02 – Minha tia linda e gostosa, mas chata como o inferno – Titia aceita se submeter

Um conto erótico de Domador de Titia
Categoria: Heterossexual
Contém 3776 palavras
Data: 28/11/2025 08:43:42

Nos dias seguintes nos víamos rapidamente em casa, sem mais nenhuma provocação. Diante de meus pais e conhecidos, Virginia continuava a ser a chata insuportável e reclamona, mas parecia que se forçava para não levantar suspeitas.

Um mês depois sem nunca mais termos discutido, nos encontramos no corredor no exato lugar que transamos naquele dia.

– Podemos conversar, Virginia perguntou parada a minha frente.

– Podemos, mas aqui?

– Sim, acho que é o melhor lugar para o que tenho a falar. O que devo fazer para continuarmos de onde paramos naquele dia?

Um frio subiu por tinha espinha porque nunca acreditei que aconteceria de Virginia ceder e por consequência não havia me preparado. Lembrando do que li sobre o assunto de dominação após dizer a ela que teria que comer em minha mão mesmo achando impossível ela aceitar, aprendi que deveria mostrar firmeza e coerência com o que exigi antes não expondo nenhum tipo de incerteza.

– Que você coma em minha mão, como eu te disse que faria. Obediência total em tempo integral e sem hesitação. Não que eu vá te controlar o tempo todo, mas sempre terei que ser sua prioridade. Se eu mandar você obedece.

Em minha mente ri de mim mesmo pela ousadia absurda. Virginia não seria ela mesma se aceitasse. A surpresa a seguir só não foi maior do que ela se confessar virgem naquele dia e sem que eu reagisse, se encostou no mesmo lugar e me puxou me fazendo prensar seu corpo. Meu pau ficou duro na hora.

– Você disse naquele dia que me amansaria e me faria comer em sua mão e se quer isso, então me amanse.

Não pensei duas vezes e outra vez estuprei sua boca a invadindo com minha língua quase a fazendo engasgar. Desta vez, não a mordeu e nem resistiu retribuindo o beijo com e mesma fúria que eu se agarrando em meu pescoço.

Foi quase uma reconstituição daquele dia e uma das mãos foi para seu seio grande e firme cravando os dedos nele e a outra primeiro para meu calção o abaixando com a cueca e depois foi para a perna larga de seu short entrando por baixo do elástico da calcinha encontrando sua buceta escorrendo como uma cachoeira.

Naquela única vez, assim que rompi seu hímen e a penetrei de uma vez com terço de meu pau minha linda tia gozou, mas desta vez seria diferente. Com a perna a fiz abrir as suas e cheguei com minha glande encaixando e pincelando sua fenda com Virginia tentando encaixar sua abertura em meu pau se rebolando toda. Quando o teve em sua porta ela jogou o quadril para frente tentando o encaixe, mas me afastei. Ela tentou de novo, de novo e de novo e me afastei em todas a deixando descontrolada, até que parou aquele beijo insano.

– Por favor, implorou mansinha.

Nossa, como foi imensa a felicidade que senti naquele momento. Não porque era evidente que ela aceitaria minhas condições, mas porque descobri que continuaríamos a fazer amor que era o que eu mais queria na vida.

– Já está amansada? Só continuo se você aceitar meus termos, falei duramente.

– Ahhhhnnnnn. Pesquisei sobre isso e é tudo muito abrangente. Você vai me machucar a ponto de tirar sangue, deixar hematomas ou quebrar alguma coisa?

– Não, não, não e não. Jamais faria isso.

Virginia conversava, mas não parava de tentar se empalar em meu pau e eu fugia, esperando sua rendição

– Você vai me humilhar a sós ou na frente dos outros?

– Não e não. Meu deus, você leu coisas muito piores do que eu li.

– Como não sei o que você pensa, fui ver o pior. Você vai me obrigar a fazer sexo com outra pessoa, homem, mulher ou de qualquer outro gênero?

– Claro que não. Você é minha tia, eu te amo e jamais iria te expor a essas coisas.

– Ahhhnnnnnnn. Você me ama? Pensei que me odiasse.

– Bem que eu deveria ter te odiado, mas não consegui porque te amo.

Minhas mãos apertavam seus seios enquanto meu pau continuava a ameaçar penetra-la sem a penetrar. Garanto que ela não queria ser penetrada mais do que eu queria a penetrar, mas estávamos quase lá. E suas dúvidas eram justas.

– E no sexo? Naquele dia se eu não tivesse dito que era virgem você teria abusado de mim.

– E você estava gostando do abuso, pois me beijou e já estava melada antes de que eu fosse adiante. Não é verdade?

