A história que vou contar hoje começou há alguns anos, no dia que meu noivo quis me apresentar a sua família.
Antes de tudo, vou me apresentar: sou Eduarda, tenho 29 anos, mas na época dessa primeira história tinha 22. Sou branquinha, estatura mediana, cabelo preto bem comprido que vai até a bunda, corpo do tipo "cavala", com cintura fina, seios grandes e uma bunda maior ainda, que sempre chamou atenção e que faz os homens virarem o pescoço pra olhar.
Naquela época Arthur e eu estávamos juntos há cerca de dois meses quando ele resolveu que já era hora de me apresentar a família. Nos conhecemos na faculdade, eu ainda estava no segundo ano do curso de enfermagem enquanto ele fazia uma pós-graduação. Arthur tinha 30 anos, mas a diferença de idade nunca foi um problema pra gente. Ele era um pouco tímido, um nerd recluso, mas incrivelmente romântico e sempre se esforçando para me impressionar, e foi esse jeito que me deixou encantada por ele.
Arthur é só um pouco mais alto que eu e tem o corpo magro, então já ouvi algumas brincadeiras de amigas dizendo que eu era "areia demais pro caminhãozinho dele". De fato, todos tem defeitos, e o do Arthur era na nossa intimidade: ele quase não me procurava pra transar, acreditem ou não! E pra piorar, quando a gente transava (que eram poucas vezes), ele não conseguia durar muito. O pau dele tinha um tamanho bom, mas era fino, e juntando isso ao fato de ele não conseguir se controlar e gozar rápido... Confesso que aquilo não me satisfazia nem pela metade, mas eu já estava tão apaixonada, que preferi deixar pra lá.
Lembro como se fosse hoje: um daqueles finais de ano onde o calor era tão forte que parecia derreter a cidade. Foi quando o Arthur resolveu que era a hora de me apresentar para sua família numerosa, num churrasco na casa dos pais dele, no interior. Pensando no clima abafado de lá, escolhi um vestido para a viagem, e arrumei as malas com o mínimo de tecido possível para sobreviver ao interior abafado.
Chegando na casa, que era gigantesca, conheci seus pais: Dona Rosa, uma mulher loira, baixa e magra, que aparentava sessenta e poucos anos, e Sr. Carlos, um homem careca, incrivelmente alto e parrudo, devia ter por volta de 1,90 de altura. Dava pra ver que Arthur tinha puxado 100% da genética da mãe.
Meus sogros ficaram conversando comigo enquanto Arthur tirava as malas do carro.
- Querida, como é bom te conhecer! - disse Dona Rosa com um carinho maternal na voz.
- Digo o mesmo! Mal posso esperar pra conhecer o resto da família - eu disse, com um sorriso.
- Tenho certeza que todos vão te adorar norinha - disse Sr. Carlos. A frase saiu carregada do que achei ser um duplo sentido, e seus olhos, por uma fração de segundo, percorreram meu corpo todo.
Parando pra pensar agora, aquele vestido não tinha sido a melhor escolha para conhecer os pais do cara que eu queria namorar. Era um vestido curto e justo. Não tinha muito decote, mas isso não importava, já que meus seios espremidos dentro dele pareciam ter duas vezes o tamanho normal.
"Não, não, nada a ver, eu estou vendo coisas onde não tem", pensei.
Ficamos conversando na sala até que Arthur colocou todas as malas no pé da porta, e Dona Rosa me surpreendeu com um pedido:
- Então querida... Eu e o Carlos somos um pouco antiquados, sabe? Preferimos que você e o Arthur durmam em quartos separados, pelo menos enquanto estão juntos há tão pouco tempo. Você pode ficar na suíte lá em cima, e o Arthur fica aqui em baixo, no quarto ao lado da sala.
- Claro Dona Rosa, sem problema nenhum - eu falei, tentando esconder a decepção na voz. Um fim de semana inteiro sem transar? A situação já não era das melhores, e agora isso.
Depois de arrumarmos nossas coisas nos quartos, eu fiquei na cozinha com Dona Rosa, ajudando nos preparativos para o churrasco, que seria no dia seguinte, enquanto Arthur e seu pai conversavam na mesa de jantar, bebendo cerveja.
Vez ou outra eu precisava abaixar meu vestido, que ficava subindo por ser justo. Algumas vezes pensei ter visto o Sr. Carlos olhando pra minha bunda, e sentia o rosto corar, mas Arthur e Dona Rosa pareciam não notar esses olhares, então me convenci que era só minha imaginação.
