Hoje a história é sobre o planejamento do prazer. Minha Juliana e eu não somos de ir para a farra sem um roteiro na cabeça, e quando envolve ver o que o universo tem a oferecer, o jogo fica ainda mais excitante!
Vocês já sabem: Ju, minha pretinha de 72kg de puro fogo, e eu, o marido cúmplice. Nosso casamento é a nossa tela de pintura mais ousada.
💻 A Festa da Firma: O Enorme Volume do TI
Era a festa de meio de ano da empresa da Ju. Um sítio lindo, com piscina, churrasco e todo o glamour de um evento corporativo. A Ju estava ansiosa, não pelas fofocas do escritório, mas pelas oportunidades.
Eu fui junto, claro, como o marido exemplar, já que podia levar acompanhante, A Ju estava vestida com um maiô discreto por baixo de uma saída de praia longa e transparente. Sexy sem ser vulgar. Perfeita para observar.
Nós estávamos sentados em um quiosque perto da piscina, e a Ju estava de óculos escuros, tomando um coquetel. De repente, eu sinto a mão dela apertar meu joelho, forte.
"Amor," ela sussurrou, com a voz tensa. "Olha o volume daquele homem. Devagar."
Eu segui o olhar dela. Perto da borda da piscina, conversando com um grupo de colegas, estava um cara da empresa. Um jovem moreno, alto, de barba rala, mas o que chamava a atenção era o que estava acontecendo na sunga preta dele.
O volume não era apenas grande. Era absurdo. A sunga parecia que ia explodir. Era um canhão em repouso.
O nome dele era André. E a minha Ju ficou hipnotizada.
A Discreta Juliana
O que eu amo na Ju é que ela não é escandalosa. Ela não deu mole. Não piscou, não sorriu, não fez contato visual. Ela apenas observou o André com uma intensidade que só eu podia perceber.
Ela continuou a conversar comigo, rindo das minhas piadas, mas a cada dois minutos, os óculos escuros dela se inclinavam sutilmente para a piscina.
"Ele é lindo, amor. E o pau... meu Deus. É o maior que eu já vi fora de você," ela confessou.
"E você quer sentir ele dentro de você, não quer, amor?" eu perguntei, sentindo meu pau endurecer dentro da sunga.
Ela suspirou, um suspiro de desejo reprimido. "Eu preciso sentir. Mas ele é da empresa, amor. E eu não vou dar bandeira na frente de todo mundo. Mas nós dois vamos planejar a foda."
Essa é a minha mulher. O controle é a maior parte do nosso jogo.A Ju logo descobriu o detalhe que mudaria tudo: o André tinha ido de Uber, para poder beber à vontade.
Às 19h, quando a festa estava no fim, a Ju se aproximou do André, que estava no quiosque, visivelmente relaxado e um pouco alcoolizado. Eu estava ao lado dela, o marido exemplar.
"Festa boa né André ? Ele acenou que sim com a cabeça, muito boa Ju, curto demais! Vamos embora agora. Está chamando o Uber?" ela perguntou, com a voz de colega.
"Estou sim, Ju. Aproveitei demais, não queria dirigir de jeito nenhum," ele respondeu, sorrindo.
A Ju me olhou. Era a deixa.
"Sabe o que é, André? O Uber deve demorar uma eternidade aqui no sítio. Onde você mora ? Eu perguntei, ele disse e era praticamente caminho lá pra casa, Quer uma carona? É rapidinho," eu lancei, com a cara mais inocente do mundo.
O André, agradecido, aceitou. "Nossa, Luan, vocês me salvam! Não queria ficar esperando."
A Sedução no Banco de Trás
Eu e a Ju entramos no carro. Eu dirigi, e a Ju e o André sentaram-se juntos no banco de trás, eu inventei que o nosso banco do carona estava solto e que iria arrumar na semana.
A Ju, estrategicamente, trocou a saída de praia por uma calça legging apertada e uma blusa de algodão sem sutiã. O André estava de jeans e camiseta. Aquele volume ainda era visível na calça.
O carro saiu na estrada, e eu mantive a conversa sobre a empresa, sobre o futebol, sobre coisas banais. Mas a Ju... a Ju começou o seu trabalho sutil de sedução.
A Ju falava, gesticulando, e a cada curva, ela esbarrava de leve o joelho no dele. Ele se afastava, tentando manter o limite.
"Ai, desculpa, André! Ele dirige muito rápido," ela se desculpou, mas o toque da coxa dela, macia e quente, durou um segundo a mais.
A Ju se inclinou para pegar uma garrafa de água no chão do carro, levantando a bunda dela, grande e redonda, pelo retrovisor eu vi ele olhando disfarçado.
