Retorno para continuar a contar o dia da realização de um sonho.
Desfalecida na cama,onde ele deve ter me colocado, desperto ouvindo o som da água da ducha. Ali aguardo, deitado, bem feminina e vestida do jeitinho que me preparei, ainda estava com as sandálias que presenteou.
Eis que Sérgio sai do banheiro envolto ao vapor e enxugando o pau peludo com a toalha, um pau de macho rústico, me diz:
- Acordou amor?
Foi tão natural a forma como disse, que continuei como Letícia, nem me lembrava do homem que deixei em casa. Espreguicei erguendo os braços bem manhosinha e perguntei o que aconteceu.
Ele respondeu que foi muito intenso, muito tesão, que desmaiei nos seus braços. Que me deixou descansar e me recuperar enquanto tomava uma ducha, pra tirar o suor(mal sabia ele que o suor me deixava mais excitada ainda).
Ele joga a toalha no chão e vem em minha direção, me ponho de pé e os espero com os braços erguidos e nos abraçamos; Passo meus braços envolta do seu pescoço e nos envolvemos num beijo ardente, onde confundiamos as línguas de tão fundo que iam nas nossas bocas, desce a mão grossas pelas minhas costas e segura forte minha bunda me erguendo do chão, me fazendo dar-lhe uma chave de pernas em torno da sua cintura, minha respiração fica forte e louca, eis que então ele cai sobre mim, sinto todo aquele peso, aberta e vulneravel a sua mercê, sinto o pau teso esfregar no meio da minha bunda, que melava de tanto tesão.
Então, sem escapatória e amando tudo aquilo, Sérgio abre bem a mão direita e coloca no meu rosto e direciona o dedo do meio da minha boca, me induz a chupá-lo, faço com sofreguidão e desejo pelo pau peludo na minha boca. Depois de bem babado, tira o dedo da minha boca e com indicador afasta a calcinha e introduz, não com força, porém sem parar, deslizando o dedo grosso áspero e lambuzado no meu cuzinho e nessa altura já tinha vontade própria, perdi o controle sobre minhas pregas que contraám engolindo com voracidade aquele dedo inteiro. Ali Sérgio faz um vai e vem, gira o dedo e faz um gancho me arrancando gritinhos. Ardia e me alragava, mas ele via que estava em transe.
Chegou o momento, então depois de ter lasceado o cuzinho que já era dele, tira a mão e direciona o pau duro como uma pedra para o meio da minha bunda.
Eu, chorosa, peço pra parar, tentando resistir inutilmente. Mas como ele em sua mente estava com a verdadeira Letícia, minha irmã, pára e olhando nos meus olhos sem entender, com meia glande no meu cuzinho que piscava,pergunta:
- Mas você não quer mais mozinnho? Tá doendo?
Daí respondi manhosa e pedindo bem mocinha com olhos lacrimejando:
- Sergio, você lembra que te falei como queria a primeira vez...
Com um sorriso, meio safado e meio romântico, se levanta comigo, na mesma posição, assim imagino quão forte ele era e fico espantada e vejo que pra lidar com seria da forma que fiz, pois sou muito fraca diante dele.
Num beijo, me coloca no chão, seguro aquele pau tenso e teso, faço dois vai e vem e deixo a boca dele e agacho, dou uma boa olhada, salivando, enfio a minha cara naquele saco peludo, cheiro cada pedaço, cada bagão, cheiro toda rôla de baixo pra cima até abocanhar. Que sensação segurar dois bagões e sentir o pau latejar na boca e os pêlos roçarem no nariz e nos lábios.
Babei muito no pau, pois sabia que ele queria tudo bem natural e instintivo, mas nem ligava como ficaria depois daquele dia. Assim que levanto, ele pega no meu pescoço, me olhando fixo, me gira como num passo de dança e ainda segurando forte meu pescoço, encaixa seu corpo nas minhas costas, beija meu pescoço e com o pau no meio da minha bunda me empurra contra a parede parede.
Eis que meu homem, suspirando forte no meu ouvido, apertando meu pescoço, me empala, cravando seu espada de baixo pra cima, me tirando do chão a cada movimento forte pra cima. Não distinguia mais o que era ardência, dor, prazer ou tesão. Estava entregue e bem fêmea no ápice do seu instinto de cruza. com toda aquela força, estoura o zíper do corselet e o atira longe e me abraça forte. Não tinha mais jogo de pernas, escorava-me na parede e estava em transe, concatenando o que imaginei com o momento realizando: um namorado, macho, suado, entrando e saindo de mim, sussurando no meu ouvido "te amo Letícia!", me perdi no meu transe, enquanto ele cravava seus dedos na barriga me segurando me cintura e estocando forte. O som ecoava pelo quarto e pelo motel, cravando seu pau peludão na minha bunda, então comecei a gritar e pedia mais fundo, assim, acionei o gatilho e numa cravada funda, não sinto as sandálias no chão, ele me ergue e urrra, me lambuzando do gozo que escorria em jatos pelas minhas pernas. Perco o fôlego também, pois ele apertava minha cintura e barriga muito forte. Após latejar muito dentro de mim, num giro aida dentro de mim, me leva até a cama e cai sobre mim. Continua latejando dentro do meu cuzinho, com todo aquele homem sobre mim. Naturalmente depois de um beijo na nuca, ainda conectados e um "eu te amo" bem feliz, apagamos.
Como disse, foi intenso e inexplicável. Só quem vive uma expectativa e a realiza saberá o que digo.
Contarei como estamos nos adequando pra mantermos nosso namoro.
Comentem.
Os fatos são reais e quem quiser entrar em contato ou trocar experiencias, mande mensagem no email amantedivi@hotmail.com.