O sol causticante da praia ainda queimava minha pele, um lembrete vívido da tarde. O mar, com seu sussurro constante, parecia zombar da minha liberdade passageira. Agora, a liberdade se esvaía. Bruna, ao meu lado no banco de trás do Uber, não precisava dizer uma palavra. O silêncio dela, pesado e denso, era uma promessa tácita de que a noite seria longa, e o preço do meu deslize, alto. Seus dedos finos e longos tamborilavam suavemente na minha coxa, um ritmo lento que me gelava por dentro. Seus olhos, antes adornados por óculos de sol chiques na praia, agora brilhavam com uma intensidade fria. Eu mal ousava respirar.
"Chegamos", a voz do motorista quebrou o silêncio tenso, mas não o aliviou.
O hotel era um templo de luxo silencioso. Mármore polido refletia a luz suave, o ar condicionado soprava uma brisa que não conseguia dissipar o calor que se acumulava em mim. Bruna deslizou para fora do carro, seus saltos agulha clicando no chão como um relógio marcando o tempo que me restava. Eu a segui, sentindo-me pequeno, diminuído, mesmo em minha altura.
No quarto, a vista da cidade iluminada era espetacular, mas meus olhos só conseguiam ver o reflexo de Bruna na janela, a silhueta imponente de seu corpo torneado, os cabelos loiros caindo em cascata pelos ombros. Ela se virou, um sorriso lento e perigoso despontando em seus lábios vermelhos.
"Então, Rafael", a voz dela, baixa e rouca, ressoou no quarto vasto. "A praia foi agradável, não foi?"
Engoli em seco. "Sim, Bruna. Muito agradável."
"Mesmo? Pareceu-me que você encontrou algo mais... agradável do que a minha companhia." Ela deu um passo em minha direção, o som dos saltos amplificado no silêncio. "Ou talvez eu esteja enganada?"
"Não, Bruna. Claro que não", minha voz falhou, um sussurro fraco.
Ela parou a centímetros de mim, a ponta de seu dedo indicador traçando a linha do meu maxilar. O cheiro do protetor solar ainda impregnava sua pele, misturado com seu perfume caro. "Seus olhos, Rafael. Eles não mentem." O toque dela era leve, mas a pressão em minha mente era esmagadora. "Eles se demoraram demais naquela... naquela sereia de biquíni minúsculo."
Meu rosto queimou. "Eu... eu não quis..."
"Não quis? Ou não conseguiu se controlar?" Ela riu, um som seco e sem humor. "Você me envergonhou, Rafael. Na frente de todos. Você sabe o que isso significa, não sabe?"
Eu abaixei a cabeça. "Sim, Bruna."
"Bom." Ela se afastou, seus olhos varrendo o quarto antes de pousarem em mim novamente. "Saia. Vá buscar o que você precisa."
"As varas?", perguntei, minha voz quase inaudível.
"Exatamente." Ela inclinou a cabeça. "E desta vez, faça uma boa escolha. Não me decepcione."
Saí do hotel, o ar noturno um alívio momentâneo para o calor que me consumia. As ruas de Copacabana fervilhavam de vida, mas eu mal as notava. Meus olhos varriam os canteiros, as árvores, procurando os galhos perfeitos. Não podiam ser muito finos, para não quebrar. Nem muito grossos, para não machucar demais... mas o suficiente para deixar uma marca duradoura. Para que a punição fosse sentida, lembrada. Encontrei três, de espessuras variadas, com algumas ramificações finas que prometiam um ardor extra. As segurei com firmeza, sentindo o atrito da casca áspera contra minha palma.
De volta ao quarto, Bruna estava sentada em uma das poltronas, as pernas cruzadas, um copo de vinho tinto na mão. Ela me observou entrar, seus olhos avaliando as varas que eu carregava.
"Boa escolha", ela finalmente disse, um tom de aprovação que me deu um arrepio. "Coloque-as ali. E agora, ajoelhe-se."
Obedeci, meus joelhos encontrando o tapete macio. O vinho que ela bebia parecia mais escuro que o sangue em minhas veias.
"Você sabe por que está aqui, não sabe, Rafael?"
"Sim, Bruna. Por ter olhado para outra mulher."
"E o que você merece por isso?"
"Punição, Bruna."
