Nada... Até Ser!

Um conto erótico de Lore <3
Categoria: Lésbicas
Contém 2834 palavras
Data: 30/11/2025 13:57:23
Assuntos: Lésbicas

Alguns traumas nos fazem erguer barreiras protetivas tão sutis que, às vezes, parecem apenas escolhas práticas. Júlia conhece bem esse movimento interno; depois da FIV que não deu certo e da gestação de Maya interrompida, ela aprendeu a caminhar com cautela. Após a inseminação caseira, preferia esperar novamente que o corpo falasse antes de encarar um teste, como se adiar a resposta fosse uma maneira de preservar a nossa esperança. Eu compreendo esse mecanismo quase instintivo de evitar o que pode doer novamente e, apesar da minha curiosidade, respeitei o tempo dela; afinal, tudo o que aconteceria, ou não, seria dentro dela, antes de qualquer resposta aparecer em duas linhas.

Os dias foram passando e, entre um afazer e outro, completou um mês que havíamos tentado e nada... Nenhum sinal diferente, nenhuma sensibilidade, nada de enjoo ou vertigem. Até o sexo matinal foi perdendo força com o decorrer das semanas e, para quem já estava na terceira tentativa, isso caiu como uma resposta para nós, assim como aconteceu na fertilização in vitro. Aparentemente não tinha um bebezinho na barriga da minha gatinha.

Sabrine havia insistido para que Juh fizesse um teste para descartar logo a possibilidade, porém não rendeu resultado; então seguimos nossa vida, que estava agitada. Eu com a filial, ela com a volta às aulas programadas para o início de setembro e o projeto com Rafael, e nós duas com o planejamento das ações e oficinas para as crianças, os adolescentes e os jovens junto com o Exército.

Pensei em conversar com Milena e Kaique sobre a tentativa falha, mas observando as atitudes deles naquele período, percebi que não precisava. Eles seguiam extremamente carinhosos, porém não mencionavam a ausência do positivo. Também esperei o questionamento deles, mas não veio.

— É, amor... não deu... — Juh comentou triste, quando já estávamos prontas para dormir.

— Não tem problema, gatinha. Aquilo foi o nosso ponto de partida para dizer ao mundo que estamos tentando. Se você também quiser, a gente continua — disse-lhe e dei um beijinho.

— Eu quero... — ela respondeu, com um pequeno sorrisinho.

— Você quer com o mesmo método? — perguntei.

— Huuum, não sei ainda. Eu gostei porque foi mais leve, o meu corpo não sofreu tanto no processo, mas não quero descartar os outros métodos — Júlia respondeu.

— Então depois veremos isso, está bem? — falei, encostando nossas testas.

Juh assentiu e me beijou. Foi um beijinho leve de boa-noite, só que um pouco mais demorado. Quando nossos lábios se soltaram, contemplei um brilho apaixonado em seus olhos.

— Eu te amo muito. Você é perfeita! — ela exclamou.

— Você que é, meu amor, e eu também te amo! — falei e roubei um beijinho.

Juh se agarrou em mim e tivemos uma ótima noite de sono.

No outro dia conversamos um pouco mais sério e decidimos que tentaríamos marcar uma FIV com Sabrine para dezembro. Eu não queria que fosse uma tentativa atrás da outra; nós tínhamos a certeza de que continuaríamos tentando, mas eu não desejava que fossem tentativas desesperadas, sem cuidado com o corpo e a mente da minha gatinha. Ela não estava nem aí; por Júlia, a gente já começaria os exames no dia seguinte.

A levei para o colégio porque minha esposa estava lutando bravamente para fazer a gestão mudar de ideia e adiar as aulas presenciais para o ano seguinte.

— Se você estivesse no meu lugar, o que diria para convencê-los? — Juh me perguntou.

— O que você está fazendo: apresentando dados de que ainda não é seguro — falei.

— Eu acho que, se fosse você falando com eles, já teria convencido todo mundo — ela disse, e eu ri.