Já era tarde quando dei boa noite para todo mundo e subi para tomar um banho. O Arthur ia ficar na cozinha com o pai mais um pouco, os dois já estavam meio bêbados de tanto beber.
Como estava na suíte, nem me importei em fechar a porta do banheiro, deixei só entreaberta. Abri o chuveiro me deliciando com a água morna que caía sobre meu corpo, e enquanto me ensaboava pensei ter visto uma sombra andando no quarto, que estava com a luz apagada.
"Aquele safadinho do Arthur, será que a bebida o deixou com tesão? Ele deve estar me esperando na cama pra gente transar rapidinho enquanto seus pais dormem", pensei. A ideia já me deixou molhadinha.
Me enxuguei no banheiro e saí peladinha pro quarto, meus seios balançando enquanto eu andava, quando vi a sombra de Arthur agachada ao lado da minha mala.
- Amor, o que você está... - acendi a luz.
Imaginem meu susto quando vi que na verdade era Sr. Carlos ali, com uma calcinha minha na mão.
- Puta merda, Sr. Carlos, o que você está fazendo aqui?? - tentei falar baixo enquanto puxava o lençol da cama para tentar me cobrir um pouco, mas já era tarde: ele havia visto meus peitos, minha buceta, tudo.
A voz dele saiu mole, de tanta bebida:
- Você é… Uma delícia, minha norinha.
Ele estava a alguns passos de mim, mas o cheiro de álcool pairava no ar. Tentei me firmar no tom de autoridade, mas minha voz saiu trêmula:
- Sr. Carlos, o você precisa ir dormir. Agora.
Ele balançou a cabeça, devagar, e os olhos vidrados percorreram meu corpo todo, parando nos meus seios que ainda marcavam sob o lençol.
- Eu vou… Vou sim - ele arrastou as palavras, enquanto se apoiava na cama para se levantar, meio cambaleando. - Mas antes… eu quero ver essa bundinha de perto - ele parou e deu uma risadinha. - Só olhar. Prometo.
Minha mente disparou. "Se eu não deixar, esse bêbado tarado vai fazer um escândalo dos infernos. É capaz de acordar o Arthur e a minha sogra… E aí? Não quero que isso se torne uma situação constrangedora, não quando está indo tudo tão bem com o Arthur", eu pensei, rápido.
- Tá bom... Uma olhadinha só, e depois você vai dormir. Combinado?
- Claaaro norinha - ele falou com a voz arrastada. Dava pra perceber que estava completamente bêbado.
Ele se ajoelhou na minha frente, e, sentindo meu rosto arder, virei de costas pra ele e puxei o lençol que estava cobrindo minha bunda.
- Puta que pariu... - Sr. Carlos disse. Ele estava tão perto que conseguia sentir seu hálito na minha pele. - Se eu tivesse uma mulher assim... Comia esse cu todos os dias... - Ele dizia, enrolando a língua. - E enchia a buceta de leite...
A vergonha me paralisava, eu sentia meu rosto queimar como se tivesse levado um tapa.
Ele agarrou minha bunda com as duas mãos, apertando e fazendo balançar.
- Que tesão menina... Você é uma... Perdição...
Não sei de onde surgiu força para que eu me esquivasse de seu rosto, que chegava cada vez mais perto da minha bunda.
- Agora já chega Sr. Carlos! Você fez mais do que combinamos! - Me virei para ele, segurando com força o lençol que ainda cobria metade do meu corpo.
Ele só me olhou, com aqueles olhos caídos e bêbados, e se levantou, cambaleando até a porta. Não pude acreditar no tamanho do volume em sua calça. Ele estava com o pau duro como pedra, só de tocar na minha bunda.
Sr. Carlos saiu do meu quarto sem me dizer nem mais uma palavra e eu logo me joguei na cama, com o coração tamborilando no peito, ainda sem acreditar que aquilo havia acontecido e pensando nas palavras que o meu sogro me falou. Arthur nunca havia me tocado daquele jeito, nunca tinha me elogiado desse jeito.
Deslizei devagar a mão entre as pernas até encontrar meu grelinho, que já estava inchado e todo melado, e depois de gozar incrivelmente gostoso, dormi como um anjo, por incrível que pareça, mas com a sensação de que algo havia começado a mudar dentro de mim.
(N.A.: Oi gente, é meu primeiro conto. Vou postando as partes conforme for escrevendo. Podem deixar comentários com críticas construtivas ou sugestões para a história, vou adorar.)
