ESCOLHAS - TEMPORADA 2, CAP 11

Um conto erótico de Alexabahiacontos
Categoria: Heterossexual
Contém 2335 palavras
Data: 27/11/2025 20:10:19

NO FINAL DA LEITURA SE PUDER, DEIXE UM COMENTÁRIO, UMA NOTA OU AVALIAÇÃO. É DE GRANDE VALIA PARA NÓS QUE ESCREVEMOS, JÁ QUE É O TERMÔMETRO E ASSIM TEMOS NOÇÃO SE O QUE ESTAMOS ESCREVENDO É DO AGRADO DO LEITOR OU NÃO.

Os dias continuavam passando e nada mudava ao gosto de Maju. A pedido de “Paulista”, foi a Balneário Camboriú passar o fim de semana. Arranjou uma desculpa e foi. Cadu foi passar, mesmo sem Valentina, o fim de semana em Rio Preto. Rever amigos de longa data, fazia sempre muito bem a ele.

ARTUR: - rapaz, até que enfim estamos juntos de novo. Cadu só quer saber de pegar mais e mais contratos e esqueceu dos amigos e da confraria. Cara você precisa viver. Usufruir dessa fortuna que construiu.

CADU: - fortuna!!!

- cara estou cansado. Não é fisicamente. Mas mentalmente. Por mais que hoje tenha pessoas chaves nas posições estratégicas do grupo, é muita coisa para tomar decisão. E não consigo por completo delegar. Sempre tenho que estar por dentro de tudo.

- e para completar essa coisa de ainda ter que conviver com Maju.

ARTUR: - é sério isso?

CADU: - por mais que a veja muito pouco. Esse pouco de ter que conviver com ela. Me abala.

BETO: - você ainda gosta dela.

CADU: - vá se fuder Beto. Vá agorar outro!

BETO: - é sério! Se ainda tanto te incomoda, ela meche contigo. Normal!

CADU: - incomodar, incomoda. Mas daí a querer ter algo com ela de novo.

BETO: - ela teve conosco e falou aos quatro cantos que teria você de novo. Queria não. Quer.

CADU: - sonhar todo mundo pode. Ela tenta todos os dias que me vê.

ARTUR: - e olha que resistir a ela é complicado.

BETO: - e com todo respeito. Os anos fazem bem para ela.

CADU: - acho que fomos sortudos nesse quesito quanto as nossas mulheres.

BETO: - tá vendo! Olha forma como falou.

CADU: - vá se foder, seu sacana.

Esse trio era amigo de longa data. Se conheceram através das esposas e criaram um laço que com um tempo ficava cada vez mais forte. Compartilharam as esposas por um bom tempo em festas privadas criadas pelo trio. Criaram uma confraria do sexo. Cadu depois que se separou de Maju, achou por bem se afastar. No ínício por toda situação psicológica em que se encontrava e depois por não se sentir bem. No “estatuto”criado por eles, não se permitia solteiros, sendo assim!

Mas com Valentina isso iria mudar.

BETO: - e a doutora?

CADU: - vou falar uma coisa aqui e vocês vão achar loucura. Mas tem momentos que ela me lembra Maju.

ARTUR: - aí é foda Cadu.

BETO: - fiquei curioso agora.

CADU: - nada a ver na maioria das coisas. Me trata muito melhor que Maju. Carinho, atenção, planejamos tudo juntos como se fossemos casados. Sabe é muito bom. Me sinto muito melhor com ela, comparando com Maju em muitos momentos de quando éramos casados.

BETO: - e?

CADU: - a acho no sexo cheia de não me toques. Você quer fazer uma coisa e ela trava. Parecia que algo...

- Maju me traumatizou sabia. Isso tudo é culpa dela.

ARTUR: - você passou por algo que te feriu muito e aí fica com pé atrás. Compara situações. Tem medo de passar por tudo.

BETO: - tomar corno não é fácil.

CADU: - não é mesmo!

- e Fê, Beto?

BETO: - complicado cada vez mais conviver com ela. Está chata. Toda cheia de sentimentos.

CADU: - tomar corno não é fácil!

