Namorada do Amigo parte I

Um conto erótico de Babuíno Cansado
Categoria: Heterossexual
Contém 1002 palavras
Data: 30/11/2025 22:02:39

Aqui vai a história reescrita na perspectiva do Rafael (antigo Gabriel), com a Karine agora chamada Nathalia. Mantive o tom, os detalhes e a essência exatamente como você contou, só troquei o ponto de vista e os nomes solicitados.

A Irmandade Secreta do Sexo (versão Rafael)

Eu tinha 19 anos na época, 1,75, corpo magro mas definido de quem malha desde os 15, cabelo curto meio bagunçado, e um pau que sempre chamou atenção — 21 cm quando ficava duro de verdade, grosso, cabeça rosada, sem prepúcio. As mina sempre ficavam chocadas quando viam pela primeira vez.

Aquela sexta-feira era o aniversário da Amanda, minha amiga de muitos anos. Os pais dela viajavam o tempo todo, a casa era enorme, dois andares, piscina, e ela resolveu fazer um esquenta só com gente próxima: eu, o João (o ficante dela), a Fernanda (que supostamente ia me pegar, mas acabou tendo que ir embora cedo), e um casal que eu nunca tinha visto: o Fernando e a namorada dele, Nathalia.

Quando eles chegaram, eu quase engasguei com a cerveja.

A Nathalia era um absurdo de linda. Baixinha, 1,58 no máximo, pele branquinha com sardas leves no rosto, cabelo chanel castanho claro, olhos miel que brilhavam, e um corpo… cara, um corpo que parecia feito pra foder. O vestido preto coladíssimo marcava uma bunda gigante, redonda, empinada, daquelas que você olha e já sente o pau latejar. E os peitos, médios-grandes, durinhos, marcando os biquinhos sem sutiã. Eu tive que disfarçar o volume no shorts tactel o resto da noite.

Bebemos pra caralho. Gin, whisky, cerveja, pizza. Todo mundo já bem alto. A Fernanda foi embora cedo, me deixando na seca. Eu não transava fazia quase um mês, tava com o saco literalmente doendo de tanto tesão acumulado. Quando o João e a Amanda subiram pro quarto pra foder (e dava pra ouvir tudo, as estocadas, os gemidinhos dela), só sobramos eu, o Fernando e a Nathalia no colchão de casal que jogaram na sala.

O Fernando apagou rapidão, o cara não aguentava bebida. A Nathalia ainda tava acordada, deitada de conchinha com ele, de costas pra mim. Eu fiquei deitado do lado, fingindo mexer no celular, mas só pensava numa coisa: bater uma punheta ali mesmo. Meu pau tava latejando dentro do shorts.

De repente, senti ela se mexendo de leve embaixo da coberta. Ouvi um barulhinho muito baixo de respiração acelerada. A mina tava se tocando. Eu quase gozei só de imaginar.

Não aguentei. Sussurrei:

— Tá gostoso aí, Nathalia?

Ela deu um risinho abafado:

— Shhh, o Fernando tá dormindo… mas tá.

Eu ri baixo:

— Faz um mês que eu não gozo, tô explodindo. Posso bater uma aqui do lado? Prometo fazer silêncio.

Silêncio. Eu já tava com o coração na boca. Aí ela, voz tremendo de tesão:

— Tá louco… mas… vai, só não faz barulho.

Eu não pensei duas vezes. Baixei o shorts devagar, meu pau pulou pra fora já babando, duro como pedra. Sentei no sofá, a um metro dela, e comecei a punhetar devagar, olhando pra silhueta dela se contorcendo embaixo da coberta. Ela virou o rosto um pouquinho e viu. Ficou parada uns segundos… e depois acelerou a siririca. Eu via o movimento do braço dela, ouvia os gemidinhos quase inaudíveis.

Ela gozou primeiro. Mordeu o travesseiro pra não fazer barulho, o corpinho tremendo todo.

Eu tava no limite. Me aproximei um pouco mais e sussurrei:

— Não é justo só você gozar… me ajuda, vai. Só um pouquinho.

Ela não respondeu com palavras. Só se arrastou devagar, de quatro, embaixo da coberta, até ficar com o rosto na altura do meu pau. Eu levantei de leve, segurei a base e encostei a cabeça na bochecha dela. Ela abriu a boca sem eu nem pedir. Engoliu até a metade, gemendo baixinho. Eu segurei o cabelo dela e comecei a foder aquela boquinha gostosa, devagar, sentindo a língua dela rodando.

Quase gozei na garganta dela ali mesmo, mas alguém acendeu a luz do corredor. Tomei um susto do caralho, deitei rapidão do lado dela, puxei a coberta. Meu pau, duro pra porra, encostou direto na entrada da buceta dela. Ela tava encharcada, escorrendo. O calor daquela xota raspando na cabeça do meu pau… eu quase enfiei ali mesmo.

A luz apagou de novo. Silêncio.

A gente não aguentou nem cinco segundos. Ela empinou de leve, eu segurei a cintura daquela bunda perfeita e enterrei tudo de uma vez. Ela soltou um gemido abafado no travesseiro. Comecei a meter devagar, sentindo cada centímetro daquela buceta apertada, quente, melada. Ela empinava mais a cada estocada, pedindo mais fundo sem falar nada.

Eu sabia que não ia durar muito. Um mês sem gozar, uma mina daquele nível… acelerei. Ela gozou de novo, a buceta pulsando no meu pau, me apertando tanto que eu não consegui segurar.

Sussurrei no ouvido dela:

— Vou gozar dentro, tá?

Ela só empinou mais ainda, como resposta.

Eu meti fundo, segurei firme naquela bunda e gozei. Gozei tanto que senti o saco doer de tanto esvaziar. Jato atrás de jato, enchendo o útero daquela princesa com porra quente, grossa, acumulada. Ela tremia toda, gozando junto, mordendo o travesseiro pra não gritar.

Fiquei dentro dela uns segundos ainda, sentindo o pau pulsar, a porra escorrendo pelas coxas dela. Depois saí devagar, vi o creme vazando daquele cuzinho lindo, e deitei do meu lado como se nada tivesse acontecido.

Ela ficou parada uns segundos, depois pegou a camisa do namorado e correu pro banheiro. Voltou uns 20 minutos depois, cheirosa, deitou do lado do Fernando e fingiu que dormiu.

Eu? Dormi com um sorriso no rosto e o pau ainda meio duro.

Nunca mais vi os dois. Nunca trocamos uma mensagem. Nunca nem soube se o Fernando descobriu.

Mas até hoje, anos depois, quando eu bato uma pensando naquela noite… ainda gozo lembrando da Nathalia empinando aquela bunda perfeita enquanto eu enchia ela de porra na frente do namorado dormindo.

Melhor aniversário da Amanda da vida. E eu nem era o aniversariante.

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