— Não exagera — falei.

— Seu poder de persuasão é muito bom, e você fala bem demais — Juh continuou.

— Ué, o seu também. Você me convence a fazer cada coisa... — comentei, ainda rindo.

— Não tem nem comparação, você tem o dom — ela concluiu.

— Fica aí me elogiando demais... daqui a pouco eu paro esse carro e te chupo inteira — brinquei, e dessa vez foi ela quem riu.

— É pra eu parar ou isso é um incentivo para eu continuar? — Júlia me perguntou, com um sorrisinho malicioso.

— Provoque... — falei, apertando sua coxa, onde minha mão já repousava.

— Pare com isso! — Juh exclamou, me dando um tapinha e rindo.

Assim que entrei no estacionamento, parei na vaga mais afastada possível. Desliguei o carro e, antes que Juh perguntasse por que eu tinha parado tão longe da entrada, soltei o cinto e fui para o lado dela. Abri sua porta e a puxei pela mão, grudando nosso corpo contra a porta. Ela estava me olhando com uma carinha de quem tentava adivinhar o que eu iria aprontar, e eu respondi beijando minha gatinha ali mesmo, um beijo melado, com gosto doce do gloss que ela tinha passado no caminho. Escorreguei a mão para a base da lombar e segurei firme, como se ela fosse fugir, como se Júlia pudesse ir a qualquer lugar que não fosse dentro do meu abraço. Ela riu baixinho contra minha boca, mas me puxou pela nuca, aprofundando o beijo até meu pulmão reclamar por fôlego.

— O que é isso, hein? — Juh perguntou em um sussurro, com um riso fraquinho nos lábios.

— Beijinho pra dar boa sorte — disse e roubei um selinho.

— É ruim porque não depende de mim... eu estou de intrometida no assunto — Juh falou.

— Esse povo te ama, e você tem seu jeitinho de conversar e convencer... — comentei, enquanto minhas mãos passavam por seu corpo.

Dei um beijo em seu pescoço, mas logo as mãos dela me impediram de prosseguir.

— Para! Aqui tem câmeras, vai ficar feio pra gente — ela disse.

— Câmeras não podem me impedir de beijar minha esposa — tentei, cheirando sua pele.

— Amor, isso aqui está além de beijos, você sabe — Juh me disse, convicta.

— Em casa você não me escapa, gostosa! — exclamei e dei um tapa em sua bunda.

— Vai. Você está atrasada — ela disse, tentando fingir que não estava afetada, mas não soou nada convincente.

Fui direto para a filial. A manhã correu rápida, entre reuniões e papelada que parecia se multiplicar toda vez que eu respirava. Ainda assim, eu estava leve... Acredito que pelo momento em que estávamos, mesmo não tendo um resultado positivo, nós estávamos seguindo muito bem, dispostas a continuar para realizar o nosso sonho.

No início da tarde, fui ao Hospital do Exército para a primeira reunião oficial do projeto. O coronel me apresentou ao capitão responsável pela área de saúde, um homem calmo, gentil e claramente disposto a ajudar. Ele me recebeu com um sorriso enorme e saiu distribuindo trufas para todos os presentes. A primeira coisa que pensei foi: esse cara sabe trabalhar com gente.

Também foi a primeira vez que vi de perto parte da equipe que participaria do projeto: psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais. Fizemos uma reunião longa, porém eficiente, esclarecendo objetivos, possíveis desafios e o caminho inicial que seguiríamos. Saí de lá confiante, com a sensação de que aquele projeto poderia realmente fazer diferença na vida de muitas pessoas.

E daí que o coronel era um cuzão? Tinha gente boa e feliz em trabalhar em algo tão importante.

No fim da tarde, fui buscar Juh. Ela saiu do colégio praticamente saltitando, com um sorriso imenso porque a gestão escolar finalmente acolhera sua sugestão e as aulas presenciais só voltariam em fevereiro. Ela entrou no carro falando rápido, animada, empolgada, e eu fiquei ali encantada com a felicidade da minha gatinha.