Os amigos caíram no riso.

- ainda com a afilhada dela?

BETO: - como é que larga!

ARTUR: - mas ela casou.

BETO: - mas quem dá o que ela gosta sou eu.

ARTUR: - você é foda!

- Cadu, Valentina o que achou das nossas brincadeiras.

CADU: - achou o máximo.

BETO: - gostei mais ainda dela.

CADU: - eu sei o que você quer sacana.

BETO: - deixe de besteira, sempre compartilhamos nossas esposas. E sendo sua nova e ela querendo entrar nesse mundo.

CADU: - ela está curiosa. Na verdade minha ideia é marcarmos um encontro e nos irmos mas sem obrigação de nada. Ela falou que deseja ir. Pelo menos observar como se dá tudo. Diz que está bastante curiosa. Numa transa imaginamos umas coisas e ela viajou. Gozamos muito.

ARTUR: - vou falar com Sara. A gente marca em um barzinho para interagirmos e depois vamos para um motel. Sem obrigação nenhuma.

CADU: - marca para, sem ser esse, o outro sábado.

- tá bom para você Beto?

BETO: - por mim e Fê tudo bem.

A quilometros do trio de amigos, Maju estava em uma cobertura de Balneário Camboriu. Paulista sentia nela confiança de uma forma que até mesmo ele não acreditava. Seu ramo não te permitia a confiar tão fácil em alguém.

PAULISTA: - estou besta comigo mesmo.

MAJU: - por quê?

PAULISTA: - confiança que tenho em você. Te trazer para cá.

- olhe ao seu redor.

MAJU: - com certeza poder a esses não falta.

PAULISTA: - e muito dinheiro. Esses são os que fazem a roda girar.

MAJU: - acho o mercado do tráfico interessante.

PAULISTA: - em que?

MAJU: - a mídia se preocupa com a ponta, mas esquece que o que faz acontecer está em outro patamar. Muito longe de onde se dá a venda.

PAULISTA: - você acha mesmo que esquece? O tráfico é uma ponta do iceberg. Você nem faz ideia de como essa roda gira hoje. Aqui você tem todas as peças do tabuleiro.

- me espanta essa confiança em você.

MAJU: - sei muito bem meu lugar. Sei muito bem que em determinados momentos é melhor ser cega e surda.

- isso me fez muito bem.

PAULISTA: - além de gostosa é inteligente.

MAJU: - o inteligente, você forçou.

PAULISTA: - você ama mesmo esse marido?

MAJU: - igual a você querido. Você está aqui comigo curtindo muito e nunca vai deixar sua esposa e filhos.

PAULISTA: - mas até onde eu sei, ele está com outra.

MAJU: - mas isso tem os dias contados. Não sei como. Mas ele vai voltar a ser meu.

PAULISTA: - e eu vou perder essa gostosura comigo?

MAJU: - não! Sabendo fazer tudo direitinho. Não terá problema algum. Vai ficar mais complicado, mas com jeito tudo se encaixa.

PAULISTA: - o idiota de Fortaleza voltou a te incomodar?

MAJU: - nada!

- aliás obrigada.

PAULISTA: - como você pensa em se livrar dessa médica. Médica não é?

MAJU: - sim. Doutora Valentina.

- sabe tesão, eu a acho muito certinha. Na verdade aqui dentro de mim diz.

- é aquela coisa. Uma puta conhece a outra.

Paulista morreu de rir com a fala da loira.

PAULISTA: - dedo podre desse seu marido.

MAJU: - você quer dizer o que com isso?

PAULISTA: - a bobinha passa longe de você. Mas se de alguma forma fui indelicado me desculpe. kkkkkkkk

- mas não quero saber do seu marido. Preciso de você.

MAJU: - é meu lindo!

Maju se insinuou logo para o amante.

PAULISTA: - Lopes. O coroa gordo do outro lado com a mulata. Desde ontem não tira o olho de você. E nesse ramo uma coisa é certa, se precisa de alguém e quer mantê-lo ao seu lado, só presta se esse estiver satisfeito. Senão se torna uma grande ameaça. Preciso conversar com ele mais tarde e o quero realizado.