Eu mantive o foco na estrada, mas meu pau estava duro dentro da minha calça.
"Luan, não consigo abrir a garrafa. Você pode abrir aqui rapidinho?" a Ju me pediu.
Eu acendi a luz interna, e abri a garrafa. A Ju pegou.
"Obrigada, amor. Você é o melhor."
Ela se virou para o André. Ele estava paralisado.
A Ju, então, fez a jogada final. Ela pegou a mão do André, que estava no console central.
"André, você está tenso. Aconteceu alguma coisa? Minha mão está gelada, você pode me esquentar?" ela perguntou, colocando a mão dele, diretamente na coxa dela, na parte interna, onde a legging estava esticada ao máximo.
Ele olhou para mim, no banco da frente, e eu apenas sorri, assentindo com a cabeça, dando o ok, aí sim ele apertou a sua coxa com força, na parte de dentro de sua perna.
A Consumação da Carona
Aquele aperto na coxa dela foi o código para a Ju.
Ela deslizou a mão dele para cima, até a virilha, e ele sentiu a bucetinha dela por cima da legging.
A Ju, então, tirou a legging e tirou a calcinha, jogando-a no chão do carro. Ela estava molhada e quente.
A Ju se jogou no colo dele, de frente, beijando-o com uma fome que vinha do dia inteiro de contenção. A boca dele invadiu a dela, e o beijo era de animal, molhado, desesperado.
Eu via tudo pelo retrovisor, e comecei a dirigir devagar, o carro balançando levemente, como uma berço para o pecado.
O Palco em Movimento
A Ju soltou a boca dele e desceu, engolindo o pau do André, que era gigantesco. Ela o beijava, a cabeça balançando, o gemido abafado pelo tecido do banco. Eu ouvia o barulho da sucção no carro.
"Meu Deus, que delícia! É enorme, André! Eu quero ele todo!" a Ju sussurrava, e ele gemia, com a mão em seu cabelo, controlando a velocidade dela.
Ele a puxou para cima. A Ju se virou, subindo no colo dele. Eu olhava pelo retrovisor: a bunda da Ju, redonda e firme, estava virada para o meu rosto, a bucetinha encharcada e brilhando.
Ele a empurrou. A Ju não precisou de mais convite. Ela sentou naquele pau grosso, o gemido dela subiu um pouco.
"Devagar, Ju! Meu Deus, você é gostosa demais!" O André estava em êxtase, o prazer da transgressão era o afrodisíaco.
A Ju começou a quicar, ela virava o rosto e me olhava pelo retrovisor, a cara de puta satisfeita. Eu estava toda babado na minha calça, sem nem conseguir parar o carro.
A Troca de Posicionamento
Ele não aguentou o quicar dela. O André a deitou no banco de trás, as pernas dela para o lado, para que ele pudesse meter sem bater a cabeça no teto.
Ele estava de joelhos no chão do carro, com o corpo meio inclinado, e a fodia com uma força que fazia o carro balançar de verdade.
"Você é uma vagabunda gostosa, Ju! Eu vou gozar em você agora! Quero deixar minha marca!" ele falava.
A Ju agarrava a alça de segurança no teto do carro, os seios chacoalhando. Ela implorava: "Goza! Goza em mim, André! Seu pau é o melhor! Eu sou sua puta!"
Ele meteu algumas estocadas finais, violentas, ele tirou a camisinha e gritou o gozo. O sêmen quente dele escorreu pelas coxas da Ju, e um pouco foi parar no tecido do banco.
A Exaustão e a Partida
O André passava o pau gozado em cima da bucetinha dela cheia de porra, exausto, e deitou ao lado dela. O silêncio que se seguiu foi preenchido apenas pelo motor do carro e pela respiração pesada dos dois.
A Ju com a vagina pingando, pegou o pau dele, que estava murchando, e o lambeu, limpando o resto do sêmen que sobrou.
Eu dirigi por mais alguns minutos até a casa dele.
"Obrigada pela carona, André," a Ju disse, antes que ele saísse.
"Eu que agradeço. Eu nunca mais vou olhar para um Uber do mesmo jeito," ele respondeu, com um sorriso de cumplicidade total.
Ele saiu do carro, e eu vi o rastro da nossa luxúria: a calcinha da Ju no chão, o sêmen no banco, e o cheiro forte de sexo.
Eu olhei para a Ju. Ela estava com o sorriso da vitória. "Amor, a gente precisa limpar essa bagunça. E eu ainda estou molhada. Quer me foder em casa, agora que ele me preparou?"
Depois disso nos voltamos pra casa e eu a fudi muito ainda em nossa cama
Comentem e deem estrelinhas! O Luan adora o calor de vocês. Jajá posto mais!