Pegando a Dona Maria

Da série A faculdade
Um conto erótico de BiaZevedo
Categoria: Lésbicas
Contém 1659 palavras
Data: 04/11/2025 06:23:36

A semana que se seguiu foi o inferno mais longo e delicioso da minha vida. Eu não conseguia sentar direito nas cadeiras da aula de Linguística. Meu cu estava em chamas, uma lembrança constante e latejante do que aquele pau de borracha bege tinha feito comigo. Cada vez que eu via o carrinho da Maria no corredor, minha buceta gorda inundava minha calcinha. Eu andava com absorvente diário, como uma cachorra no cio.

Eu, a Beatriz que pegava o time de futebol, a rainha do 3B, estava apavorada.

Mas não era medo da dor. Era medo de falhar.

"Sábado que vem... quem vai de quatro sou eu. E você... vai aprender a usar essa cinta."

A frase dela ecoava na minha cabeça. Eu? Eu, que nasci para ser o buraco, a carne, o receptáculo? Eu, que amava ser jogada na cama, ser chamada de "puta gorda", ser usada? Eu tinha que ser a... Dona?

Eu passei a semana estudando. Não Foucault. Eu via pornô. Pornô lésbico com strap-on. Eu via como as mulheres mandavam. Como elas pegavam no cabelo, como elas davam tapas, como elas controlavam o ritmo. Eu estava fazendo minha lição de casa. Eu não ia decepcionar a Dona Maria.

Sexta à noite, Camila voltou. "Caralho, Bia, você tá com uma cara de quem vai fazer prova de cálculo. Relaxa, deusa."

"Eu... eu tô bem, Cami. Só... ansiosa."

"Bom, vaza," ela disse, jogando a mochila. "Vou trazer um cara de Ciências Sociais aqui. O 3B-12 vai feder a maconha e anarquia. Dá seu perdido."

Ela estava me expulsando. E, pela primeira vez, eu agradeci. Significava que, no sábado de manhã, eu teria o quarto só para mim. Para a minha "prova".

Sábado. Nove da manhã. Camila tinha saído com o "anarquista". O alojamento estava silencioso. Eu não tomei banho. Eu sabia que a Maria gostava.

Eu ouvi. Riiiiic... Riiiiic... O carrinho.

Meu coração disparou. Minha buceta gotejou.

A chave mestra. A porta abriu.

Maria estava lá. O mesmo uniforme: legging preta colada na bunda enorme, regata preta suada. Mas o rosto dela... não era de raiva. Era de expectativa. Quase... nervosismo.

"Bom dia, Beatriz," ela disse, com a voz grave.

"Dona Maria," eu respondi, com a voz trêmula.

Ela empurrou o carrinho para dentro. Mas, dessa vez, ela não tirou o balde. Ela tirou uma sacola de lona preta.

Ela jogou a sacola na minha cama. O som foi pesado. THUD.

"Hoje," ela disse, cruzando os braços fortes sobre os peitos enormes. "A faxina é sua. E eu sou a sujeira. Eu sou sua puta gorda. E você," ela se aproximou, o cheiro de suor e Qboa me atingindo, "é a Dona."

Eu engoli em seco.

"Eu vou te dar uma chance, Beatriz," ela falou, o rosto perto do meu. "Se você amarelar... se eu sentir, por um segundo, que você é a puta submissa que eu comi semana passada... eu juro por Deus que eu pego essa cinta, te viro do avesso e te deixo arrombada nesse colchão até segunda-feira. Entendeu?"

"S-sim, Dona," eu gaguejei.

"ERRADO!" ela gritou, me dando um tapa na bochecha. O estalo. "Eu não sou sua Dona. Eu sou sua puta. Você é a Dona. Agora, fala. FALA, PORRA!"

O tapa. A dor. Algo estalou em mim. O medo virou... raiva. A Beatriz que mandou no Max. A Beatriz que humilhou o Guilherme. Ela acordou.

"Você," eu disse, a voz baixa, nova, "é a minha puta. Maria."

Um sorriso lento e perigoso se espalhou no rosto dela. "Isso. Muito bem. Agora, Dona... o que você quer fazer comigo?"

Eu olhei para a sacola. Abri.

Estava lá. o "Monstro Bege". O pau de borracha que tinha me destruído.

Eu peguei o monstro bege.

"Gosta desse, né, puta?" eu disse, sentindo o peso da borracha na minha mão. " O pau que você me fodeu."

"Eu... eu gosto, Dona," ela disse, os olhos dela brilhando.

"Mentira," eu disse. "Esse aqui é meu. Eu vou usar o da minha outra puta. O da magrela." Eu joguei o pau bege na cama. E peguei o "Negão" preto. "Eu vou te foder com o pau da sua rival. Eu quero que você sinta o cheiro dela dentro de você."

Maria riu. Uma risada de puro tesão. "Safada... você aprendeu mesmo..."

"Cala a boca e tira a roupa, sua faxineira imunda."

Eu nunca tinha visto a Maria completamente nua. O corpo dela era uma obra de arte. Gorda, sim. Mas era pura força. Os peitos eram enormes, mas firmes, com mamilos grandes e escuros. A barriga era redonda, mas dura. E a bunda... a bunda era um continente.

"Na cama," eu ordenei.

Ela hesitou.

"DE QUATRO. AGORA!" eu gritei.

Ela obedeceu. Subiu na cama e empinou aquela bunda monumental para mim.

Eu peguei a cinta preta. E, pela primeira vez, eu vesti pra meter. Minhas mãos tremiam tanto que eu mal conseguia fechar as fivelas. "Me ajuda, puta."

Ela riu e se virou, fechando as fivelas na minha cintura. O pau preto ficou ali, balançando. Eu me senti ridícula. E poderosa.

