Zé e seus amigos comendo a filha dele na revolta da Cabanagem em 1835

Um conto erótico de tenicu
Categoria: Heterossexual
Contém 1794 palavras
Data: 04/11/2025 06:56:37

A Ana tinha 19 anos, 1 metro e 58, cabelo preto comprido, bunduda, coxuda e seios grandes. A cor da pele era da cor dos índios, mas olhando seu rosto e seu corpo percebia-se que era uma mestiça. Seu pai era português e sua mãe era índia.

Em 1815 o Zé era um rapaz português filho do dono de um bar. Ele era apreciador da beleza das índias e das escravas, e ia até as margens dos rios onde escravos fugitivos e os índios moravam em cabanas.

O Zé conheceu uma garota índia chamada Maria, e tornou-se namorado dela. Depois de jantar na cabana com a família dela, os pais dela apagavam o fogo e a cabana ficava na escuridão.

Os pais da garota dormiam em uma rede, o irmão e a irmã da Maria dormiam em outra rede, e o Zé transava com a índia em uma rede, a 2 metros de distância dos pais dela.

Os pais dela ouviam os gemidos de prazer da garota transando com o Zé, mas eles não se importavam, porque o Zé era filho do dono de um bar e eles eram cabanos e viviam na miséria.

A Maria engravidou. O Zé quis casar com ela, mas o pai dele disse que matava o filho se ele casasse com uma índia.

O pai do Zé disse que se o filho não fosse morar na casa de um tio no Ceará, ele pagaria um cara pra matar a Maria.

O Zé foi morar no Ceará.

Em 1835 o pai dele morreu e o Zé voltou pra Belém pra tornar-se o dono do bar que herdou do seu pai.

Ele ficou sabendo que a filha dele com a Maria chamava-se Ana, tinha 19 anos e estava morando no bordel.

Ele chegou no puteiro pra conhecer a filha e viu que ela era tão bonita, ela estava completamente pelada no salão do bordel. O Zé ficou de pau duro olhando o rabão da filha, aquela bucetona e aqueles seios grandes.

A Ana botou a mão no pau duro dele, por cima da calça, e disse o preço que ela cobrava.

_Eu sou seu pai. Eu quero que você venha morar comigo na minha casa.

_Eu não vou morar na sua casa. Eu gosto de passar a noite inteira fodendo com os machos, eu vou continuar morando nesse puteiro.

Cinco homens levaram a Ana pra um quarto pra comerem ela. O Zé ficou olhando aqueles cinco caras comerem a filha dele e ele não sabia o que fazer, mas sabia que tava apaixonado pela filha.

Ele voltou pro bar dele.

Um cara tava dizendo que os comerciantes de Belém queriam tornar o Pará independente e iam fazer um ataque contra o palácio do governo do Pará.

_Mas os comerciantes vão arriscar a vida enfrentando os soldados ?

_Não, eles vão convencer os índios e negros que moram nas cabanas na miséria a enfrentarem os soldados.

Em janeiro os cabanos dominaram o palácio de Belém, depois de vencerem os soldados com revólveres e espingardas que os comerciantes compraram pra eles.

Os comerciantes escolheram o fazendeiro Malcher pra ser o presidente do Pará.

O Zé aproveitou a batalha entre soldados e cabanos e , com 2 amigos dele, invadiu o puteiro e sequestrou a filha dele.

Ela tava pelada e eles a amarraram e levaram ela pelada pra casa do Zé. Ele tinha prometido pros 2 amigos que eles iam poder comer a Ana se ajudassem a sequestrá-la.

Na sala da casa do Zé, ele ficou olhando seus 2 amigos foderem sua filha.

Eles deitaram ela no chão e ficaram comendo aquela buceta. A garota gritava de prazer e mandava eles foderem mais. Depois que eles gozaram dentro da buceta dela, a garota ficou de quatro pra eles comerem o cu.

Os 2 caras comeram aquele rabo gostoso e depois foram embora.

Então o Zé arrastou sua filha até um quarto e disse :

_Você vai ficar presa nesse quarto porque eu não quero que você fique fodendo com os machos.

_Você nunca vai conseguir me impedir de vender o cu. Eu fujo dessa casa e volto pro puteiro.

_Se você fizer isso eu vou lá e trago você de volta amarrada.

_Se você não quer que eu venda meu cu, então me fode, porque eu preciso de alguém que me coma bastante.

_Então fica de quatro que eu vou deixar seu cu dolorido de tanto foder.

Ele comeu o cu dela com brutalidade. Depois que gozou dentro daquele rabo ele não tirou o pau de dentro daquele cu.

Esperou 2 minutos pro pau endurecer outra vez e começou uma segunda foda no cu dela.

A Ana gritava alto de dor e prazer.

Depois que ele gozou a segunda vez dentro daquele rabo, a Ana disse :

_Agora chega senão você vai deixar meu cu esfolado, seu animal. Come a minha buceta. Come bastante.

Ele ficou mais de duas horas comendo a buceta daquela filha tarada.

Um fazendeiro chamado Celinho gostava muito de comer a Ana no puteiro. Quando ele soube que o pai dela tinha aprisionado a garota dentro de um quarto, o Celinho levou 2 empregados dele e entraram na casa do Zé.

Eles apontaram seus revólveres pro Zé.

Foram até o quarto buscar a Ana.

Trouxeram ela pelada até a sala. O fazendeiro começou a comer o cu da garota e o Zé olhava aquilo com muito ciúme e muita raiva.