Ela sorriu, e desta vez o sorriso era genuí, cheio de uma malícia que me deixava ao mesmo tempo aterrorizado e excitado. "Correto. E hoje, vamos começar sua reeducação. Sua... adestração." Ela se levantou, seus saltos clicando novamente. "Quero que você seja meu, Rafael. Completamente meu. Que não haja espaço para mais ninguém em seus pensamentos, em seus olhos. Entendeu?"
"Entendi, Bruna."
Ela se aproximou, e eu senti o perfume dela me envolver. "Desabotoe a minha blusa."
Minhas mãos tremiam enquanto eu desfazia os botões de seda. A blusa escorregou pelos ombros dela, revelando um sutiã de renda preta e a pele macia. Seus seios, firmes e redondos, eram uma visão que me tirava o fôlego. Ela me fez deitar no chão, de bruços.
"Tire suas roupas, Rafael. Todas elas."
Obedeci, o tecido roçando na minha pele enquanto eu me despia. O quarto, antes grandioso, agora parecia um palco íntimo para a nossa peça.
"Agora, espere."
Esperei, o coração martelando contra as minhas costelas. O silêncio voltou a preencher o espaço, mas agora era um silêncio carregado de expectativa. Ela pegou uma das varas que eu havia escolhido, a de espessura média. O som do ar sendo cortado foi o único aviso antes do primeiro impacto.
"AH!" O ar foi expulso dos meus pulmões. Ardência. Uma onda de choque que percorreu meu corpo.
"Isso é para cada vez que seus olhos desviaram de mim", ela disse, a voz calma, quase melódica. *Whack!* "Para cada pensamento impuro." *Whack!* "Para cada segundo que você me fez sentir invisível." *Whack!*
As varadas caíam, ritmadas, implacáveis. Minhas nádegas queimavam, a pele ficando vermelha e sensível a cada golpe. Eu me contorcia, mas não tentava escapar. Eu sabia que isso só prolongaria a dor. Eu merecia isso.
"Levante-se", ela ordenou, depois de um tempo que pareceu uma eternidade. Minhas pernas tremiam, mas eu me forcei a ficar de pé. "Agora, eu quero que você me mostre o quanto você me deseja. O quanto você me pertence."
Ela se sentou novamente na poltrona, suas pernas elegantemente cruzadas. "Venha aqui, meu cachorro."
Me arrastei até ela, ajoelhando-me a seus pés. Ela pegou uma coleira de couro fino, preta e brilhante, de uma gaveta da mesinha de cabeceira. Prendeu-a em meu pescoço. O couro era frio contra minha pele, mas a sensação de pertencimento que ele trazia era quente.
"Bom menino", ela sussurrou, acariciando meu cabelo. "Agora, me obedeça. Você vai lamber os meus pés."
Eu beijei a ponta de seus dedos dos pés, sentindo a textura suave da pele dela, o cheiro de loção. Passei minha língua pela sola, subindo até os tornozelos. Ela suspirou, um som que me encorajou.
"Bom", ela murmurou. "Agora, quero que você me prove o quanto me adora. Você vai comer o meu cu, Rafael. Cada centímetro dele."
Meu coração acelerou. Eu já havia feito isso antes, mas a cada vez era uma submissão ainda mais profunda. Ela se levantou e se virou, levantando a saia de seda do seu vestido de banho que ela ainda usava. Minha respiração ficou presa na garganta. O cheiro dela, uma mistura de maresia, suor e seu perfume íntimo, me embriagou.
Meus lábios roçaram na pele macia de suas nádegas, subindo até a fenda. O cheiro era intenso, mas não desagradável. Era ela. Eu lambi a abertura, sentindo a umidade e o calor. Ela gemeu, suas mãos agarrando meus cabelos.
"Sim, Rafael. Mais fundo", ela sussurrou, sua voz embargada.
Eu empurrei minha língua para dentro, explorando cada dobra, cada centímetro. O sabor dela era salgado e doce, uma mistura inebriante. Eu lambia e sugava, sentindo o músculo se contrair ao redor da minha língua. O som de "shlicking" de minha língua contra a pele dela preenchia o quarto. Minha boca se encheu de saliva, e eu engoli tudo, sem hesitação. Ela se contorcia em meus braços, seus gemidos aumentando em intensidade.
"Isso... isso é para você aprender a quem você pertence", ela ofegou. "Para você nunca mais olhar para outra."
Depois de um tempo, ela me empurrou gentilmente para longe. Eu me ajoelhei novamente, ofegante, com o gosto dela ainda em minha boca.
