Putinhas do interior

Um conto erótico de R.G
Categoria: Heterossexual
Contém 2596 palavras
Data: 30/11/2025 20:31:20

Capítulo 1 – Calcinhas que não servem mais

Limeira, quinta-feira, 17h38.

O sol ainda tá forte no centro, aquele calor de interior que deixa o asfalto brilhando. O sino do Colégio Objetivo toca o último toque, e a Rua Boa Morte vira um formigueiro de uniformes xadrez azul e branco.

Bia e Lari saem juntas pela porta lateral da Santa Cruz, aquela que quase ninguém usa. As duas têm exatamente a mesma altura: 1,55 m de perninhas finas e carinha de nono ano que engana qualquer um. Quem passa na calçada jura que são duas meninas de sétima série no máximo.

Bia é a mais magrela das duas: cintura que dá pra abraçar com uma mão só, peitinhos pequenos que mal levantam a camisa branca, bunda empinadinha que faz a saia do uniforme ficar mais curta atrás do que na frente. Cabelo liso castanho escuro até o ombro, franjinha reta, olhão castanho claro que parece sempre assustado. De longe parece uma bonequinha de vitrine.

Lari é a versão “cheinha gostosa” da mesma receita: coxa mais grossinha, cintura fina, bunda e peito já marcando bem o uniforme. O cabelo dela é o mesmo tom, só que comprido até a cintura, balançando toda vez que anda. As duas juntas são o tipo de visão que faz motorista pisar no freio sem querer.

— Bia, vem rapidinho em casa antes de tu ir embora? — Lari fala baixo, já puxando a amiga pelo braço.

— Só pra tu pegar umas calcinhas que não cabem mais em mim… minha mãe mandou doar, mas tem umas bem bonitinhas, tipo de rendinha, que eu sei que tu curte.

Bia cora na hora, mas dá um sorrisinho de canto.

— Tá… mas é rápido, né? Minha mãe acha que eu tô indo direto.

As duas atravessam a Praça Toledo Barros de mãos dadas, mochila nas costas, saia balançando. Param na sorveteria do Seu Zé, aquela de esquina que tem mesinha na calçada. Pegam um casquinha cada uma (Bia de flocos, Lari de chocolate com morango) e sentam na mureta da praça, pernas penduradas.

Do outro lado da rua, uma obra de reforma da fachada do banco. Dois serventes de capacete, uns 30 e poucos anos, camiseta suada colada no corpo, param o que estão fazendo pra olhar. Um deles assobia baixinho.

— Ei, princesinhas… tá estudando o quê hoje, hein? Educação física?

O outro ri e completa:

— Se precisar de aula particular depois, é só chamar que a gente ensina direitinho…

Bia abaixa a cabeça, morrendo de vergonha, mas sente aquele friozinho gostoso na barriga. Lari é mais saidinha: lambe o sorvete devagar, olhando direto pros caras, e responde com voz doce:

— Quem sabe um dia, tio… a gente anota o telefone de vocês.

Os serventes riem alto, batem no peito, fazem coraçãozinho com a mão. Bia morde o lábio, coração disparado, já imaginando mil coisas. As duas terminam o sorvete e saem andando rebolativas, sabendo que os olhares estão grudados nas bundinhas de uniforme.

— Eles são bonitos, né? — Bia sussurra.

— Bonitos e com cara de quem sabe usar o martelo direito — Lari pisca.

Rua 13 de Maio, sobradinho azul-claro, portão automático abrindo.

As duas entram rindo, mochilas no chão da sala, direto pro quarto da Lari no andar de cima.

As duas sobem a escada correndo, risadinhas abafadas.

Quarto da Lari no final do corredor: paredes rosa bebê, cama de solteiro com dossel, ursinhos ainda na prateleira (mas embaixo da cama tem uma caixinha de preservativo que ela roubou da mãe).

Lari tranca a porta com cuidado, gira a chave devagarzinho.

— Minha mãe saiu pro salão, só volta sete e meia. Meu pai tá no depósito da loja até mais tarde… a casa é toda nossa.

Ela abre a segunda gaveta do criado-mudo e tira uma sacolinha rosa cheia de calcinhas: tem de rendinha branca, fio-dental vermelha, uma preta com lacinho atrás, outra rosa bebê com estampa de cerejinha.

— Olha essa aqui, Bia… fica perfeita naquela tua bundinha empinada.

