Dando um polimento na priminha sem brilho no Réveilon

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 2331 palavras
Data: 30/11/2025 18:23:17

ELAINE é uma prima que tenho (nome fictício) com quem tive um tórrido relacionamento escondido.

Tem gente que desde nova já chama a atenção com o corpo ou com o jeito de ser. ELAINE era exatamente assim, só que no sentido inverso: não atraía nenhum olhar “gordo” para ela. Era branquinha e chamada de brancosa, tímida considerada apagada, magrinha classificada como esqueleto ou vassoura e por aí vai. Aos 17 anos não tinha namorado ainda, nem se ouviam conversas de alguém atrás dela, ao contrário da irmã dela, PATRÍCIA, que, 2 anos mais velha, era vistosa, simpática e motivo de punheta dos primos menores. As duas irmãs, olhando melhor, tinham corpos parecidos, no mesmo estilo, só que PATRÍCIA já era desenvolvida, a gente olhava como mulher e mulher gostosa (o que nem era tanto, mas para adolescentes era uma gata): os peitos eram médios, coxas grossas e a bunda fazia bonito (mesmo não sendo aquelas bundas maravilhosas, era mais para os lados), enfim, uma mulher normal muitíssimo interessante. ELAINE parecia a filha que não tinha sido amamentada ah ah ah. Para completar, como já disse, era tímida e quando elas chegavam mal se percebia que ela estava ali.

Eu tinha a idade de ELAINE, já namorava há tempo e tinha uma namorada. Na festa de Natal passei na casa dos pais de minha namorada, já que a passagem de ano seria no sítio de um tio meu e iria toda a minha família e minha namorada ia ficar com a família dela.

Chegamos no sítio no dia 30 de dezembro e fomos curtir o sítio, com muitas árvores com frutas, galinheiro, trilhas e um riachinho de água limpa (bem raso, altura do joelho no máximo) que passava por ele. ELAINE até ficava mais expansiva quando em família e com os primos e conhecidos. Nesse primeiro dia cheguei e fui direto tomar banho no riacho (a gente chamava de Rio Nilo, por brincadeira); chegando lá tinham uns 6 ou 7 primos e amigos deles, dentre ele estava ELAINE e foi a primeira vez que eu a vi de biquini, porque no sítio ela tinha mania de só tomar banho no Rio Nilo de short e, às vezes que vi na praia, era de maiô e eu nem prestava a atenção (olhava era para PATRÍCIA). A inusitada cena me chamou a atenção, pois percebi que ELAINE não era tão horrível quanto eu tinha gravado que seria, pelo contrário, o corpo era legal, menos encorpada que a irmã, mas com peitos bonitos e rijos, as coxas grossinhas para o corpo e a bunda que não era de se jogar fora. Uma bunda normal e que me chamou a atenção. Liguei o aviso “essa prima merece melhor atenção”. Comecei a puxar mais assunto com ela, ela me viu com olhares diferentes para ela, ela me flagrou algumas vezes olhando para a bunda dela, enfim, ela notou que eu a tinha notado como mulher. Não tirava o olhar quando flagrado, primeiro eu ria, reconhecendo o que estava fazendo.

No almoço ELAINE se sentou ao meu lado e percebi que ela sinalizava gostar do meu interesse nela, o que aumentou a minha vontade, já comecei a querer agarrar minha prima. Passamos o dia juntos, os “novinhos” que tinham chegado no dia 30. De noite, já era umas 20h, todos ficamos sentados num local à frente da casa, a uns dez metros, que na verdade era uma árvore bem grande em que foram colocados bancos e mesas de troncos de árvores (Salão do Tronco, como era chamado o local), tudo bem rústico. ELAINE comenta que tinha deixado ou no Rio Nilo ou perto das “Laranjeiras” (onde havia muitos pés de laranjas e limões e onde a gente às conversava durante o dia) uma bolsinha que ela tinha levado com pulseira de ouro.

- Amanhã você pega, ELAINE, dissemos

- Ah, não vou conseguir dormir até lá. E se levarem a bolsa?, disse ela apreensiva

- Ninguém vai passar por lá, dissemos

- Eu vou de todo jeito, ela insistiu

- Tá bom, eu vou com essa ansiosa, disse já para ter um tempo maior com minha priminha agora querida

Partimos. Se fôssemos somente ir e voltar nos dois lugares, levaríamos uns 25 minutos no total, até porque à noite era mais lento andar. Levamos uma lanterna e fomos para a “expedição”. Somente eu e ela, o que adorei. Fui puxando conversa, sobre colégio, qual o curso que ela pensava em fazer na faculdade e entrei logo no namorado.

