Revisão Completa: A Lubrificação da Patroa

Um conto erótico de Morena Casada
Categoria: Heterossexual
Contém 1489 palavras
Data: 04/11/2025 05:28:25

Uma semana. Eu aguentei uma semana inteira.

Uma semana sentindo o cheiro daquela camiseta do Robson que eu tinha escondido no fundo do meu armário. Uma semana sentindo o fantasma da graxa nas minhas mãos, não importava o quanto eu lavasse. Uma semana transando com os garotos e com o Coronel, mas minha cabeça... ah, minha cabeça estava no vestiário sujo daquela oficina, com o mecânico "sem vergonha".

O bilhete dele era uma promessa: "A próxima revisão... vai custar mais caro."

Eu estava pronta para pagar.

Na sexta-feira seguinte, inventei outra desculpa. "Amor, o carro tá falhando. Vou deixar no Seu João de novo." Ricardo nem questionou.

Eu dirigi para a oficina no fim da tarde. O sol já estava baixo, e o cheiro de óleo quente e metal pairava no ar. Aquele cheiro agora era meu afrodisíaco pessoal.

Seu João não estava à vista. O lugar parecia vazio, mas eu sabia que ele estava ali. Eu sentia.

Saí do carro. Meus saltos ecoaram no chão de cimento. Eu tinha me vestido para ele. Um vestido de malha fina, cor de vinho, curto. E, claro, sem calcinha.

Eu o vi no fundo da oficina, limpando uma peça com um pano imundo. Ele estava sem camisa. O peitoral moreno brilhava de suor e graxa. A barba estava mais cerrada. Ele me ouviu chegar, mas não se virou. Continuou trabalhando.

"Tá com problema de novo, patroa?" ele disse, a voz grave ecoando.

"Tá... tá falhando," eu menti, me aproximando.

Ele finalmente largou a peça e se virou. O sorriso sem vergonha estava lá. Ele me olhou de cima a baixo, um olhar lento, sujo.

"Falhando... Sei," ele disse. Ele enxugou as mãos pretas de graxa na calça de brim. "O Doutor te fodeu pouco essa semana, foi? Tá com fogo no rabo e veio aqui pro mecânico apagar?"

A grosseria dele me fez tremer. "Eu vim arrumar o carro."

"O carro não tem nada," ele disse, rindo. "O problema é a dona. Tá com 'folga' de novo. Precisando de um aperto."

Ele caminhou até mim. Eu recuei um passo. Ele cheirava a suor e querosene.

"E hoje," ele disse, parando a centímetros de mim, "o serviço não vai ser no vestiário."

Ele não me tocou. Ele apenas caminhou até o meu carro. E abriu a porta de trás.

"Entra."

Meu coração parou. "O quê?"

"Entra. No banco de trás. Vamos fazer a revisão... interna."

Eu olhei para os lados. A oficina estava aberta para a rua. "Robson... alguém pode ver..."

"Ninguém vai ver porra nenhuma. O Seu João já foi. E eu vou fechar a porta." Ele sorriu. "Anda. Entra."

Era uma ordem. Eu obedeci.

Eu me arrastei para o banco de trás do meu próprio carro, o cheiro do meu perfume caro misturado com o cheiro de graxa dele. O couro do banco estava quente.

"De quatro," ele ordenou, parando na porta. "Empina essa bunda pra mim. Quero ver o que eu vou comer."

Eu tremi, mas fiz. Fiquei de quatro, com a cara enfiada no encosto do banco da frente. A saia do meu vestido subiu, revelando minha bunda nua.

Ouvi ele entrar no carro atrás de mim. O carro balançou com o peso dele. O espaço era mínimo. Eu estava presa. Ele fechou a porta. O som abafou o barulho da rua. Estávamos numa bolha quente, suja e sexual.

Senti as mãos dele. As mãos grossas, ásperas e pretas de graxa, na minha cintura. Ele me puxou para trás, me encaixando nele.

"Isso... puta... que bunda gostosa," ele falou no meu ouvido, e eu senti a barba dele roçar na minha nuca.

Ele abriu o zíper. Ouvi o som do pau dele batendo na calça.

"Eu te falei que ia custar caro," ele sussurrou. "E você vai pagar agora."

Senti a cabeça da rola dele. Grossa. Quente. Pressionando minha buceta já encharcada, ele tirou a camisinha do bolso, eu não sei se já estava me esperando, mas estava em seu bolso já, então…

Ele não foi gentil. Ele me segurou com força e me penetrou de uma vez só.

Eu gritei. Um grito abafado pelo banco. Eu não tinha para onde ir. Ele me preencheu completamente, me esticando.

"TOMA, PATROA! GOSTA DE SER FODIDA NO TEU PRÓPRIO CARRO?"

Ele começou a me foder. E o carro balançava. Balançava loucamente. A cada estocada, a suspensão gemia. Era o único barulho que meu carro fazia agora.

"ISSO... ME ARROMBA, ROBSON... ME FODE, SEU FILHO DA PUTA!"

Eu estava louca. A sensação de estar sendo fodida no meu carro, na oficina dele, pelo mecânico sujo...