Bia fica vermelha, mas já tira a saia do uniforme e a calcinha branca simples da escola. Fica só de camisa branca e meinha 3/4, perninhas magrelas tremendo um pouquinho.

— Me ajuda a escolher?

Lari senta na beirada da cama, pernas abertas, e vai entregando uma por uma.

Primeira: calcinha branca de algodão com lacinho rosa. Bia veste, vira de costas, puxa um pouquinho pra cima pra marcar o reguinho. Lari dá um tapinha leve.

— Tá parecendo de sétima série mesmo… ninguém acredita que tu já deixa o tio Roberto te comer, hein?

Bia ri e joga um travesseiro. Depois experimenta a fio-dental vermelha. O fiozinho some no meio da bundinha magrela, parece que tá pelada.

— Caralho, Bia… olha esse corpinho teu… parece que tem 13 anos no máximo. Olha esses peitinhos durinhos marcando a camisa… — Lari morde o lábio, aproxima o rosto e dá um beijinho no biquinho por cima do tecido. Bia solta um gemidinho.

As duas começam a brincar de verdade: Lari manda Bia desfilar, rebolar, abaixar e levantar devagar. Bia entra na onda, fica de quatro na cama, empinando a bunda pra amiga ver como o fiozinho some.

— Se o meu pai entrasse agora e visse a gente assim… — Lari fala, voz já rouca.

— Ia ficar louco… — Bia completa, imaginando a cena.

Elas começam a se tocar de leve: Lari passa a mão na coxinha magrela da Bia, Bia aperta os peitinhos da amiga por baixo da camisa. Respiram juntas, bocas quase se encostando, quando…

Chave na porta da frente. Passos pesados na escada.

— Lari, cheguei mais cedo! — voz grossa do Seu Roberto.

As duas congelam. Bia arregala os olhos, coração na boca.

A maçaneta gira. A porta abre de uma vez.

Seu Roberto entra sem bater. Camisa social branca meio aberta, barriga dura marcando, calça jeans apertada no volume da frente. Ele para na porta com duas sacolas de mercado na mão.

Primeiro segundo: silêncio total.

Ele vê:

Lari sentada na cama, saia levantada até a cintura, calcinha rosa bebê aparecendo.

Bia de pé no meio do quarto, só de camisa branca do colégio (aberta até o umbigo) e uma fio-dental vermelha minúscula que mal cobre a bucetinha depilada. Perninhas magrelas tremendo, peitinhos pequenos com biquinho duro marcando o tecido, carinha de criança assustada.

— Meu Deus do céu… desculpa, meninas! — ele solta, mas não sai. Fica parado, os olhos grudados na Bia.

Bia dá um gritinho e tenta cobrir os peitinhos com os bracinhos finos, mas só consegue deixar a calcinha ainda mais exposta. O fiozinho vermelho some completamente entre as nádegas empinadas.

Lari já entra na frente, tentando disfarçar:

— Pai, a gente tava só experimentando umas calcinhas que não cabem mais em mim! Relaxa!

Seu Roberto engole em seco. O volume na calça dele cresce visivelmente, o famoso ponto grosso esticando o jeans. Ele tenta desviar o olhar, mas volta direto pro corpinho da Bia: tão magrinha, tão novinha, rosto de anjinho, bundinha que parece nunca ter sido tocada.

— Tá… tá bom… eu… eu vou lá pra baixo… continuem aí… — ele fala com a voz rouca, mas não se mexe.

Bia sente o coração disparar. Ela já conhece aquele olhar. É o mesmo olhar que o tio dela dava antes de comer ela pela primeira vez. Só que agora é o pai da melhor amiga. Um homem de 45 anos, alto, barrigudo, com aquele cheiro de perfume misturado com suor de homem adulto.

Dentro da cabeça da Bia:

“Por que eu tô molhada… com um velho?

Tá certo que eu já dei pro meu tio… mas agora o pai da Lari…

Será que é grande como dizem?

A Lari já falou que viu marcando na cueca uma vez…”

Ela morde o lábio inferior sem perceber. Os olhos dela descem rápido pro volume da calça dele e sobem de novo. Ele percebe. Sorri de canto.

— Bia… tu tá… muito bonita com essa calcinha, viu? — ele solta, sem pensar.

Lari arregala os olhos, mas dá um sorrisinho safado.

Bia fica vermelha até a raiz do cabelo, mas não responde. Só abaixa a cabeça, apertando as coxas uma na outra.