"Agora, a parte divertida", ela disse, seus olhos brilhando com antecipação. Ela caminhou até uma mala e tirou uma caixa de veludo preta. Dentro, havia um strap-on de couro, com um dildo preto e grosso preso à frente. "Você vai me vestir, Rafael."
Eu peguei o cinto de couro, minhas mãos ainda trêmulas. O couro era macio, o dildo, de um material que parecia pele, era pesado e liso. Eu a ajudei a prender o cinto em sua cintura, ajustando as fivelas para que ficasse firme contra ela. O dildo se projetava entre suas pernas, uma promessa de dor e prazer.
Ela se virou, e o dildo balançou levemente. "Agora, você vai beijá-lo."
Eu hesitei por um segundo, mas o olhar dela me fez obedecer. Meus lábios envolveram a ponta do dildo, sentindo a textura lisa e fria. Eu o beijei, imaginando que era o dela.
"Não, Rafael. Eu não disse para beijar. Eu disse para chupar." A voz dela era um chicote. "Eu quero que você o chupe como se sua vida dependesse disso. Como se fosse o seu único alimento."
Eu abri mais a boca, englobando a cabeça do dildo. O sabor, de borracha e algo metálico, era estranho, mas a pressão contra minha garganta era familiar. Eu o puxava para dentro, sugando, minha língua explorando o comprimento. O dildo era grosso, enchendo minha boca, e eu sentia o nó em minha garganta a cada vez que o engolia mais fundo. Ela se inclinou, e eu ouvi o som úmido de minha boca no dildo.
"Ah, sim, Rafael", ela gemeu, segurando minha cabeça. "Isso é o que você faz por mim. Você me serve. Você me adora."
Eu continuei, meu rosto vermelho, a saliva escorrendo pelos cantos da minha boca. Ela me empurrava para frente e para trás, controlando o ritmo. Meus olhos se encontraram com os dela, e eu vi o prazer em seu rosto, a satisfação de sua dominação.
"Bom menino. Muito bom." Ela me afastou, o dildo úmido e brilhante. "Agora, prepare-se. Porque a noite está apenas começando."
Ela me fez deitar no chão novamente, de costas. Meus olhos seguiram cada movimento dela. Ela subiu em cima de mim, o dildo apontado para a minha entrada. Meu corpo se contraiu em antecipação.
O corpo de Bruna pairava sobre Rafael, uma sombra imponente na penumbra do quarto. Seus olhos brilhavam com uma fome insaciável, a antecipação retorcendo seus lábios em um sorriso cruel. O dildo, uma extensão escura e fálica de seu poder, roçava contra a abertura de Rafael, um toque que era ao mesmo tempo ameaçador e promissor. Ele engoliu em seco, o ar gelado do ar condicionado não conseguindo acalmar o fogo que se alastrava em suas veias. O cheiro dela, uma mistura inebriante de suor, perfume caro e a essência metálica do próprio dildo, inundava seus sentidos.
"Pronto para a sua lição, Rafael?" A voz dela, um sussurro rouco, atravessou o ar, cada palavra uma chicotada. "Pronto para aprender o seu lugar?"
Ele assentiu, seus olhos fixos nos dela, buscando uma fresta de clemência que nunca viria. A ponta do dildo pressionou, fria e dura, contra seu esfíncter contraído. Um arrepio percorreu sua espinha, uma mistura de medo e uma excitação proibida.
"Eu não ouvi você", ela retrucou, o sorriso dela se alargando, revelando a ponta de uma língua rosada. "Eu quero ouvir você dizer."
"Sim, Bruna," ele ofegou, a voz rouca, quase inaudível. "Estou pronto."
Ela empurrou, devagar, com uma crueldade calculada. O dildo começou a penetrar, rasgando a pele sensível. Rafael arqueou as costas, um gemido abafado escapando de seus lábios. A dor era aguda, mas a cada milímetro que o dildo avançava, uma estranha sensação de plenitude começava a se instalar. O material liso e rígido preenchia seu interior, esticando-o, moldando-o à sua vontade.
"Você é tão apertado, meu cachorrinho," ela zombou, seus olhos fixos nos dele, observando cada contração de seu rosto. "Mas não se preocupe, eu vou te alargar. Eu vou te fazer meu."
Ela empurrou mais, e o dildo deslizou mais fundo, um "shlicking" úmido ecoando no quarto. O nódulo na garganta de Rafael apertou, seus músculos se tensionando. Ele sentiu o dildo tocar algo lá dentro, um ponto sensível que o fez estremecer.