Assim que chegamos em casa, percebemos que Mih estava febril, deitadinha no sofá com um olhar cansado. Durante a noite, evoluiu, e precisei medicá-la. Júlia preparou um chazinho, e eu fiquei monitorando enquanto a temperatura baixava devagar. Ela ficou toda molinha, pedindo carinho com seu jeitinho manhoso. Depois do jantar, nos enfiamos todos na cama e colocamos um filme, só lembro que era uma comédia romântica, daquelas que dão sono. E naquele amontoado de pernas, cobertores e cafunés, eu cochilava de vez em quando, até que chegou um momento do filme em que o casal parecia enfim admitir que estava apaixonado.

— Quando vocês se apaixonaram? — Kaique perguntou.

— Quando vocês souberam que estavam apaixonadas? — Mih complementou, parecendo pensar um pouco a respeito.

Juh riu dos questionamentos, e eu também.

— Na primeira vez que eu levei a mamãe lá na casa em que eu morava... a gente ficou, e ela queria ir embora, acreditam? Não deixei. Ali eu percebi que algo diferente estava acontecendo — contei.

— Mamãe, a senhora ia embora mesmo? — Mih perguntou, chocada.

— Não, eu já ia me defender — Juh começou a responder.

— Eu sabia que não, mamãe — Kaká falou, convencido.

— Puxa-saco! — exclamei, rindo.

— A mamãe sabe que eu não queria ir embora, mas também não queria incomodar. Então levantei a possibilidade de ir pra casa pra saber se Lore queria que eu ficasse — ela se explicou.

— Diz ela que foi isso aí — brinquei e me estiquei para ganhar um beijinho.

— Eu tenho certeza que me apaixonei depois do primeiro beijo, porque no outro dia eu estava parecendo uma louca, ansiosa pelo momento em que eu sabia que Lore iria aparecer lá no colégio novamente... Mas eu não tinha maturidade pra admitir nem pra mim mesma. Acho que só no outro dia, quando caí na armadilha da mamãe de ir na casa dela, percebi que estava tudo bem e que com certeza não era comum sentir o que eu estava sentindo por qualquer pessoa, até porque nunca tinha acontecido — Juh explicou.

— Então foi no mesmo dia? — Kaká perguntou.

— Foi. Tivemos um tchaaaaam — respondi, brincando.

— E onde eu estava nesse dia???? — Mih questionou de repente.

Nós três rimos muito da maneira como ela se sentou na cama.

— Na casa de seu pai — respondi.

— Aaaaah — ela deitou novamente.

Encostei a palma da mão em sua testa e percebi que a febre havia passado.

O filme terminou e nós nem percebemos; os dois capotaram ali mesmo. Estava bem friozinho, e eu coloquei um edredom por cima deles e fui tomar um banho. Juh me fez companhia, e eu fui contando sobre a minha reunião com o capitão e os profissionais. Falei também que na próxima ela estaria e que queria minha coordenadora preferida à frente da organização das oficinas.

— Pelo visto, você vai me escapar essa noite — falei ao sair.

— Temos todas as outras noites das nossas vidas — ela respondeu e me beijou.

E Juh estava certa: até o fim das nossas vidas, tenho certeza de que sempre teremos uma à outra.

Antes de deitar, abri uma trufa das que ganhei e ofereci para Júlia, que pegou uma que era inteiramente de chocolate, porque geralmente é seu sabor preferido. Mas, quando ela engoliu o primeiro pedaço, do nada, essa muié saiu correndo de volta para o banheiro.

— O que houve, amor? — perguntei.

