Thaís é uma garota comum. Nascida em uma cidade bem pequena do interior de Minas Gerais, mudou-se para Ouro Preto a fim de estudar pedagogia em uma Universidade Federal. Embora tenha a cara de bobinha e boa moça, ela passou a morar em uma república feminina de estudantes, ambiente com muitas festas, bebidas e muita putaria. Assim que chegou, recebeu o apelido de “Santinha”, por conta da sua timidez, mas com o tempo, rolava pelos bastidores o apelido de “Peida Leite”, e o motivo saberemos em breve.
Filha de pais rígidos e conservadores, Thaís se descobriu feminista desde muito cedo e, embora se informasse basicamente sobre o assunto a partir de redes sociais, ela possuía em seu peito o desejo de transgredir a moralidade. Logo, viu em sua aprovação no vestibular a oportunidade perfeita de se libertar das amarras e da vigilância dos seus pais e de familiares. Ao conhecer seus colegas de sala e de moradia, bem como todo aquele ambiente de liberdade e de loucuras, Thaís se sentia muito feliz e com a sensação de poder experimentar coisas novas.
Assim que chegou na república, Thaís percebeu que havia muita competitividade entre as meninas. Inclusive, havia até um placar de pontuações para avaliar quem saia com mais meninos. A pontuação era melhor para quem ficasse com garotos de medicina, direito e engenharia. Homens bonitos, sarados e com grana também poderia lhe dar pontos maiores. Thaís queria ser tão popular quanto as moradoras mais antigas, porém ela se comparava bastante em relação ao seu corpo. Embora branquinha, magra, cabelos pretos e cacheados, com pouco mais de 1,65 e com uma bundinha empinadinha, Thaís não tinha os peitos grandes, não era “cavala” e nem tão bonita de rosto quanto algumas moradoras. Thaís tinha uma beleza normal, mas isso não era suficiente, ela precisava pensar em alguma maneira de competir com aquelas gostosas.
Após as primeiras festas e ficadas, Thaís percebeu que não era muito notada pelos meninos mais bonitos e populares. Todavia, aprendeu alguns métodos infalíveis para chegar até eles, ela então resolveu apelar. Durante o sexo com os garotos comuns, Thaís passou a experimentar o sexo anal e a ter comportamentos bem subservientes. Embora à noite usasse alguns brinquedos para dar aquela relaxada no cuzinho, alguns meninos eram pacientes e cuidadosos e outros, pelo contrário, eram um tanto violentos na hora de bombar no seu botãozinho apertado. Logo, não foi preciso muito tempo para pegar o jeito da coisa. Com o tobinha já laceado, Thaís aprendeu a rebolar gostoso, a piscar e a quicar o cuzinho na pica. Ela passou a gemer com uma voz bem dengosinha e a choramingar coisas que deixavam os meninos loucos. “Come que eu sou putinha”, “me fode que eu sou cachorra”, “bota forte no meu cuzinho que eu sou vagaba”, Thaís então passou a ficar famosa em meio aos corredores da Universidade. Mas isto era só o começo.
Após uma festa de aniversário da república, Thaís bebeu demais e ficou bem louca. Ela dançava, ria muito e beijava alguns meninos. Daí então começou a tocar um funk em que dizia assim: “faço tudo o que ele me pede e ainda dou o meu cu de cabeça pra baixo”. A Thaís ficou mais louca ainda e começou a rebolar como ninguém. Ela chamou muita atenção e em meios às rodinhas de conversa, só se falava na famosa “Thaisinha do anal”. Muitos meninos começaram a chegar até ela na intenção de levá-la até o quarto e botar forte no seu cuzinho, mas embora ela retribuísse com alguns beijos, ainda estava escolhendo quem seria o felizardo. Foi quando Matheus, aluno muito popular do curso de direito, ouviu falar sobre a fama de Thaís e resolveu chegar junto dela. Disseram para ele que a menina dava o cu quem nem uma atriz pornô. Com seu corpo alto e sarado, ele chegou junto dela tal qual um lobo farejando uma cabritinha. Ele encostou bem lentamente, depois cheirou o seu pescoço e lhe deu um beijo bem safado. Neste momento, o cu de Thaís piscou. Matheus foi o escolhido.