"Ah," ela suspirou, um som de prazer que o fez sentir-se ainda mais exposto. "Você gosta disso, não gosta? Você gosta de ser preenchido por mim."
Ela começou a se mover, um movimento lento e deliberado, o dildo entrando e saindo de seu corpo. Cada estocada era uma onda de sensação, uma mistura de dor e um prazer que ele não podia negar. O ar era empurrado para fora de seu ânus a cada movimento, um som que só aumentava sua humilhação. Rafael cerrou os dentes, tentando conter os gemidos que ameaçavam escapar.
"Não se contenha, Rafael," ela ordenou, a voz carregada de autoridade. "Eu quero ouvir você. Eu quero ouvir o som do seu prazer. Eu quero que você se entregue completamente a mim."
Ele não conseguiu mais segurar. Um gemido baixo e rouco escapou, e Bruna sorriu vitoriosa. Ela aumentou o ritmo, o dildo batendo contra ele com mais força, o som úmido e gutural enchendo o quarto. As nádegas dela, firmes e torneadas, balançavam a cada estocada, e o cabelo loiro caía em cascata sobre seus ombros, roçando em seu rosto.
"Isso é para cada vez que você me desobedeceu," ela ofegou, o ritmo se tornando frenético. "Para cada vez que você ousou olhar para outra mulher. Para cada vez que você pensou que poderia ter vontade própria."
O corpo de Rafael se contorcia sob ela, seus quadris se elevando para encontrar os dela. Ele estava completamente perdido na sensação, na dor e no prazer que se misturavam em uma torrente avassaladora. O dildo batia contra sua próstata repetidamente, enviando choques de prazer por todo o seu corpo. Seus olhos se reviraram, e ele sentiu o calor se acumulando em sua virilha, uma pressão insuportável.
"Você vai gozar para mim, Rafael," ela sussurrou em seu ouvido, a voz rouca de excitação. "Você vai me dar todo o seu prazer. Você vai me mostrar o quanto você é meu."
Ele sentiu o clímax se aproximar, uma onda de energia que o consumia. Ele tentou lutar contra isso, tentou reter, mas era inútil. O controle dela era absoluto. Um grito escapou de seus lábios quando ele se entregou, seu corpo convulsionando sob o dela. O sêmen jorrou de seu pênis, sujando o lençol branco do hotel.
Bruna parou, o dildo ainda dentro dele, seu corpo ofegante. Ela olhou para o rastro de sêmen, um sorriso de satisfação em seus lábios.
"Bom," ela disse, a voz cheia de triunfo. "Muito bom. Mas a sua lição ainda não acabou."
Ela se levantou, o dildo escorregando para fora dele com um último "squelch" úmido. Rafael ficou deitado, ofegante, seu corpo tremendo, o gosto de sua própria humilhação em sua boca.
"Agora," ela disse, apontando para o sêmen no lençol. "Você vai limpar isso. Com a sua língua."
Os olhos de Rafael se arregalaram. Ele nunca tinha feito isso antes. A ideia o enojou e o excitou ao mesmo tempo.
"Bruna, eu..."
"Não," ela o interrompeu, a voz cortante. "Você não vai questionar. Você vai obedecer. Ou você quer mais varadas?"
Ele balançou a cabeça, o medo e a submissão se misturando em seu olhar. Ele se arrastou até a mancha, seus olhos fixos nela. O cheiro era fraco, mas o que representava era esmagador. Ele hesitou, a língua formigando.
"Vamos, Rafael," ela o incitou, um sorriso cruel em seus lábios. "Cada gota. Eu quero ver você limpar cada gota. Você me pertence, e tudo o que vem de você me pertence."
Ele fechou os olhos, a vergonha queimando em suas bochechas. Ele estendeu a língua, tocando o sêmen. O sabor era salgado e levemente metálico, quente e viscoso. Ele começou a lamber, lentamente, cada movimento uma tortura e um estranho deleite. Ela o observava, seus olhos fixos em cada movimento de sua língua.
"Isso," ela murmurou, um som de aprovação. "Isso é bom. Eu quero que você saboreie. Eu quero que você se lembre de quem você é. Eu quero que você se lembre de quem eu sou."