A Ana tava gritando de prazer rebolando aquele rabão gostoso com o pau do fazendeiro entrando fundo no cu dela.

Ela gritava:

_Fode mais o meu cu, meu macho Celinho.

Depois o Celinho e seus empregados levaram a Ana pra uma casa onde ela ficou aprisionada.

O presidente do Pará, o fazendeiro Malcher, tornou-se aliado do império. Os comerciantes de Belém não aceitaram essa traição. Em fevereiro as tropas de cabanos, comandadas por Francisco Vinagre, mataram o Malcher.

Francisco Vinagre tornou-se o novo presidente do Pará.

O Zé aproveitou o conflito em Belém e com os 2 amigos dele, foi até a casa onde o fazendeiro tinha aprisionado a Ana.

Os 4 empregados do fazendeiro reagiram e o Zé e seus amigos atiraram nos 4 empregados, que morreram.

A Ana tava pelada trancada em um quarto. O Zé tinha prometido que ia deixar seus 2 amigos comerem ela, se eles ajudassem.

Os amigos fizeram uma dupla penetração na garota, um tava comendo o cu dela enquanto o outro comia a buceta.

Depois os 2 caras ficaram por baixo dela, fazendo uma dupla penetração na xereca dela. E o Zé ficou atrás dela enfiando o caralho inteiro dentro do cu da filha enquanto os 2 amigos comiam a xota dela.

A garota gritava :

_Fode mais o meu cu, pai. Arromba o meu rabo.

Eles levaram a Ana pra casa do Zé. Ela disse pro pai dela :

_Se você vai me aprisionar nessa casa pra eu não voltar pro puteiro, então deixe seus amigos me comerem. Eu me acostumei a foder com vários caras quando eu trabalhava no puteiro.

Ele pensou que era melhor ela transar com os caras na casa dele do que ela voltar pro bordel.

Todas as noites o Zé levava 4 ou 5 caras pra comerem a Ana na sala da casa dele. Depois que os caras comiam bastante a buceta dela, eles iam embora. E então o Zé comia o cu da filha duas ou 3 vezes, todas as noites.

Ela gritava tanto quando fodia, por isso os vizinhos daquela rua reclamavam.

Desde fevereiro até julho, todas as noites era muita fodeção naquela casa, o Zé transando com a filha e levando vários caras pra comerem a garota.

O povo começou a chamar a casa do Zé de puteiro que só tinha uma puta.

Em julho o império do Brasil mandou o português Manuel Rodrigues pra governar o Pará. Ele prometeu perdoar os revolucionários e os cabanos, por isso o Francisco Vinagre rendeu-se e foi preso.

No bar o Zé disse pros caras :

_O fazendeiro Celinho vai aproveitar esse conflito em Belém pra tentar me matar porque eu roubei dele a minha filha, que é a puta preferida dele.

Um cara do Amazonas que tinha chegado em Belém perguntou :

_Essa puta gostosa que faz suruba todas as noites é sua filha ?

_Ela é minha filha, mas ela trabalhava no puteiro por isso eu me acostumei a comer o cu dela todas as noites e estou deixando os caras comerem ela na minha frente.

_Eu quero foder ela, porque o povo diz que ela é tarada e tem um rabão bonito.

_Depois que eu fechar o bar eu levo você lá em casa pra conhecer ela e comer ela.

O novo presidente do Pará começou a perseguir os cabanos e o Zé ouviu dizer que o Celinho ia aproveitar a violência contra os cabanos pra sequestrar a Ana.

O Zé vendeu o bar e fugiu pra ilha de Marajó, onde comprou uma pequena fazenda. A fazenda tinha 8 empregados.

O Zé sabia que se ele não deixasse a filha foder com os empregados , ela ia fugir pra Belém e voltar a trabalhar no puteiro.

Por isso todas as noites o Zé levava os 8 empregados da fazenda pra casa dele pra comerem a Ana.

Tinha um empregado velho que era meio brocha. A Ana disse pra ele :

_Estou cansada desse seu pau mole. Então enfie 3 dedos dentro do meu cu.

Ela tava em pé completamente pelada e o velho tava atrás dela metendo os dedos no cu dela.

Um cara que tava bebendo vinho começou a meter a parte de baixo da garrafa dentro da buceta dela.

O Zé disse :

_Ela é minha filha. Você tem que me pedir antes de meter uma garrafa na xereca dela.

O cara respondeu :

_A buceta dela tem que beber vinho.

A Ana disse :

_Agora eu quero um banho de mijo e depois vou me lavar no riacho.

Eles foram até a frente da casa e ela deitou pelada na lama e os 8 caras e o Zé ficaram mijando nela.

Ela tava com a boca aberta e o empregado velho ficou mijando dentro da boca da Ana.

Ela falou :

_Seu mijo é muito amargo. Acho que eu vou parar de transar com homens e vou transar só com os bichos dessa fazenda.

O empregado bêbado começou a latir e disse :

_Eu sou cachorro.

Ela respondeu :

_Eu prefiro os cavalos. Eu queria um macho com pau de cavalo.

O bêbado disse :

_Numa fazenda aqui perto tem um cara muito pauzudo. Ele come égua todas as noites.

_Mas ele come mulheres também ?

_Não. Ele só come éguas.

_Então acho que eu não tenho chance. Quando eu trabalhava no puteiro os caras me chamavam de cadela e de galinha, mas de égua eles nunca me chamaram.

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