- Namorado? Nem um sapo me apareceu, imagine um príncipe, falou ELAINE de forma até engraçada

- Não precisa me esconder, ELAINE, eu não vou contar nada a ninguém. Você quer me convencer que uma gatinha dessa está sozinha? Para de mentir

- Ah ah ah Eu gatinha? Muito obrigada, primo, mas estou mais para gata borralheira, ela falou desconcertada pelo elogio que não estava acostumada a receber

- ELAINE, fala sério. Você está uma delicinha, prima, de biquinizinho botando a maior banca e quer me convencer que nenhum boy deu em cima?

- Juro, juro, juro

- Esse mundo está perdido mesmo, porque eu... (interrompi a frase de propósito)

- Você o quê?, RAMON.

- Não, não, deixa para lá... é porque... (interrupção proposital de novo)

- Conta, vai. Assim eu não durmo de curiosidade

- Você vai ficar acordada de ansiedade pela bolsa ou pela curiosidade? Decida-se

- Fala, besta

- Eu nem deveria, mas você está muito gostosinha, uma fofura, uma pele maravilhosa, você está radiante... e, desculpa, agora que já falei não vou parar: essa sua bundinha é muito fofa. Dá vontade de morder a bichinha todinha

- Primo, que safadeza ah ah ah, ela falou quase que agradecendo e com vergonha

- E a gente sozinho nesse escuro... vou é me controlar

O assunto parou e chegamos nas Laranjeiras, onde realmente estava a bolsinha e a pulseira dentro. Se a gente voltasse dali, teríamos ido e voltado em pouco mais de dez minutos. ELAINE ficou ainda mais feliz ao encontrar a bolsinha.

- Oba, RAMON. Fiquei tranquila agora. Você é nota mil, obrigada, primo lindo

- Você merece isso, minha prima gata

- Para com isso, rapaz. Eu vou ficar convencida assim, mas fico lhe devendo essa com você

- Não, eu não fiz para ter crédito, eu vim porque quis

- Obrigada de novo, mas tenho de reconhecer sua gentileza. Não sei como pagar por ela

- Eu quero um carro zero Km como pagamento, falei

- Eita, não tem algo mais barato, não? Ainda não sou milionária, ela falou rindo muito

- Barato e que qualquer um pode dar? Um beijo

- Aí é na hora

Ela falou isso e me deu um abraço e um beijo forte mas ligeiro na bochecha. Eu fiquei parado e disse que não tinha nem apreciado o pagamento, parecia que eu estava sujo. ELAINE riu e veio devagar, me abraçou e me deu um beijo na bochecha. Pedi no outro lado e quando ela estava indo para o outro lado, dei uma beijinho (bitoca) na boca dela. Ela se assustou e riu. “Deixa de ser safado, primo”, ELAINE falou sem me soltar do abraço. “É pedir muito um beijo?”, falei. ELAINE ficou me olhando e nada fez. Eu fui e tasquei a língua na boca dela, fazendo com que ela se transformasse, ela me agarrou, ficou dando um beijo “quero engolir a boca dele”, uma vontade que parecia contida há muito tempo. O beijo não era profissional (era o primeiro beijo desde que, numa brincadeira quando era bem novinha, trocou uns beijinhos na turma da rua), mas o sabor era maravilhoso. Meu pau deu sinais embaixo, ELAINE se esfregava nele. Em pouco eu já apertava a bunda dela, a abraçava com tesão e ela dava chiados de tesão e dizia coisas como “delícia, ai, ai, ai”. Eu subi a mão e meti a mão por debaixo da blusa e depois por dentro do sutiã, sem qualquer oposição de ELAINE, pelo contrário, ela sugeriu:

- Primo, por favor, chupa meus peitos, vai

- Vamos para a mesa, eu disse

A “mesa” era um pedaço de tronco que ficava no meio desse local e ficava embaixo de uma árvore, garantindo mais privacidade à noite, se bem que alguém passar por ali era muito difícil. Ela soltou o sutiã e levantou a blusa, pulando um lindo par de seios com mamilos rosinhas. Enquanto eu chupava aquelas maravilhas, ELAINE curtia e metia a mão no meu pau. Abaixei o calção e ela ficou pegando no meu pau, com tanta curiosidade e alegria, pois era a primeira vez em tudo ali. Aproveitei e meti a mão na xoxota e até tentei enfiar a mão por dentro da bermuda e da calcinha, mas ela retrucou:

- Não dá nem tempo, RAMON. A gente tem de voltar

- É só dizer que a gente perdeu tempo procurando

- Não, hoje não.