– Eu estava. Nunca tinha feito sexo e meu sobrinho lindo me pegando daquele jeito me excitou incontrolavelmente e deu no que deu te pedindo para que continuasse e gostei tanto que aqui estou novamente me entregando a você. Uhhhhhhhmmmmmm

Ouvir o que ouvi me excitou e me fez sentir poderoso.

– Então vou abusar de você quando tiver vontade, onde eu quiser e do jeito que eu quiser sem que você possa recusar. Lembre-se, nada vai ser proibido em seu corpo.

– Ahhhh Dan, então vou comer em suas mãos como você quer. Abuse de mim agora, me pediu suplicante.

Vitorioso parei de resistir e fui penetrando aquela bucetinha com muita dificuldade e apertadinha como na primeira vez. Sorte que seus fluidos vertiam sem parar por seu canal.

Voltei a beija-la em fúria e desta vez a deixava se empalar todas as vezes que jogava o quadril para frente querendo mais e mais. Lá pela metade, outra vez ela gozou e outra vez continuei me afundando na deliciosa bucetinha de minha tia enquanto ela gozava.

Quando cheguei ao fundo, puxei quase tudo para fora e comecei a estoca-la desse jeito sem me conter e só o que fazia a vizinhança não a escutar era sua boca encaixada na minha em um beijo voraz.

Sabendo que não seria a última vez como pensei naquela primeira, não precisaria me aguentar, mas estava delirantemente gostoso e tentava pelo menos adiar o final. Eu fazia as costas de Virginia se esfregarem na parede a cada estocada que dava.

Quando percebi que seu orgasmo começou a ceder queria a fazer gozar comigo e dos dedos que só cravavam nas carnes firmes de seus seios, dois de cada mão foram para seus mamilos duros sobre o tecido da blusinha e começaram a aperta-los.

Já estávamos suados, eu mais por estar fazendo todo o exercício e não conseguiria manter por muito tempo aquela intensidade, então iria ter meu gozo gigantesco, mas a queria comigo e interrompi aquele beijo animalesco, olhando em seus olhos cheios de luxuria.

– Lembre-se, obediência total, então vai me obedecer e gozar comigo assim que eu gozar.

Virginia balançou a cabeça concordando fácil, parecendo que já iria gozar. Voltei ao beijo e me entreguei ao inigualável prazer de possuir o corpo de minha tia, o mais gostoso que eu já tinha visto, só usado por mim.

Quando ia gozar gemi em sua boca a avisando e assim que ela sentiu o poder de meu esperma volumoso e escaldante em erupção de meu pau diretamente em seu útero, Virginia explodiu em um novo orgasmo virando os olhos e parando de gemer de tão poderoso.

Eu tinha um sentimento estranho. Queria punir seu corpo sendo muito intenso para castigar todo seu mal comportamento anterior, mas queria essa punição dando a ela todo o prazer dos orgasmos que nunca teve antes.

Foi um orgasmo gostoso e tranquilizador sabendo que ainda teria muitos com minha tia linda e grande parte do poder que eu recebi, já tinha desde antes em minha mente que seria usado para torna-la uma pessoa melhor.

Quando seu orgasmo terminou, a ajudei a ficar em pé a pressionando na parede porque suas pernas estavam moles. Olhamos um para o outro e sorrimos e foi emocionante a ver sorrindo daquela forma.

– Vamos mesmo fazer isso, perguntei ainda não acreditando que minha tia chata e insuportável tinha aceitado.

– Depois dessa segunda vez, vi que não foi um acidente o que senti na primeira. Foi ainda melhor e mais intenso. Era a confirmação que eu precisava para me entregar como você quer. Porque pergunta? Está em dúvida?

– Não mesmo e quero te explicar o porquê estou seguro. Se uma pessoa manda e a outra obedece sem hesitação e sem estar sendo forçada, não existirão conflitos e discussões. Como não quero mais brigar com você, vamos testar essa formula. Não vou ser autoritário ao ponto de não ouvir suas opiniões e sinceramente só vou mandar você fazer o que eu acho que seja bom para você. Precisamos dar um jeito nesse seu modo de tratar os outros porque quero que todos passem a gostar de minha tia e minha mulher. E se em algum momento não estiver bom para você é só dizer que paramos com isso.

– Hummm, nada assustador. Será que você tinha razão lá naquele momento que começou tudo isso que meu problema era falta de homem?

– Espero estar certo porque agora você tem seu homem e fica mais fácil mudar o que precisa.

– Você ficou uma fera quando te chamei de franguinho, não ficou?

– Você mantem o que falou?

