquinha e tatuagem pelo espelho. Aquele rabinho que tanto me deu prazer.
A hora passou e chegou o momento, banho junto, beijos apaixonantes. Tive o prazer de ver a linda mulher se vestindo, calcinha vermelha, virou de costas para mim para mostrar toda enfiadinha na bunda, quanto tempo não tinha uma mulher com uma calcinha assim. Vestidinho solto no corpo de alcinhas.
Chegaram nossos carros de aplicativo, beijo de despedida e ela se foi.
Cheguei em casa em extase, minha parceira até percebeu e para sua pergunta respondi que meu dia foi muito bom, com muito prazer.
A noite passou e eu não parava de pensar nela, a manhã se arrastou e quando chegou a hora do almoço, corri para o restaurante e lá ela não estava. Descobri que o dia anterior tinha sido seu último dia.
Não trocamos contato, ela não quis, fez de forma premeditada para conservarmos nosso casamento, e assim, a garçonete se foi de minha vida.