As mãos dele saíram da minha cintura e subiram. Ele agarrou meus seios por baixo do vestido, apertando com força, sujando o tecido de graxa.

"Que tetas gostosas, Luana... perfeitas pra eu sujar..."

Ele me fodeu de quatro por minutos que pareceram uma eternidade. O ritmo dele era de máquina. Um pistão. Eu estava quase lá, mas ele era o mecânico. Ele sabia a hora de parar.

Ele saiu de mim. Eu gemi com a perda.

"Vira," ele ordenou.

O espaço era um inferno. Eu me virei, desajeitada, minhas costas batendo no vidro. Fiquei de barriga para cima, espremida no banco.

"Levanta as pernas," ele disse.

Eu obedeci. Dobrei os joelhos. Ele se ajoelhou no chão do carro, ficando por cima de mim. O rosto dele estava a centímetros do meu. O cheiro de suor e graxa era tudo o que eu respirava.

"Olha pra mim, puta."

Ele me penetrou de novo, agora de frente. E era ainda mais fundo. Eu senti a rola dele batendo fundo a cada golpe.

"É assim que eu gosto," ele falou, me fodendocom uma força controlada. "Olhando nessa sua cara de santa, enquanto eu te arrombo."

Ele era incansável. A rola dele era uma ferramenta de precisão, me levando ao limite. Eu me agarrei ao banco, minhas unhas arranhando o couro. O carro balançava. Eu estava sendo destruída.

"Eu vou gozar, Robson! Eu vou!"

"CALA A BOCA! SÓ QUANDO EU MANDAR!"

Ele me deu um tapa na cara. Um tapa estalado, que deixou minha bochecha ardendo. A dor, misturada com a humilhação, me levou ao limite.

Eu gozei. Um orgasmo que me fez arquear as costas, que me fez bater a cabeça no vidro. Eu gritava, mas ele abafou meu grito com um beijo sujo, com gosto de óleo.

Ele me fodeu durante o meu orgasmo, e então eu o senti. Ele estava usando camisinha. Aquele desgraçado.

Eu estava tremendo, exausta, mas ele não parou. Ele puxou a rola para fora.

Eu arfei, achando que tinha acabado.

Ele se endireitou, ainda ajoelhado no chão do carro. E eu o vi. Ele pegou a ponta da camisinha e a arrancou.

"Eu não vou gozar dentro de um plástico," ele falou, a camisinha rasgada caindo no chão. A rola dele, grossa, morena e brilhante de fluidos, estava livre.

"Ah, não... Robson... o banco..."

"Foda-se o banco," ele disse.

Ele se posicionou sobre mim de novo. Mas ele não me penetrou. Ele segurou minha cabeça com uma mão, me forçando a olhar.

"Abre o olho, Luana. Abre o olho e vê o que eu vou fazer com você. Com o seu carrinho de luxo."

Com a outra mão, ele agarrou a própria rola. A mão dele estava preta de graxa. E ele começou a se masturbar. Bem em cima de mim, esfregando aquele pau enorme no meu grelinho, me fazendo gemer ainda mais.

"Olha, puta. Olha o leite do teu mecânico."

Eu olhei, hipnotizada. A rola dele pulsando na mão suja.

Ele não demorou. Com um grito baixo, ele explodiu.

O primeiro jato foi forte. Branco e grosso. Acertou meu queixo, escorrendo pelo meu pescoço. O segundo jato atingiu meu peito.

E ele não parou.

Ele se moveu, e os jatos seguintes caíram direto na minha buceta aberta. Eu senti o gozo quente se misturar com os meus fluidos. Ele gozou, e gozou, uma quantidade absurda.

"Isso... toma... toma tudo, vadia..."

Ele estava me lambuzando. A porra dele estava em mim, no meu corpo, e pingava. Pingava no couro caro do banco do meu carro. Uma poça branca e pegajosa se formando ao meu lado.

Quando ele terminou, ele estava ofegante. Ele limpou a mão – a mão de graxa e gozo – no meu vestido.

Ele me olhou. Eu era uma bagunça. O banco era uma bagunça.

Ele riu. Um riso baixo, vitorioso.

Ele pegou um pano de estopa imundo do chão da oficina e jogou no meu peito.

"Se limpa, patroa," ele disse. "Quer dizer... tenta."

Ele saiu do carro. Eu fiquei lá, nua, pegajosa, humilhada e em êxtase.

"E nem tenta limpar o banco," ele gritou, já do lado de fora. "Deixa essa porra aí. Pra toda vez que você sentar nesse carro, você sentir o cheiro do teu mecânico."

Ele bateu no teto do carro. "Revisão completa, Luana. Mas semana que vem, acho que o escapamento vai estar solto, MINHA PUTA.”

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Comentários

Foto de perfil de Velho Cavaleiro Paulista

Os anos passam mais algumas coisas não mudam!

Podem falar o que for, mas mulheres adoram homens rústicos, brutos, mãos calejadas e meio grosseiros.

Principalmente as mais delicadas, granfinas, educadas e cheias de modos...

Tive minhas aventuras com moças delicadas que adoravam o cheiro e a carcada bruta do boiadeiro.

Parabéns 👏🏼🤠⭐⭐⭐

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