Momentos depois os dois já estavam no quarto. Matheus botava forte na buceta da Thaís, que gemia igual uma cadela no cio. Sem dúvidas, o pau de Matheus era o maior que ela já havia experimentado, ele devia ter uns 21 centímetros de vara. E, por mais que Thaís já tivesse levado muita pica, parecia que naquele momento ela estava dando pela primeira vez. Matheus não dava moleza, dava tapa na cara e na bunda, segurava firme seus cabelos, xingava ela de tudo quanto era nome e socava até o talo na buceta daquela putinha. O cu de Thaís piscava como nunca, ela se sujeitava a tudo o que ele fazia, e Matheus percebeu isso. Foi quando ele se lembrou do funk que havia tocado durante a festa e resolveu que queria fazer o mesmo com ela. Ele então puxou seus cabelos e olhou no fundo dos seus olhos e disse: “agora fica de cabeça pra baixo que eu vou comer o seu cu”.
Thaís estremeceu. Mas tal qual uma cachorrinha obediente, ela se posicionou de cabeça pra baixo e colocou o cuzinho na mira daquela pica enorme. Ele lubrificou o cu da vagabunda e foi empurrando bem lentamente. Thaís deu um grito alto e mal percebeu que Matheus havia tirado a camisinha. Ela nunca havia sentido nada igual, ainda mais naquela posição. A pica do Matheus era imensa e daquele jeito entrava mais ainda. Thaís se sentia preenchida ao mesmo tempo em que sentia que ele lhe rasgaria o cu. Matheus ficou impressionado com o quanto Thaís era puta, sua vara já havia entrado quase que por completo, suas bolas já tocavam a bunda dela. O rosto da Thaís estava todo vermelho enquanto ela fazia algumas caretas. Ele então aumentou o ritmo e a Thaís começou a gemer bem dengosinha. Choramingando, ela pedia para ir devagarzinho, dizendo: “você vai rasgar o cu da putinha”. Matheus fica louco e faz exatamente o contrário. Ele então começa a socar forte no buraquinho da Thaís. A buceta dela escorria um melzinho, era uma das visões mais lindas que ele já teve. Ele não pensou duas vezes, pegou o celular que estava próximo e começou a filmar. A luz do abajur era suficientemente boa para filmar com uma certa qualidade. Thaís reparou, mas na hora não disse nada, estava bêbada demais para isso. Ela continuou gemendo. Até porque, logo em seguida ela sentiu um jato quente e a pica do Matheus pulsando forte no fundinho do seu cu. A jatada de porra foi farta, logo quando ele tirou a pica do seu cu, Thaís peidou enquanto o leite escorria do seu buraquinho.
Exausta e muito chapada, Thaís desaba e cai no sono. Matheus ainda continua filmando o cuzinho da Thaís escorrendo porra. Depois de algum tempo, ele envia os vídeos para a nuvem. No dia seguinte ela até pergunta sobre a filmagem, mas ele diz que apagou e mostra a galeria do celular e a lixeira. Ingenuamente, Thaís acredita. Entretanto, o vídeo teve um pequeno vazamento. Matheus criou um grupo no Telegram e adicionou dois amigos que já haviam comido a Thaís. Em seguida, postou os vídeos da Thaís no grupo e restringiu o download para que eles não pudessem baixá-los. A imagem do grupo era a foto da Thaís de cabeça para baixo olhando para a câmera com cara de assustada, o rosto vermelho e, além disso, arreganhada com o cu todo aberto e escorrendo porra. O nome do grupo era, “Os comedores de Thaís”. E, embora os vídeos não tenham se espalhado, corria entre as más línguas alguns boatos sobre eles. Por conta disso, algumas “amigas” da Thaís na república passaram a apelidá-la pelas costas de “Peida leite”.
Diante de tantos contos ruins que tenho lido ultimamente, espero que tenham gostado deste conto. Peço que me sigam e me mandem sugestões para uma continuação da história. Abraços!