- dê o seu melhor. Dê uma surra do jeito que você mais gosta. Vou circular. E você se aproxima dele.

- dê o seu melhor. E se saindo bem como imagino, te dou o jeito certo de você se livrar da doutora.

MAJU: - vou dar o meu melhor. Mas daí vamos ter um problema. Ele vai gamar.

PAULISTA: - conheço sua essência de puta. E sei o que deve aprontar por aí. Mas quando estiver comigo você é minha ou de quem eu disser.

MAJU: - me magoou.

PAULISTA: - menos Maju! Seja dele mas deixe claro que você é um presente meu.

Paulista se retirou e a loira, sábia na arte de seduzir, começou a andar pela cobertura. Atraiu os olhares e desejos de outros que ali estavam, mas seu alvo era um. A medida que percebia os olhares dele cada vez mais voltados a ela, tentava o seduzir de alguma forma. Assim como todas as mulheres, estava em trajes de banho. Estava belissíma, além de tesuda, em um bikini branco e com detalhes dourados. Sua bunda, por cada espaço percorrido da cobertura, atraia olhares. E não demorou para Lopes se aproximar da loira que desde a noite anterior te dava tesão.

LOPES: - Maju, não é?

MAJU: - gravou meu nome. Que honra!

LOPES: - Paulista te deixou solta no meio de tanto lobo. Você é uma tentação!

MAJU: - sou nada! Olha ao redor. Meninas mais novas que eu.

LOPES: - mas não tem o brilho e muito menos o seu jeito.

A loira conseguiu fisgar seu alvo. Conversaram por um tempo sobre assuntos diversos. Lopes era dono de aviões e Paulista soube do assédio de uns novos players no mercado. E pela proposta recebida ele vinha insatisfeito no quesito ganhos.Ninguém para Paulista era insubstituível, mas arranjar outro do nada com o porte e confiança de Lopes, demandaria um tempo. E tempo é dinheiro. Iriam conversar mais uma vez, porém antes decidiu compartilhar Maju. Favores entre os envolvidos no negócio, principalmente aos que estavam nas partes mais baixas da pirâmide era praxe. E pelo olhos ávidos de Lopes para a loira, Paulista abriu mão dela por breve momento. O negócio vale muito mais do que uma puta. Por mais que gostasse e satisfizesse com Maju, para ele, ela não passava disso.

MAJU: - hummm. Esse seus olhares para meu corpo. E esse pau duro. É por mim?

Recostados na ilha da área goumert da cobertura, conversavam.

LOPES: - desde ontem eu não tiro os olhos de você. Mas estava com o chefe.

MAJU: - o chefe é maravilhoso para os seus. Além disso sabe reconhecer aqueles que estão com ele.

- desde ontem percebemos seus olhares para mim e como forma de reconhecimento eu sou toda sua. Pelo menos por um tempo.

LOPES: - meu chefe é o chefe.

MAJU: - agora comigo tem que ser em outro local. Vem!

- aliás! Gostou do que viu?

LOPES: - você?

MAJU: - quem mais seria querido.

- esse olhar seu guloso me deixou com tesão.

De mãos dadas desceram e entraram em uma das suites da cobertura.

- que foi?

LOPES: - não estou acreditando. Você é uma deusa!

MAJU: - menos querido. Pode ter certeza que estou mais para uma diaba.

Ambos caíram no riso.

Lopes sentado na beirada na cama apreciava Maju a sua frente. Ela dominava a arte da sedução e sabia que os homens viajavam em suas curvas. E estrategicamente ficou parada e sempre com um gestual que hipnotizava a quem queria.

- não vale se apaixonar viu.

LOPES: - que bunda é essa!

MAJU: - todinha natural.

A loira se aproximou de costas, do seu comedor de momento, e mandou ele tocar em sua bunda.

- assim não porra! Pega com vontade.

Assim Lopes fez.

LOPES: - delícia!

MAJU: - nem provou para saber.

LOPES: - com certeza se o patrão gosta de uma bunda, ele já se aproveitou e muito dessa.