— Tá bom, pai… sai daí! — Lari empurra ele pra fora e tranca a porta de novo.

Cinco minutos depois, Bia já vestida de uniforme de novo, mochila nas costas, desce as escadas. Seu Roberto tá na cozinha, fingindo arrumar as compras.

— Tchau, seu Roberto… obrigada pelas calcinhas…

— De nada, minha pequena… qualquer dia tu volta pra experimentar mais, tá? — ele fala, olhando fundo nos olhos dela.

Bia sai, portão abrindo. O sol já baixando no centro de Limeira.

No caminho de volta, ela passa de propósito pela mesma obra. Os dois serventes ainda estão lá.

— Voltou, princesa? Já tá com saudade?

— Quem sabe amanhã eu paro mais tempo… — Bia responde, voz baixa, mas com um sorrisinho que nunca tinha usado antes.

Chega no prédio dela. No jardim da frente, Sr. Mauro tá cortando a grama.

— Oi, seu Mauro…

— Oi, princesa… tua mãe tá lá em cima, disse que já já desce pra me pagar… — ele responde, olhando de cima a baixo o uniforme suado dela.

Bia sobe as escadas devagar, cabeça a mil.

Porta de casa aberta. Dá pra ouvir a mãe rindo na cozinha com voz manhosa.

Bia entra no quarto, tranca a porta, joga a mochila no chão e se olha no espelho: carinha de nono ano, corpinho de menininha, mas agora com uma calcinha vermelha fio-dental nova dentro da mochila… e um monte de pensamentos que nunca mais vão sair da cabeça.

Capítulo 2 – “O jumento do jardim

O que a Bia ouviu antes mesmo de abrir a porta do apartamento

Clap… clap… clap… clap…

O som vinha do fundo do corredor, abafado pela porta fechada do quarto da mãe, mas alto o suficiente pra atravessar a sala inteira. Era um ritmo firme, pesado, quase mecânico, acompanhado de gemidos que Bia conhecia muito bem: a voz da dona Cláudia, sua mãe, só que nunca assim, nunca tão rouca, tão entregue.

— Ai, seu Mauro… tá batendo no fundo… tá batendo no útero, caralho…

— Aguenta, dona Cláudia… tu queria o serviço completo, agora toma…

Um tapa seco na carne. Depois outro. A cama rangendo como se fosse desmontar.

— Que pau grosso… 22 centímetros de rola dura dentro de mim… nunca senti uma assim…

— E tu ainda quer reclamar? Abre mais essa perna, vai… deixa eu meter até o talo…

Bia estava parada no corredor, mochila ainda nos ombros, chave na mão, coração disparado. Tinha chegado mais cedo porque a última aula de educação física foi cancelada. A porta do apartamento estava só encostada (o jardineiro nunca tranca quando entra).

— Tô quase… tô quase gozando de novo…

— Goza, sua vadia… goza no pau do jardineiro enquanto tua filha tá na escola…

Um grito abafado no travesseiro, seguido de um gemido longo, quase animal. Depois silêncio por dois segundos… e o som inconfundível de porra jorrando, muito, escorrendo.

— Caralho… encheu tudo… tá escorrendo na minha coxa…

— Ainda tem mais, dona Cláudia… vira de bruços que eu quero ver esse cu tentando engolir a cabeça…

— Não… não cabe, seu Mauro… já tentei… é grande demais pro meu cu…

— Um dia ainda entra… ou eu acho quem aguente direitinho…

Bia sentiu as pernas tremerem.

A mãozinha dela já estava dentro da saia do uniforme, apertando a calcinha vermelha fio-dental que tinha ganhado da Lari ontem.

A cabeça girando:

“Minha mãe… com o jardineiro… aquele pau de 22 cm que ela tá gemendo…

Os meninos da minha idade têm uns 15, 16 no máximo… aquilo não é normal…

E o pai da Lari ontem olhando pra mim… será que ele também tem um assim…?”

Bia chega, o susto e a conversa tensa

Bia respirou fundo, bateu a porta com força.

— Mãe, cheguei!

O som parou na hora. Passos apressados, cama rangendo, um “merda” abafado.

Porta do quarto se abre. Dona Cláudia aparece de robe rosa curto, cabelo bagunçado, rosto vermelho, cheiro de sexo no ar.

— Chegou cedo hoje, né? A aula acabou antes?