Ele lambeu, e lambeu, sentindo a textura pegajosa do sêmen em sua língua, o sabor persistente em sua boca. Ele se sentia sujo, degradado, mas a cada lambida, uma nova camada de submissão se assentava em seu ser. Ele era dela, completamente dela.
"Você deixou um pouco," ela disse, apontando para uma pequena mancha que ele havia perdido. "Você não está prestando atenção. Você não está se dedicando."
Rafael se apressou em lamber a mancha, sentindo a urgência em sua voz. Ele não queria decepcioná-la. Ele não queria mais dor.
"Bom," ela finalmente disse, um tom de satisfação em sua voz. "Agora, de quatro."
Ele obedeceu, seu corpo dolorido e exausto, mas a obediência era automática. Ele se ajoelhou no chão, as mãos e os joelhos apoiados no carpete macio, suas nádegas expostas.
"Você sabe por que está de quatro, não sabe, Rafael?"
"Sim, Bruna," ele respondeu, a voz abafada. "Por não ter limpado direito."
"Exatamente," ela disse, e o som de uma das varas que ele havia escolhido cortando o ar foi o único aviso antes do primeiro golpe.
*Whack!* A dor explodiu em suas nádegas, uma ardência familiar que o fez arquear as costas.
"Isso é para a sua falta de atenção," ela disse, a voz calma, quase melódica. *Whack!* "Para a sua falta de dedicação." *Whack!* "Para a sua falta de obediência." *Whack!*
As varadas caíam, ritmadas, implacáveis. Cada golpe era um lembrete de seu lugar, de sua submissão, de seu pertencimento a ela. Ele cerrou os dentes, tentando conter os gemidos, mas alguns escapavam, sons de dor e de uma estranha aceitação. A pele de suas nádegas estava em chamas, vermelha e sensível, mas ele não tentou escapar. Ele sabia que merecia. Ele era dela. E ela era sua mestra. E a noite, ele sabia, estava apenas começando.
As varadas cessaram com um golpe final, o *smack* seco ecoando no silêncio que se seguiu. Rafael permaneceu de quatro, ofegante, a pele de suas nádegas latejando com uma dor excruciante. O cheiro de suor e a acidez do couro da coleira em seu pescoço eram os únicos aromas que ele conseguia distinguir.
Bruna jogou a vara no chão, o som de madeira contra o carpete soando final. Ela se aproximou, o salto agulha de seus sapatos clicando no mármore visível na borda do tapete. Ela não o tocou, mas sua presença era uma força esmagadora.
"Levante a cabeça, meu cão desobediente."
Rafael obedeceu, seus olhos marejados de dor e vergonha encontrando os tornozelos elegantemente cruzados dela.
"Você me envergonhou na praia," ela começou, sua voz baixa e perigosa. "Você olhou para outra. Você me fez sentir que eu não era suficiente. Você sabe qual é a punição para a ingratidão, Rafael?"
Ele engoliu em seco. "Não sei, Bruna."
"A punição é a substituição. É a lembrança de que você é descartável. Que enquanto você estava ocupado olhando para a mediocridade, eu estava pensando em como eu poderia te punir com a excelência." Ela riu, um som seco e afiado que perfurou o ar.
Ela caminhou até a mesinha de cabeceira e pegou seu celular. Ela o desbloqueou, e o brilho da tela iluminou seu rosto.
"Eu te disse que queria que você fosse meu. Completamente meu. Mas você não entendeu a profundidade dessa posse. Você é meu, Rafael. E tudo o que é meu, eu uso como bem entender. Inclusive você, para me servir."
Ela deslizou o dedo na tela, e então virou o celular para que Rafael pudesse ver. Era uma foto. Um homem. Alto, moreno, com um sorriso confiante e olhos penetrantes. O nome de contato era "Leo – O Novo Personal".
O estômago de Rafael revirou. Não era apenas a foto; era o contexto.
"Ele é lindo, não é?" Bruna perguntou, sem esperar por uma resposta. "Forte. Dedicado. Ele não tem os olhos errantes que você tem. E o melhor de tudo... ele está ansioso para me 'treinar'. Ele tem uma agenda livre amanhã à tarde."
Rafael sentiu um nó na garganta. A dor física se misturava com uma agonia psicológica muito mais profunda.
"Você acha que eu sou sua propriedade, Rafael? Que eu sou obrigada a me contentar com sua performance medíocre? Enquanto você estava babando por aquela vadia na areia, eu estava garantindo que eu teria prazer garantido. E você vai participar disso."
