A emprega

Um conto erótico de Aturo
Categoria: Heterossexual
Contém 876 palavras
Data: 03/11/2025 20:13:24

Thaisa Pontes era o nome dela, a empregada da minha casa onde eu moro com minha esposa e minha filha de 19 anos. Thaisa é uma mulher negra por volta de 1,65 de altura, um pouco cheia e com uma bundona e tinha 34 anos.

Eu sempre fui louco por ela, e vivia espiando sua bunda quando ninguém estava olhando, ou quando achava que ela não estava olhando, graças a deus minha esposa nunca reparou. Um dia me encontrei na casa apenas com a Thaisa, ela estava com minha filha na casa da vó. No dia então decidi que seria a hora de eu agir.

Aproximei-me dela e joguei um verde.

— Você está linda hoje Thaisa, está parecendo até uma adolescente ninfeta, não está tentando me seduzir está? — Thaisa então se vira com um sorriso no rosto.

— Ora patrão, não seja atrevido, já estou com trinta e quatro, mas obrigado pelo elogio — E volta a limpar o balcão da cozinha, dessa vez com um sorriso safado no rosto. A partir daí seus movimentos se tornaram extremamente exagerados, e qualquer coisa era uma justificativa para rebolar sua bunda. E assim seguiu o dia com suas provocações.

No final da tarde já sem me aguentar me esgueirei por trás dela roçando meu pau em sua bunda preta e fiquei nessa posição.

— Quanto atrevimento vindo em um lugar de família para ficar se insinuando desse jeito — E dei um tapa em sua bunda.

— Aiii sr. que isso, o que posso fazer se o senhor é roludo, e depois dos seus elogios não pude aguentar — Diz com um beicinho — Passei o dia todo tentando me controlar, mas como putinha não consegui me controlar — Thaisa então se vira e começa a passar a mão na minha rola que a essa hora já estava dura, sem me aguentar passo um braço pele sua cintura e a puxo para um beijo de língua. Ela então solta meu pau segura minha cintura pelos lados e me puxa, grudando nossos quadris.

Nos separamos e Thaisa se ajoelha e me ajuda a tirar meu short, ela então começar um boquete delicioso e, ainda na mesma posição, encosto suas costas na bancada da cozinha e começo a foder sua boca — Aiii, que isso, essa boca foi mesma feita para levar rola — Fico nisso até ver que ela já babou o suficiente para sujar seu rosto, retiro meu pau de sua boca e me abaixo para esfregar sua baba por todo seu rosto e deixar sua maquiagem bagunçada — Bem melhor, agora está com cara de puta.

— Sou sim, mas sei muito bem que você adora essa putinha aqui — Responde com um sorriso safado no rosto — Já tem muito tempo que você está secando minha bunda, ou achou que eu não tinha reparado? — Eu a pego então pelos cabelos e vou levando até o quarto, onde a jogo na cama e digo para se despir.

Feito isso eu a colo no meu colo puxando seu cabelo e falo em seu ouvido, dando leves tapas em sua bunda .

— Já que gosta de ser puta, vou te tratar como uma — Vou então dando tapas em cada nela, alternando os lados e gradualmente aumentado a força colocada.

— Aiii, issssso, mais por favor, essa vadia precisa ser disciplinada — A sessão de tapas continua por mais alguns minutos, até que percebo que está saindo mel de sua buceta. Paro então os tapas, e pego o lubrificante na mesinha ao lado, e começo a fazer uma massagem em seu anus — Ahhh seu puto, mete mesmo no meu cuzinho, ahh que gostoso.

Thaisa então começa a rebolar cada vez mais, nisso eu ia enfiando dois, três dedos, e a cada vez que um novo de entra ela começa a rebolar mais rápido, pedindo para eu comer ela ao mesmo tempo que ela massageava seus próprios peitos. Parei então de enfiar penetrá-la e passei mais gel em seu rabo.

Plaft! Plaft! – dei dois tapas mandando ela levantar do meu colo e se inclinar com a bunda para cima. Me ajoelhei atrás dela e fiquei brincando com seu anus por um tempo, penetrando de leve e logo tirando, Thaisa já estava desesperada, seu sexo era quase uma cachoeira de mel.

— Pelo amooooor me fode, não aguento mais isso — Seu cuzinho piscava em desespero — Para de me torturar por favoooor — Diz entre lágrimas.

Assim que ela diz isso enfio meu pau direto em seu rabo — Ahhhhh safado, não assim, meu deus que rola grossa — Apesar de um começo bruto começo eu volto para um entra e saí lentamente, queria torturá-la, estimulando ela lentamente para fazer com que ela implorasse para eu aumentar o ritmo. Ela gemia de desespero, com o prazer que sentia e que não era suficiente para deixá-la satisfeita.

— Por favor mais forte sr. essa cadelazinha precisa ser fodida com força — Volto a bombar com tudo em se rabo, fazendo ela soltar um gritinho no início que logo viraram gemidos e frases desconexas. Isso continua por mais alguns minutos até que nós dois gozamos ao mesmo tempo.

Depois disso Thaisa pega as suas coisas me dá um beijo de despedida e vai para casa, seu turno acabou. Mas tudo bem, minha esposa e filha vão ficar uma semana na vó, ainda tem muita semana pela frente.

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