De novo ela sorriu me dando esperanças que sua mudança de comportamento não seria tão difícil.

– Não mesmo. Você se comportou como o Galo alfa do galinheiro, brincou.

– Perdi mesmo a cabeça quando você falou que minha namorada me largou porque eu não dava conta.

Meu pau semiduro continuava ainda em sua buceta apertadinha que o segurava e já tinha vontade de gozar mais uma vez antes que minha mãe voltasse.

– Me perdoe, mas agora acho que foi a melhor coisa que fiz na vida te fazendo perder a cabeça, falou sorrindo.

– Também acho, afinal agora você é minha titia obediente que não briga mais comigo e de quem posso desfrutar esse corpo maravilhoso como desejar.

– Pode mesmo. Tenho muito a recuperar tendo perdido a virgindade tão tarde.

– Sabe o que mais senti falta naquele dia e agora. Te ver nua. E já que me pertence, quero vê-la agora.

– Aqui ou no seu quarto?

Era difícil acreditar como Virginia estava tão dócil e tão receptiva ao ponto de não se preocupar de ficar nua lá no corredor se era isso que eu queria.

– Vamos para meu quarto. Já demos muita chance para o azar e não quero perder o que conquistei por causa de minha mãe.

Enquanto larguei seus seios e desencaixei meu pau daquela delicia, continuamos conversando.

– Minha irmã vai me matar se descobrir.

– Então não podemos deixar que descubra. Naquele dia ela já ficou muito desconfiada e como paramos de brigar desde então, mas pouco nos falávamos, não vai ser tão difícil. Só não comece ter conversas normais comigo na frente deles.

Continuamos conversando indo para o meu quarto e o trancando. Sentei-me na cama com as costas na cabeceira e sabendo o que deveria fazer, Virginia sem hesitar se colocou em pé ao lado da cama com o corpo tremendo de excitação.

– Aiii que vergonha. Nunca nenhum homem me viu nua, falou puxando a blusinha pela cabeça.

Engoli em seco pois seus seios eram primorosos. Grandes no formato de gotas arredondados por baixo e em linha reta declinando até zerar próximos das clavículas. Suas aréolas pequenas e mamilos longos que apontavam para o teto rosados, pouco mais do que sua pele clara.

Virginia é parecida com minha mãe. Loira claro, olhos cor de mel, rosto redondo com bochechas salientes e lábios grossos. Traços simétricos e perfeitos, muito, muito bonita.

– Oh meu deus. Que bom que só eu tive esse privilégio. São perfeitos e mesmo grandes, muito firmes. Está me dando água na boca, mas tudo em sua hora. Continue.

– Sabe, também fiquei pensando que queria te ver nu, principalmente sua ferramenta que dilacerou minha bucetinha. Fiquei dias esfolada, falou sorrindo enquanto abaixava o short e ficava com uma calcinha branca tipo biquini simples, mas que deixava sua barriga retinha aparente, mostrava as lindas curvas de seus quadris e cintura.

– Não consigo decidir o que é mais lindo e gostoso. Fique de costas.

Quando minha tia virou a calcinha estava enterrada em seu bumbum generoso por eu a ter afastado para o lado quando a penetrei no corredor. Ela me olhava por cima do ombro acompanhando minha reação.

– Nunca vi nada tão perfeito. Você sabe que é tudo meu agora e posso usar como eu quero, não sabe.

Virginia me entendeu que me referia seu bumbum perfeitamente redondo.

– Todas minhas virgindades já duraram demais.

– Agora de frente e tire essa calcinha. Já a toquei com os dedos e já a penetrei duas vezes, mas ainda não a vi.

Virginia empurrou a calcinha pelas coxas dando umas reboladinhas revelando que o fundo dela estava encharcado de meu esperma e continuou até estar nua como veio ao mundo. Seus pelinhos loiros ralos eram lisos como seus cabelos e entre eles sua fenda delicada mostrando só um risquinho, bem diferente de minha ex-namorada que tinha lábios volumosos e externos. Era visível em seus pelinhos meu esperma grudado e os grudando com os outros.

– Claro que você deve ter suas noias com o corpo, afinal é mulher, mas para mim é perfeito. Absolutamente perfeito, então nunca tenha vergonha de o expor para mim. Do meu número, brinquei.

– A academia ajudou muito a diminuir algumas noias, mas não todas. Só que não vou conta-las, sorriu.

– Não mesmo. Vou ficar muito bravo com você por não gostar de algo que estou achando perfeito. Pena que não temos muito tempo. Talvez eu te mande vir dormir comigo.

Vi preocupação em seu olhos.