Ela voltou para ele, ajoelhando-se ao seu lado, e pegou a coleira. O couro frio era um peso no pescoço dele.
"Sua função, a partir de agora, é garantir que eu esteja sempre satisfeita. Se eu estou satisfeita, você não é punido. Se eu estou entediada ou insatisfeita, você será. E o que me satisfaz agora, Rafael, é saber que você está aqui, ajoelhado, *sabendo* que eu estou sendo tocada por mãos melhores que as suas."
Ela se levantou e caminhou em direção ao espelho de corpo inteiro. Ela começou a alisar o cabelo, ajustando sua postura, como se estivesse se preparando para um encontro.
"Eu quero que você me diga, Rafael. Me diga o que você faria se estivesse no lugar dele. Me diga como você me tocaria. Me diga o que ele faria melhor."
O ar faltou nos pulmões de Rafael. Ele não conseguia formar as palavras.
"Vamos!" Ela gritou, o som de sua voz o fazendo estremecer. "*Urgh!* O silêncio é uma desobediência! Fale!"
"Eu... eu a pegaria... eu a beijaria com mais força," ele gaguejou, a humilhação esmagadora. "Eu a faria... gemer... mais alto. Eu a faria... sentir que só ele existe."
Bruna soltou uma risada rouca. "*Hahaha!* Oh, você é patético, Rafael. Mas é um bom cão. Continue. Me diga o que você faria para me preparar para ele."
Ela se virou, estendendo a mão para ele. "Venha aqui. Eu quero que você me prepare. Eu quero que você me deixe úmida e ansiosa para o que ele vai fazer comigo. E você vai me beijar, mas não com a sua boca. Não com a boca que lambeu a sua própria falha. Você vai me beijar com a sua submissão."
Ele se arrastou até ela, seus joelhos protestando, a dor nas nádegas aguda. Ela o puxou para perto, e ele se viu ajoelhado entre suas pernas.
"Tire o dildo da gaveta," ela ordenou. "Aquele que eu usei em você. Aquele que te fez gozar."
Rafael pegou o objeto, ainda úmido com a saliva dele, sentindo o peso do couro e do silicone.
"Agora, eu quero que você o prepare. Eu quero que você o trate como se fosse o falo de Leo. Eu quero que você o adore. E eu quero que você o chupe como se fosse a última coisa que você faria na vida."
Ele levou o dildo aos lábios, a náusea se misturando à excitação perversa. Ele o engoliu, sugando com um vigor desesperado, o som úmido e gutural enchendo o quarto. Ele sentiu o nó na garganta, a pressão do objeto, mas ele continuou, seus olhos fixos nos de Bruna.
Ela soltou um gemido baixo, um som que não era de prazer, mas de domínio. "Ah, Rafael. Você está me deixando excitada. Você está me deixando pronta para ele. Você é um bom brinquedo. Um bom facilitador."
Ela o empurrou para longe de repente. O dildo ficou brilhante e úmido.
"Você me serviu bem," ela disse, limpando os lábios com as costas da mão. "Agora, eu quero que você me veja. Eu quero que você veja o quanto eu sou desejável, e o quanto eu estou fora do seu alcance."
Ela se despiu, a roupa caindo no chão com um sussurro de seda. Ela estava completamente nua, a pele bronzeada, o corpo escultural. Ela caminhou até a mala novamente e tirou uma lingerie de renda vermelha, minúscula e provocante. Ela a vestiu lentamente, sabendo que ele a observava.
"Eu vou sair," ela anunciou, pegando uma bolsa pequena e o celular. "Eu vou encontrar ele. E você vai ficar aqui. Você vai ficar de castigo, de quatro, no chão, até eu voltar. E quando eu voltar, eu quero que você me pergunte como foi. Eu quero que você me pergunte se ele foi melhor que você. E eu quero que você me peça para te punir por não ser ele."
O terror e a humilhação eram palpáveis. "Bruna, por favor..." Rafael implorou, a voz quebrada.
"Silêncio!" Ela estalou, a palavra como um tapa. "Você não tem permissão para implorar. Você tem permissão para obedecer."
Ela se inclinou, e a ponta de seu salto agulha pressionou a testa dele. "Você é meu, Rafael. E agora, você é o guardião da minha liberdade. Você vai se certificar de que eu me divirta."