Ela estava certa, mas meu pau estava duro e comecei a bater uma punheta enquanto chupava os peitinhos dela e a beijava. “Vou gozar daqui a pouco”, avisei. “Cuidado para não me melar”, ela falou. “Dá uma chupada, vai. Se quiser eu gozo na sua boca”. “Na boca?”. Ela perguntou isso indo chupar meu pau, ela ficou mais "lambendo picolé" do que chupando o pau, tive de ensinar mais ou menos como era, porém ela estava travada ainda. Mas abriu a boca, botou a língua para fora e eu gozei ali, entrou um pouco na boca, ela se assustou, engoliu uma parte (achou o gosto estranho mas não ruim). Mandei ela limpar meu pau com a boca, nos organizamos e antes de voltar nos beijamos e nos melamos um pouco de areia, para dizer que tínhamos procurado muito. Voltamos e a turma comemorou termos achado a bolsa e a pulseira, mas nada estranharam. Fomos dormir e não conseguimos mais nada do que trocarmos promessas apaixonadas. “Quero você para me fazer mulher, RAMON”, foi a frase que ouvi de ELAINE antes de dormir.

O dia 31 foi do nosso grupo junto de novo. Ainda consegui dar uns beijinhos rápidos em ELAINE, mas nada demais. A festa de réveillon foi maravilhosa, muita alegria e muitas pessoas elogiaram ELAINE, que ela estava tão bonita, estava desabrochando e por aí vai. Nunca ela tinha recebido tantos elogios e todos eles verdadeiros. A festa durou madrugada afora e o grupo de novinhos decidiu que ia ver o sol nascer. Porém o dia 31 tinha sido de muita andada, brincadeira, banho no Rio Nilo e preferimos ir dormir, quer dizer, dois disseram que ia ficar mais um pouco, justamente eu e ELAINE. O grupo estava no Salão do Tronco, tomando vinho, e eu e ela dissemos que iríamos acabar a garrafa de vinho e irmos dormir. Foi ficarmos sozinhos e ELAINE disse:

- Eu quero que você me faça mulher hoje, agora

- Muito difícil, minha querida

- Tá todo mundo deitado ou se arrumando, da casa não se vê bem à noite o Salão do Tronco e eu já tirei a minha calcinha, disse ela me mostrando a calcinha branca e abrindo as pernas

- Eu posso e quero chupar sua bucetinha agora, quero que você goze assim, mas a gente transar? Na sua primeira vez? Ontem era mais tranquilo e você não quis...

- RAMON, eu estou vazando de tesão, eu botei um absorvente para não molhar minha calcinha e até o vestido. É hoje, estou o dia todo pensando nisso

- Mas deixa eu te chupar logo

- Vá mas quero seu pau me tirando o cabaço

Ali mesmo no Salão do Tronco ELAINE sentou num banco abriu as pernas e ficou sentada virada para a casa, de tal modo que qualquer movimento seria percebido. Eu me ajoelhei e meti a língua naquela bucetinha que estava suadinha e ainda assim muito cheirosa. Tinha poucos pentelhos e os cantinhos estavam bem depilados. Meu pau já rasgava a cueca. O gosto e o cheiro da buceta de ELAINE me fizeram perder a noção e esqueci de todo o resto. ELAINE apertava minha cabeça e dizia que ia gozar. Eu queria beber o gozo dela, porém ela pedia minha rola. Não aguentei mais. Abri a bermuda, botei o pau para fora e fui tirar o cabaço dela. ELAINE se abriu toda, riu e me disse que era o momento mais feliz da vida dela. Não encaixou de vez, tive de fazer um certo contorcionismo para apontar o pau na xoxota dela e ir enfiando. A cabecinha entrou fácil e ELAINE quase que chorou de alegria. “Isso, meu amor, meu cabaço é seu”. A buceta dela estava encharcada e senti a minha rola invadindo e rasgando por onde passava, Fui bem devagar, queria apenas carinho nela. ELAINE dizia que estava adorando. Quando meti metade do pau, ela começou a gozar e no instinto empurrou a xoxota para enfiar o resto. Entrou tudo e dei umas estocadas. Perdemos a noção do perigo, ELAINE fazia barulho gozando e eu dando bombadas e... gozei dentro. “Dentro, não” , falou ELAINE tirando minha rola e ficando de um jeito que a porra corresse para fora. Limpei a rola melada com um pouco de sangue, gozo dela e gozo meu com a mão, passei a mão na árvore e me vesti.

- Seu louco, gostoso. Não era para gozar dentro, meu amor, disse ela

- Não aguentei, tudo muito rápido e gostoso, minha linda

Ela pegou papel que estava na bolsa, limpou-se, pegou outro absorvente e se organizou. Olhamos para a casa e nenhum movimento. Ficamos bebendo o resto do vinho e namorando, trocando beijos e ela dizendo que seria o melhor ano da vida dela. Quando a gente se levantou para ir dormir, já vinha um tio nosso nos chamar.

Foi assim que comecei a ter um namoro sério e escondido com ELAINE, que virou uma mulher maravilhosa e contarei depois.

Já adianto que passamos um bom tempo encucados sobre a gravidez de ELAINE, que até atrasou a menstruação, tudo fruto da preocupação. Ela não ficou grávida e em janeiro ainda ela foi para uma médica, para saber as medidas de prevenção contra a gravidez. Até hoje ELAINE é uma das mulheres mais marcantes na minha vida.

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