– Venho e vou adorar, mas se minha irmã me pegar aqui com você vai me mandar embora e nunca mais me deixar voltar.

– Não a deixaria fazer isso porque você é minha. A faria saber que só eu posso te fazer ser como ela sempre quis que você fosse e se nem assim aceitasse, eu iria com você.

– Sério. Faria mesmo isso?

– Muito sério. Não posso deixar o que é meu mal cuidado e abandonado, ainda mais algo que amo.

Virginia veio até a cama, subiu nela e montou em meu colo. Nem me deu tempo de olhar sua esplendorosa nudez de perto antes que ela me beijasse apaixonada. Fogoso, minhas mãos correram por sua pele macia em sintonia, uma de cada lado de seu corpo no alto de suas coxas, nas ancas, em sua cinturinha fina e depois foram para seus seios majestosos. Não os apertei como quando transamos, pois queria sentir suas formas, sua maciez e sua quentura. Ela terminou o beijo.

– Depois do que me falou e tendo essa coragem, eu também vivo como sua esposa em qualquer lugar. Sua esposa submissa, me provocou.

– Já que quer ver meu pau, se levante um pouco, tire minha calça e minha cueca e depois de matar sua vontade de vê-lo e senti-lo, se sente sobre ele novamente.

– Em cima dele ou com ele dentro de mim?

– Como você quiser. De qualquer forma não vai demorar para estar dentro mesmo, brinquei.

Minha linda tia, se levantou, abriu minha calça e junto com a cueca as puxou de uma vez pelas pernas. Quando as tirou e voltou a ficar ajoelhada a meu lado não se conteve e o pegou na mão de boca aberta.

– Ohhh, tão quente e tão duro. Sério, é lindo. Andei pesquisando para ver se descobria o tamanho do seu pelo estrago que fez em mim naquele dia me deixando dias esfolada e não vi nenhum tão bonito.

– E então, achou grande?

– Maior do que imaginei. Meus dedos nem fecham em torno. Já mediu?

– Não mesmo. Nunca tive curiosidade. O que importa é que cabe em você.

– Desde que eu esteja muito tarada como naquele dia e hoje. Não foi fácil não. Doeu bastante.

– Então é melhor não fazer isso agora, a provoquei.

– Também acho, falou sorrindo enquanto se erguia e o segurando em riste o encaixou em sua buceta.

Devagar ela começou a soltar o peso.

– Oh deus, vai doer todas as vezes, mas é uma dor boa, falou quando a glande se encaixou inteira.

De novo penetrava naquela buceta apertadinha de minha tia gostosa e só esperava ela sentar em minhas pernas e expor seus seios na direção de meu rosto para os experimentar pela primeira vez.

Apressada ele se enterrou toda.

– Ahhhuuuu, assim vai ainda mais fundo. Estou tão cheia.

Em pé sempre é complicado e com certeza não tinha ido tão fundo em nossas 2 vezes e se Virginia se sentia cheia eu me sentia sendo espremido deliciosamente em cada pedacinho de meu pau por seu canal quentinho e melado.

Com seus seios em forma de gotas à minha frente, levei as duas mãos a eles e os espalmei os envolvendo sentido sua firmeza com seu mamilo cutucando a palma de minha mão.

– Ahhh Dan, mama neles, mama.

Escorregando as mãos para baixo sem parar de segura-los liberei os mamilos e fui para o seio direito dando beijinhos no entorno, depois girando na aréola até que a suguei junto com o mamilo para dentro de minha boca. No outro mamilo meu dedo os escovava o excitando.

– Hummm, mummmm, murumurei sentindo um dos maiores prazeres de minha vida que é mamar nos espetaculares seios de minha tia.

Excitada demais ele começou ir para trás e para frente em minhas pernas quase fazendo meu pau sair para depois o engolir toda fogosa novamente.

– Dannnnnnnn. Estou gozandooooo, falou com seu corpo começando a tremer todo me deixando a beira de outro gozo.

Poderia tentar segurar para curtir mais, mas lembrando que eu poderia fazer amor com ela sempre que quisesse apenas deixei acontecer mudando para o outro mamilo e o sugando com força enquanto jatos de minha porra inundavam pela segunda vez naquela tarde o útero de minha tia deliciosa.

– Mummmm. Mammmm, gemia abafado por aquela delicia enchendo minha boca.

Meu sêmen quente e viscoso levou seu orgasmo a uma intensidade ainda maior o que o deixou muito mais longo do que o meu e aproveitei curtir mais só lambendo e beijando seus seios até que terminasse.

