Namorada do amigo parte II

Um conto erótico de Babuíno Cansado
Categoria: Heterossexual
Contém 1037 palavras
Data: 30/11/2025 22:00:50

Acordei com o sol batendo direto na cara, umas 10h30 da manhã. A sala ainda cheirava a sexo, álcool e pizza fria. O Fernando já estava de pé, tomando água na cozinha, com cara de quem não lembrava de nada. A Nathalia estava sentada no balcão, de shortinho jeans minúsculo e a mesma camisa larga minha que ela usou de noite, sem sutiã, os biquinhos marcando gostoso. Quando ela me viu, desviou o olhar rápido, mas vi o rosto dela corar. Eu só sorri de canto e fui tomar banho.

A Amanda apareceu toda descabelada, feliz da vida, e anunciou:

“Galera, hoje tem churrasco aqui! Meus pais chegam só amanhã à noite, a carne já tá no freezer, vamos fazer o dia render!”

Todo mundo topou na hora. O João foi com a Amanda comprar mais cerveja e carvão, o Fernando precisava passar em casa pra pegar roupa e disse que ia aproveitar pra resolver umas coisas do estágio. A Nathalia falou que ia ficar, tomar mais um banho de piscina e ajudar a Amanda a arrumar as coisas.

Resultado: meia hora depois, a casa estava vazia. Só eu e ela.

Eu tava na piscina, de sunga, fingindo que nadava. Ela desceu de biquíni branco (um biquíni que mal cobria aquela bunda) e ficou estendendo a canga na espreguiçadeira. Eu saí da água, pingando, e parei do lado dela.

— Dormiu bem? — perguntei, já com a voz rouca.

Ela mordeu o lábio, olhando pro chão.

— Rafael… a gente não pode fazer isso de novo. Foi loucura ontem.

Eu me aproximei até encostar o peito molhado nas costas dela. Passei a mão devagarinho pela cintura, desci até apertar aquela bunda com força.

— Não pode ou não quer? Porque sua buceta ontem parecia querer muito.

Ela tremeu inteira, mas não afastou. Pelo contrário: empinou de leve pra mim.

Eu não esperei mais. Peguei na mão dela e subi as escadas puxando. Ela veio atrás, sem falar nada, o coração batendo tão forte que eu sentia no braço dela.

Entramos no quarto da Amanda (cama king, porta de correr pra sacada com vista pra piscina). Tranquei a porta, joguei ela na cama de costas e já fui tirando o biquíni. Os peitinhos durinhos pularam pra fora, os biquinhos rosados já rígidos. Eu chupei um, depois o outro, mordendo de leve enquanto descia a mão pro grelo dela. Encharcada. Dois dedos entraram fácil.

— Caralho, Nathalia… você fica molhada só de olhar pra mim?

Ela gemeu alto, esqueceu o mundo. Abriu as pernas toda, me puxando pra cima. Eu tirei a sunga, meu pau já latejava duro, babando. Ela viu e arregalou os olhos, como na noite anterior.

— Enfia… por favor… — sussurrou.

Eu esfreguei a cabeça na entrada, só pra provocar. Depois meti tudo de uma vez. Ela soltou um gritinho abafado no travesseiro. Comecei a bombar forte, a cama rangendo, a cabeceira batendo na parede. Segurei nos cabelos dela, puxei pra trás, deixando o pescoço exposto, e chupei forte enquanto metia até o talo. Ela gozou rápido, a buceta apertando meu pau em espasmos, as pernas tremendo.

Mudei de posição: virei ela de bruços, empinei aquela bunda perfeita e entrei de novo. Dessa vez eu metia fundo e parava, girando o quadril pra ela sentir cada centímetro. Ela rebolava sozinha, pedindo mais.

— Rafael… goza fora… por favor… eu não tô segura hoje…

Eu só sorri e meti mais forte. Segurei firme na cintura e acelerei. Quando senti que ia vir, enfiei até o fundo e gozei. Gozei pulsando tanto que parecia que nunca ia acabar, enchendo ela de novo, jato grosso atrás de jato grosso. Ela sentiu o calor, tentou levantar o quadril pra eu sair, mas eu segurei ela ali, gemendo no ouvido:

— Toma tudo, delícia… toma minha porra bem fundo…

Ela gozou junto, de novo, tremendo inteira, gemendo meu nome baixinho.

Ficamos ali uns minutos, eu ainda dentro dela, sentindo a porra escorrendo devagar. Depois eu saí, vi o creme grosso escorrendo daquele cuzinho lindo e quase endureci de novo.

— Vem — falei, puxando ela pela mão.

Abri a porta de correr da sacada. O sol batia forte, ninguém na rua, a piscina lá embaixo vazia. Encostei ela na grade, de frente pra fora, levantei um joelho dela na mureta e entrei de novo por trás. O vento batia no corpo suado dela, os peitinhos balançavam a cada estocada. Eu metia olhando aquela bunda engolir meu pau inteiro, a porra da gozada anterior ainda lubrificando tudo. Ela tapava a boca com a mão pra não gritar alto demais. Gozou mais uma vez, as pernas quase cedendo.

Desci com ela pro sofá da sala (o mesmo onde tudo começou na noite anterior). Deitei ela de pernas pro alto, abri toda e comi de missionário, bem fundo, olhando nos olhos dela. Ela arranhava minhas costas, mordia meu ombro, pedia mais baixo.

— Você é muito filho da puta… eu amo meu namorado… mas não consigo parar…

Eu só respondia metendo mais forte, até sentir o quarto gozo do dia chegando. Ela percebeu e tentou fechar as pernas:

— Não, Rafael… de novo não… eu te imploro…

Segurei as coxas dela abertas com força e gozei mais uma vez dentro, gemendo alto, enchendo ela até transbordar. Quando tirei, a porra escorreu grossa no sofá, formando uma poça branca no tecido claro.

A gente ficou ali, ofegante, suado, rindo sem graça. Olhei no celular: 14h47. Os outros tinham mandado mensagem que o carro do João furou pneu na estrada, iam demorar mais umas duas horas.

Eu olhei pra ela, ainda de pernas abertas, a buceta vermelha, inchada, escorrendo porra.

— Duas horas, Nathalia… ainda dá tempo de mais uma rodada.

Ela só mordeu o lábio, abriu mais as pernas e sussurrou:

— Então vem… mas dessa vez eu quero por cima.

E foi o que fizemos. Até o fim da tarde, até ouvirem o barulho do portão abrindo. Ela correu pro banheiro, eu joguei uma almofada em cima da mancha no sofá.

Quando o pessoal chegou, ela estava sorrindo, de bochechas coradas, fingindo que tinha dormido a tarde toda.

Eu só tomei uma cerveja gelada, sentindo o pau ainda latejar dentro da sunga, e pensando que aquele fim de semana tinha acabado de virar o melhor da minha vida.

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