Meus amigos, não foi um vômito normal, não. Foi coisa de outro mundo. Assim que perguntei o que tinha acontecido, Juh respondeu apenas com um gemidinho abafado e, de repente, o corpo dela pareceu contrair inteiro. Ela se segurou na pia com as duas mãos e abriu a boca num “glup” que virou um jato inesperado, forte e barulhento. O chocolate voltou com tanta violência que respingou por tudo que foi canto, e ela foi se abaixando mais, arfando, enquanto outra onda vinha como se estivesse sendo arrancada de dentro dela com ímpeto. Os ombros tremiam, a respiração falhava entre um engasgo e outro, e o som parecia cena do filme O Exorcista. Cada ânsia vinha mais forte que a anterior, como se o estômago tivesse decidido virar do avesso ali na nossa frente. Eu fiquei segurando seu cabelo com uma mão e sua cintura com a outra, tentando estabilizá-la, enquanto ela soltava aquele troço violento que fazia o corpo inteiro dela sacudir.

— Isso com certeza está estragado — Juh falou, quando conseguiu.

— Você está grávida — respondi, confiante.

— Será????? — ela perguntou, entusiasmada.

— Faz o teste agora — falei animada, abrindo a gaveta.

— Como eu não pensei logo nisso, meu Deus? — Juh questionou, dando pulinhos.

Não foi uma boa ideia. Logo veio uma onda intensa de náuseas.

— Calma, se aquieta um pouquinho — propus, sentando-a.

Juh pegou o teste, abriu a embalagem, fez o que precisava, tampou o frasco e colocou o teste sobre a bancada, alinhando-os. Eu me aproximei e ficamos lado a lado, olhando para aquele visor vazio, ainda sem linhas. O tempo era marcado pela contagem regressiva silenciosa do próprio teste. Não dissemos nada; apenas permanecemos ali, observando o dispositivo enquanto o reagente começava a se espalhar pela tirinha interna. Era só isso: nós duas, paradas, acompanhando o surgimento lento do resultado que apareceria dali a alguns segundos.

— Ai, não quero ver — ela disse, virando-se na minha direção e enfiando o rosto em mim.

— Se for, já tem um mês e alguns dias, amor — comentei, rindo.

— Ou só te deram um chocolate estragado — Juh resmungou.

— Apareceu o resultado — falei, tocando repetidamente no braço dela.

— Cadê?????? — Juh virou para olhar.

Mas eu só estava brincando para saber qual seria a reação dela.

— Amor! — ela me chamou, rindo.

— Queria testar se você estava animadinha também — falei.

— Vou escovar os dentes. Não vou aguentar ficar parada olhando pra ver o que o meu xixi diz — ela disse.

E assim fez. Enquanto usava o enxaguante bucal, de repente, as duas linhas apareceram. JÚLIA ESTAVA GRÁVIDA!

Ergui o teste extremamente feliz, mas ao mesmo tempo sem acreditar. Depois de desacreditar e seguir em frente, tinha mesmo um bebezinho na barriga da minha muié.

Juh cuspiu todo o enxaguante no espelho — consequentemente, na minha mão e no teste que estava bem na direção.

— Meu Deus!!! — ela exclamou, olhando diretamente nos meus olhos.

— Você está grávida, minha gatinha — falei, deixando as lágrimas virem.

— Eu estou grávida, amor — Juh respondeu, emocionada.

Quando Juh finalmente conseguiu limpar a boca e eu tirei o teste respingado de hortelã da linha de tiro, nós duas ficamos ali paradas, frente a frente. Eu puxei Júlia para perto, envolvi seu rosto com as mãos e encostei minha testa na dela, deixando aquela descoberta se ajeitar devagar entre nós. O que importava era aquela pequena gigante confirmação tremendo entre nossos dedos. Ficamos assim por algum tempo, até que ela soltou um riso curto, incrédulo, e eu dei outro, sem conseguir conter. Então abracei minha esposa de verdade, pensando em tudo que vivemos até chegar ali... tudo resultando no(a) nosso(a) filho(a) crescendo dentro do útero dela.

— Não estou acreditando — Juh disse, quebrando o silêncio.