Bia já estava no quarto dela, tirando o uniforme. Jogou a saia no chão, ficou só de camisa branca e a calcinha vermelha fio-dental. Virou de costas de propósito, empinando a bundinha magrela.

— Que calcinha é essa, Bia? Nova?

— Ganhei da Lari ontem… ela disse que não cabia mais nela.

Dona Cláudia engoliu em seco.

— Bonitinha… fica bem em você.

Silêncio. Bia virou de frente, carinha inocente, mas com um sorrisinho malicioso.

— Mãe… o Sr. Mauro tava aqui agora, né?

A mãe congelou.

— É… ele veio cobrar o mês e… consertar uma torneira…

Bia deu um risinho.

— Sei… namorado novo, é? Porque o tio Roberto (pai da Lari) também vive “consertando” umas coisas lá em casa, né…

Dona Cláudia ficou branca.

— Bia, para com isso. Vai tomar banho.

Bia pegou o celular, já explodindo de mensagens.

— Tá bom, mãe… vou pro banheiro responder uns amigos…

Trancou a porta do banheiro, sentou na tampa do vaso, pernas abertas, calcinha pro lado. Abriu o Whats:

Grupo “Turma do Fundão 9ºB”: Thiago (19): “bia cadê vc safada, hoje tem rolê na casa vazia da minha vó” Léo (gêmeo): “traz a lari tb, quero ver vcs duas de uniforme” Um menino de 15: “manda foto dessa calcinha vermelha”

Privado do Lucas (irmão mais velho, 25): “hoje 19h atrás do colégio, levo vc e a lari pro apê novo. quero ver quem aguenta mais no meu pau primeiro 😈”

Bia digitou: “19h30 atrás do objetivo. eu e a lari vamos. mas só se vierem de pau duro já, quero ver quem é maior que o jardineiro da minha mãe kkk”

1h17 da manhã, a verdade inteira + banho + beijos

Campainha tocando três vezes, baixinho.

Bia abre: Lari entra quase caindo. Uniforme sujo, meinha rasgada, cabelo embolado, cheiro de cigarro, cerveja e porra seca.

— Lari?! São mais de uma da manhã!

Lari senta na cama, pernas tremendo, não para de ajeitar a calcinha por baixo da saia (toda torta, melada, claramente arrombada).

— Eu… eu fui com os pedreiros da praça… o Marcão e o Juninho… me levaram pra trás da rodoviária, na Capitão Barduino… motel de 30 reais a hora… eu fiquei de joelhos no chão sujo… chupei os dois… gozaram na minha cara, no cabelo… me deixaram lá toda melada e foram embora rindo… eu gostei, Bia… eu gostei pra caralho…

Bia sentiu inveja pura queimar no peito.

— Tu meteu também… tudo, né?

Lari fez que sim, olhos marejados.

Bia pegou a mão dela.

— Vem, tu precisa de um banho.

Levou pro banheiro, abriu o chuveiro morno. Tirou o uniforme da Lari com cuidado, depois a calcinha rosa toda manchada. Passou sabonete de morango nos peitinhos, na barriguinha, na bucetinha inchada, no cuzinho vermelho e aberto. Lavou o cabelo comprido com calma, mecha por mecha.

Saíram do banho, Bia penteou o cabelo da Lari sentada na cadeira do quarto, silêncio absoluto, só carinho.

Quando terminou, as duas ficaram de frente, só de calcinha (vermelha e branca).

Lari deu um passo. Encostou os lábios nos da Bia. Só encostou.

Depois outro beijo, mais demorado.

Depois língua, suave, gostoso, como se o mundo tivesse parado.

Foram pro chão do quarto, deitaram no tapete fofinho, corpo colado, pernas entrelaçadas.

Beijos que não acabavam mais. Bia passou a mão por baixo da calcinha da Lari, sentiu a bucetinha e o cuzinho ainda abertos, inchados, usados de verdade.

— Eu te amo — Bia sussurrou.

— Eu também… sempre amei — Lari respondeu.

Dormiram abraçadas no chão, calcinhas tortas, bocas ainda coladas, cheiro de sabonete de morango e amor novo no ar.

Antes de apagar, Lari murmurou:

— Amanhã a gente vai junto pra Capitão Barduino… eu quero que tu sinta também.

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Comentários

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Crlhooo fazia um tempo q não lia um conto escrito pro puro e simples tesão, sem drama ou longas histórias, apenas tesão do início ao fim, cm contextos simples, porém com profundidade o bastante pra deixar tudo real. Nota 1000.

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