MAJU: - e pelo que vejo você está querendo o mesmo.

LOPES: - com certeza!

A loira voltou a se afastar e deixou o coroa cada vez mais boquiaberto. Desamarrou a parte de baixo do bikini.

MAJU: -aí ficou preso. Puxa para mim.

A bunda de Maju era grande, mas em nada exagerada. Seu conjunto era perfeito.

LOPES: - que isso Maju.

MAJU: - que foi?

LOPES: - essa sua bunda!

Maju se virou e livrou-se da parte de cima, deixando exposto e a mercê do seu comedor um corpo apetitoso e para lá de sedento por sexo.

MAJU: - tira essa roupa.

Lopes não se fez de rogado e numa rapidez tirou tudo ficando completamente nú na frente da loira.

- huumhuum! Médio e grosso.

A loira mais uma vez de costas pediu para ter sua bunda tocada.

- isso! Com força. Tá vendo, toda natural.

LOPES: - e que delícia!

MAJU: - gostou foi? E dessa boceta?

A loira colocou uma pena sobre a cama e expôs sua boceta.

- vem sentir o gosto dela.

Lopes como a loira mandou fez. Agachou e passou a chupar boceta da loira.

- ai que chupada gostosa. Isso porra! Hummmm você chupa gostoso viu.

- ahhhhh!

LOPES: - boceta gostosa da porra!

- cheirosa, molhadinha e tesuda.

MAJU: - chupa mais. Chupa!

- boca safada!

- agora quero saber se seu pau é tão gostoso quanto sua chupada.

Lopes deitou na cabeceira da cama e teve seu pau engolido pela loira.

LOPES: - caralho!

MAJU: - pau grosso da porra!

LOPES: - e você engoliu todinho.

MAJU: - adoro um pau gostoso.

Lopes se deliciava em ver uma loira daquele nível deitada chupando seu pau. Ver tudo aquilo ao seu dispor o dava mais tesão ainda. As curvas de Maju eram perfeitas. O contorno do seu corpo era enlouquecedor.

LOPES: - que corpo é esse!

MAJU: - pega essa camisinha.

- quero sentir esse pau todinho enterrado em minha boceta.

LOPES: - e nesse cuzão não?

MAJU: - calma safado.

- coloca porra!

Lopes assim como muitos, quando viam Maju nua ficavam hipnotizados por suas curvas e viajavam fodendo sua bunda.

- fode bem gostoso essa boceta e se faça merecedor da minha bunda.

- aiiiiiiiii! Pau grosso da porra!

LOPES: - caralho!! Que boceta!

- toma o que você gosta porra!

Lopes surpreendeu a loira. Metia sem dó na boceta da loira a deixando satisfeita.

MAJU: - isso! Isso! Ai delícia! Caralho! Fode fode fode fode ahhhhhh ahhhhhh mete sem dó nessa boceta.

- pau grosso gostoso.

LOPES: - você é muito gostosa!

MAJU: - é? então me come mais forte.

- isso!

- isso! Mete com força nessa boceta. Mete. Isso! Isso! Isso!

LOPES: - caralho Maju!

MAJU: - tá gostando da minha boceta tá? Tá porra?

- ahhhhhhhh!

LOPES: - levanta essas pernas vai.

O coroa comia a loira com estocadas firmes.

- ahhh ahhhhh ahhhh ahhhhh toma sua gostosa.

MAJU: - fala assim oh. Toma sua puta.

LOPES: - você gosta de que te chamem de puta é?

MAJU: - adoro!

LOPES: - então toma sua puta!

MAJU: - isso gostoso! Fode essa puta com gosto.

- ahhhhhh! Ahhhhh! Issoooooooooo issooooooo meeeeete

LOPES: - eu vou gozar

MAJU: - então goza nessa puta. Gozaaaaaaaa!

- ai mete mete com força. Quero gozar também. Isso! Isso! Isso! Ahhhhhh eu tô gozando ahhhhhh

- goza goza goza porra pra essa puta gozaaaaa

LOPES: - ahhhhhhhh! Ahhhhhhhh!

MAJU: - isso! Delíca! Eu gosto assim.

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