— Oi, bebê... desculpa a demora pra entrar em contato contigo. Tivemos uns probleminhas técnicos. Obrigada pela compreensão. Desde já, fique sabendo que suas mamães te amam muito! — falei, beijando a barriguinha do meu amô que carregava o meu amôzinho.

Juh ria da minha brincadeira, acariciando meu cabelo e sua barriga.

— Eu amo você, sua mamãe e seus irmãozinhos, que vão ficar malucos quando souberem — ela disse.

— Vamos contar agora! — sugeri.

— Melhor amanhã. A gente prepara algo legal pra eles saberem — Juh propôs.

— Deus é muito bom com a gente, amor — falei, levantando pra beijá-la.

— A gente precisa agradecer — ela disse, e eu concordei.

Foi o que fizemos, do nosso jeito.

— Tá aí o seu chocolate estragado — brinquei.

— Vamos evitar essa palavra, por favor — Júlia pediu, com a mão na boca.

Limpamos o banheiro, rindo baixinho porque cada movimento da minha muié era interrompido por ela levando a mão à boca com medo de outra onda de enjoo. Quando finalmente conseguimos voltar para o quarto, Juh ainda segurava o teste como se fosse algo extremamente valioso.

— Vou dormir agarrada com ele — ela disse, subindo na cama, ainda sem acreditar.

— Com ele não, comigo. Se dormir com esse troço e quebrar, você vai ter chilique — respondi rindo, arrancando o teste da mão dela.

— Vou não... — murmurou, mas subiu por cima de mim, me enchendo de beijinhos assim mesmo.

Ela encaixou o corpo no meu e permaneceu com o rosto escondido no meu pescoço. Passei a mão por suas costas devagar, daquele jeito que ela gosta, e senti o corpo dela finalmente relaxar sobre o meu.

— Você está muito quietinha — comentei.

— Eu tô tentando... absorver tudo isso... Amor, tem um bebê na minha barriga. De verdade... — Júlia murmurou baixinho.

— De verdade — confirmei, beijando seu ombro.

— Amanhã eu ainda vou estar grávida? Porque não é um sonho... — ela disse, tão fofa que até doeu.

Não resisti; segurei seu rosto para um beijinho.

— Vai sim, gatinha. E depois de amanhã, e depois, e depois também... estamos vivendo o nosso sonho — exclamei.

Ela sorriu contra minha pele.

— Te amo tanto, amor... — Juh murmurou, quase dormindo.

— Também te amo, gravidazinha da minha vida — respondi, apertando-a mais.

E então, ali no escurinho do nosso quarto, com o teste apoiado na mesinha de cabeceira e a minha esposa aninhada no meu peito, finalmente fechei os olhos e acabei tendo uma ideia.

— A gente deixa o teste aqui e diz pros meninos que fizemos uma caça ao tesouro — sugeri.

— Ótima ideia, amor — ela concordou e levantou o rosto para me beijar.

Adormecemos assim, bem grudadas, sorrindo involuntariamente de vez em quando, com a certeza enorme de que nossa família tinha acabado de crescer.

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Foto de perfil de Lore Lore Contos: 150Seguidores: 45Seguindo: 4Mensagem Bem-vindos(as) ao meu cantinho especial, onde compartilho minha história de amor real e intensa! ❤️‍🔥

Comentários

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Vocês são tão fofinhas e você escreve de forma tão emocionada que eu chorei.

Parabéns para vocês.

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Apesar do caos 🤮, esse dia foi muito emocionante. A ficha não caiu imediatamente, mas era o nosso sonho se concretizando! ❤️

Obrigada por acompanhar, Giz! 😘❤️😘❤️

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De nada vocês super merecem. <3 <3 <3 <3

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Lore exagerou nas comemorações, n sei quando ela aparece 😂

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É tetraaaaaaa 🏆🏆🏆🏆

😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

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Obrigada por postar, gatinha, eu estava em Nárnia 😵‍💫🍻 😂😂😂😂😂

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