"Pronta, Maria?"

"Me fode, Dona Beatriz. Me arrebenta."

Eu peguei o tubo grande de lubrificante. "Ah, eu vou."

Eu passei o gel no pau de silicone. E fui até ela. "Abre, puta. Abre esse cu pra mim."

Eu nunca tinha visto um cu tão de perto. Era escuro, enrugado. E apertado.

"Dona... devagar..." ela sussurrou, a voz dela subitamente vulnerável. "Eu... eu nunca... por trás..."

Eu congelei. A mulher que me estuprou com um pau de borracha... era virgem de cu?

"MENTIRA!" eu gritei, mais para mim do que para ela.

"É verdade, Dona... eu só... eu só gosto de buceta... por favor..."

O poder. O poder que eu senti naquele momento foi maior que qualquer gozo. Ela estava com medo. Ela estava nas minhas mãos.

"Então hoje," eu disse, a voz cheia de veneno e tesão, "é o dia que a puta gorda vai aprender a dar o cu. E vai ser pra mim."

Eu posicionei a ponta do "Negão". E empurrei.

"NÃO! NÃO! AAAAAIIII!"

Ela gritou. Um grito agudo, de dor pura. O pau não entrava. Era apertado demais.

"Relaxa, puta! Relaxa ou eu vou arrombar!"

Eu empurrei com mais força. Com o peso do meu corpo gordo.

E entrou. Um "plop" seco. Eu senti o músculo dela se rompendo.

"AAAAAAARRRGGGHHH! TIRA! TIRA, SUA PUTA! TIRA!"

Ela tentou se levantar, se debater. Mas eu era pesada. Eu joguei meu corpo em cima das costas largas dela, prendendo-a.

"Você não vai a lugar nenhum, Maria! Você é minha!"

Eu esperei ela parar de tremer. O choro dela era de verdade.

"Shhh... calma, minha puta... calma..." eu disse, mais suave. Eu comecei a me mover. Devagar. Para dentro. Para fora.

"Ah... ah... dói... dói, Beatriz..."

"Eu sei que dói. Mas você gosta, não gosta? Gosta de dor. Você me ensinou a gostar."

Eu continuei. O ritmo lento, mas fundo. O pau preto entrando e saindo do cu virgem dela. O sangue. Eu vi o sangue no silicone preto.

"Olha, Maria," eu disse. "Você tá sangrando pra mim. Você é minha. Minha."

A dor dela começou a virar outra coisa. O choro virou gemido. "Ah... sim... sim, Dona... mais fundo... me fode... me fode, sua gordinha safada!"

Eu acelerei. Comecei a foder. Com força.O som da minha cinta batendo na bunda enorme dela. Eu peguei os peitos dela e apertei com força, como ela fez comigo.

"Grita, faxineira! Grita pro 3B ouvir a gordinha te arrombando!"

Ela gritou. Ela gozou. Um gozo de cu, um gozo de dor, que fez o corpo dela tremer e se contrair no meu pau.

Mas eu não parei. Eu não tinha gozado. Eu estava no controle.

Eu saí dela. "Vira."

Ela virou, o rosto molhado de lágrimas e gozo, o cu sangrando.

"De costas," eu mandei.

Ela deitou. Eu subi em cima dela.

"Abre a boca."

Ela abriu. Eu enfiei o pau sujo de sangue e merda do cu dela na boca dela. "Chupa! Limpa!"

Ela engasgou, mas chupou. Chupou o meu pau, o pau da cinta, limpando a própria sujeira.

"Boa menina," eu disse. "Agora, a buceta."

Ela estava ensopada. O cheiro dela era forte, de mulher madura.

Eu posicionei o pau preto, agora "limpo", na buceta dela.

"Me fode, Beatriz. Me fode até eu esquecer meu nome."

E eu fodi. Eu fodi ela com ódio, com amor, com poder. Eu fodi ela como ela me fodeu. Com ritmo, com força. Eu era a Dona. Eu era a máquina. Eu usei meus dedos nela ao mesmo tempo, achando o clitóris dela e esfregando com força enquanto o pau de borracha a preenchia.

"EU VOU GOZAR! EU VOU GOZAR, DONA!"

"GOZA, MINHA PUTA! GOZA PRA MIM!"

Ela explodiu. Um gozo de buceta, que jorrou, molhando minha mão, o lençol. E eu gozei junto. O atrito da cinta na minha própria buceta, o poder de estar no controle, de ver aquela mulherona forte, destruída, debaixo de mim... foi demais. Eu gritei, meu gozo encharcando a calcinha que eu nem usava.

Caímos. Eu, por cima dela. A cinta ainda em mim. Suadas, acabadas.

Ficamos ali por uma eternidade.

Ela foi a primeira a falar, a voz um sussurro rouco. "Porra, Beatriz... você... você me quebrou."

Eu saí de cima dela. Sentei na cama. Tirei a cinta. O pau preto caiu no lençol, um troféu de batalha.

Eu olhei para ela. A mulher mais forte que eu conhecia. E ela estava ali, arrombada, sangrando, e sorrindo.

"E aí, faxineira?" eu disse, ofegante. "Ainda acha que eu sou só um buraco?"

Ela riu. Uma risada cansada, cheia de respeito. "Não, Dona Beatriz. Você não é um buraco."

Ela se levantou, gemendo de dor.

"Você," ela disse, pegando o uniforme azul do carrinho. "É a porra da faxineira-chefe."

Ela jogou um pano de chão limpo na minha cara.

"Agora, limpa essa bagunça, Dona. Que a sua puta aqui... tá morta de cansaço. E me traz um café.”

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Comentários

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Fiquei com vontade de ver a Dona Maria nua. Muito boa a história.

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