Não é que eu não tivesse imaginado naquela primeira vez que nos pegamos no corredor que minha tia poderia não estar protegida, mas por minha excitação explosiva nada teria me parado, mas pensei que se tivesse problemas ela não teria me deixado gozar nela, o que não fez. Mesmo tendo repetido sem novamente me certificar, era hora de ter a certeza.

Com ela inclinada sobre meu peito e deitada com a cabeça em meu ombro descansando, não nos olhávamos. Só dei um tempinho para ela sair daquela respiração muito intensa até perguntei.

– Fui irresponsável e não perguntei naquela primeira vez e nem hoje se você está protegida.

– Ainda bem porque não estou.

Achei que pudesse estar brincando, mas por seu tom de voz não consegui ter certeza, então blefei para descobrir.

– Que bom, vou adorar ser papai e com um filho você será menos egocêntrica.

Virginia se levantou de meu ombro e olhou para mim.

– Sério que gostaria ser pai de um filho nosso?

– Não me vejo querendo nenhuma outra mulher além de você e em algum momento vou querer ser pai.

– Pena então que eu esteja protegida, confessou.

– Não tenho pressa. Tenho que me formar, trabalhar e ter como cuidar de um filho.... e de uma esposa.

– Sei que podemos nos casar com autorização de um juiz, pois a lei permite.

– Ahhh é? Como ficou sabendo?

– Nesses últimos dias quando já tinha decidido me entregar, fiz uma pesquisa, falou entre envergonhada e safadinha.

– Adorei você ter pesquisado, pois sei que é sério sua entrega e não só uma estratégia para fazer amor comigo mais uma vez.

– Nunca teria feito isso. Ou nunca aceitaria ou me entregaria totalmente e foi o que decidi, pois não aguentei nem um mês sem você, imagine pela vida toda.

– Sério Virginia. Não quero todo mundo te achando insuportável pela vida toda. Você precisa melhorar e muito o modo como trata os outros.

– Era uma bola de neve. Por maltratar os outros e ninguém gostar de mim, estava infeliz e por estar infeliz maltratava os outros. Tenho uma personalidade difícil, mas tenho certeza que como estarei feliz, todos vão perceber que mudei. Vou poder até voltar ao mercado de trabalho. Quero muito poder voltar a trabalhar em minha profissão em algum escritório grande de advocacia.

– Ajudo você a procurar e fazer currículo. Já vou procurando algo para mim também. Só com a mamãe vai ser difícil mudar sem ela desconfiar.

– Já contamos porque paramos de brigar. Não sei se ela acreditou, mas não falou mais nada. Como conseguimos parar de brigar, aos olhos dela pode achar que estou mais tranquila e posso estar a caminho de conseguir ser mais sociável.

– Não tem outro jeito a não ser ir mudando, mas não muito rápido. Agora se levante porque vamos tomar banho juntos.

Seu sorriso me fez acreditar que suas mudanças já tinham começado. Minha linda e insuportável tia parecia estar sofrendo as transformações por ter alguém gostando dela e a satisfazendo sexualmente, tão importante em sua idade.

Já no box nos lavando mutuamente e me dando a chance de conhecer melhor aquele corpo delicioso e ela o meu, conversávamos e brincávamos levemente como nunca antes. Parecia um sonho.

– Agora não vamos brigar mais para ver quem usa esse banheiro primeiro, a provoquei.

– Do jeito que está bom esse banho, tomaria todos com você, falou lavando curiosa meu pau vendo-o crescer em sua mão pela primeira vez na vida.

Bem que eu gostaria, mas era arriscado pois com aquele barulho da água impedindo de ouvir alguém chegar e estando nus e molhados seria impossível disfarçar se um de meus pais voltasse antes da hora.

– Também tomaria, mas teremos que ser cuidadosos para não sermos pegos, pelo menos por ora.

– Porque por ora?

– Se você tiver trabalhando e eu também e formos pegos e não aceitarem, alugamos um apartamento para nós.

Virginia parou de me lavar e me abraçou sob a ducha.

– Sabe, também te amo desde que te vi nascer ainda menina, mas jamais consegui demonstrar. Amava como tia, mas da forma que está me tratando, sinto que está mudando.

– Somos dois então, falei sorrindo dando um beijo e voltando a lavar seu corpo.

Após o banho, fomos cada um fazer suas coisas, pois era próximo da hora de minha mãe chegar e tudo que ela não podia além de não nos pegar fazendo amor era nos pegar nos dando bem.

No jantar nos comportamos como estávamos nos comportando há um mês desde que paramos de brigar que era apenas não falarmos um com o outro. Para meus pais queria que parecesse que essa foi a forma para não brigar mais que encontramos evitando conversar e retrucar o que o outro falava.

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