Ela se virou e saiu do quarto, o clique de seus saltos no mármore diminuindo até desaparecer, deixando para trás um silêncio pesado e opressor. Rafael permaneceu de quatro, o corpo tremendo, o coração batendo dolorosamente em suas costelas. O ar condicionado soprava, mas ele estava em chamas. Ele era um cuckold. E ele sabia que, quando ela voltasse, sua punição seria ainda mais doce para ela.
Ele tentou se mover, mas a dor nas nádegas e o peso da coleira o mantinham preso. Ele não tinha permissão para limpar o sêmen seco no lençol. Não tinha permissão para se vestir. Ele estava nu, exposto, e sentindo o gosto amargo da submissão total.
"Eu sou seu," ele sussurrou para o carpete, aceitando seu destino. "Eu sou seu, Bruna."
Ele ficou ali, esperando. Esperando o som dos saltos dela voltarem. Esperando a pergunta que ele teria que fazer. Esperando a punição que ele ansiava. O tempo se arrastava, cada segundo uma tortura, e o único som no quarto era o *thump-thump* frenético de seu próprio coração. Ele era o escravo perfeito, que agora desejava a sua própria substituição.
Bruna entrou no quarto, o som de seus saltos agulha ecoando no silêncio opressor. A luz da lua, filtrada pelas cortinas, banhava o quarto em um brilho prateado, revelando a figura de Rafael, ainda de quatro no chão, a coleira fria em seu pescoço. Ela sorriu, um sorriso que não chegava aos olhos, um sorriso que prometia tormento.
"Então, meu cãozinho", ela disse, sua voz suave como seda, mas com a nitidez de uma lâmina. "Você esperou. Você foi um bom garoto."
Rafael levantou a cabeça, seus olhos marejados de vergonha e expectativa. Ele não ousou falar, apenas esperou por suas ordens.
Bruna caminhou lentamente até ele, seus saltos clicando a cada passo, como um ritmo de tortura. Ela parou ao lado dele, observando-o com um olhar de pura possessão.
"Você sabe por que está aqui, não sabe?" ela perguntou, sua voz baixa e perigosa.
Rafael engoliu em seco, a garganta seca. "Sim, Bruna."
"Sim, o quê?" ela exigiu, sua voz subindo um tom.
"Sim, Bruna, eu sei que eu a decepcionei."
"Decepcionou? Você me envergonhou. Você me fez sentir que eu não era suficiente. E a punição para a ingratidão, Rafael, é a lembrança constante de sua insignificância." Ela se abaixou, sua mão alcançando a coleira. Ela a puxou levemente, forçando-o a olhar para cima. "Você é meu, Rafael. E você vai aprender a me servir."
Ela se levantou e caminhou até a mesinha de cabeceira, pegando uma pequena caixa de veludo. Ela a abriu, revelando um dildo de silicone preto, imponente e ameaçador. Era maior do que o que ela havia usado antes, um símbolo de seu novo domínio.
"Você se lembra deste, não é?" ela perguntou, sua voz cheia de promessa. "Este é o que vai te ensinar a ser um bom cão. Este é o que vai te lembrar de quem você pertence."
Ela se virou para ele, o dildo em sua mão. "Eu quero que você se levante."
Rafael hesitou, a dor nas nádegas latejando.
"Agora!" ela ordenou, sua voz cortante.
Ele se levantou, cambaleando um pouco, a dor o dominando.
"Ajoelhe-se," ela comandou.
Ele obedeceu, ajoelhando-se diante dela, a cabeça baixa.
"Eu quero que você me veja," ela disse, sua voz suave, mas firme. "Eu quero que você veja o que você perdeu. Eu quero que você veja o que você nunca terá."
Ela se aproximou dele, segurando o dildo. "Você vai me servir, Rafael. Você vai me adorar. E você vai me provar que você é meu."
Ela começou a esfregar o dildo em seu rosto, a ponta fria e dura tocando sua bochecha. Ele estremeceu, a excitação e o medo se misturando.
"Você vai provar que você é meu," ela repetiu, sua voz rouca. "Você vai me mostrar o quanto você me deseja."
Ela o forçou a pegar o dildo, a textura fria e lisa em suas mãos.
"Agora, você vai se preparar," ela disse, sua voz cheia de comando. "Você vai se preparar para mim. Você vai se preparar para o que eu vou fazer com você."
Ela o observou, enquanto ele hesitava, a vergonha e o desejo lutando em seus olhos.
"Não me faça esperar," ela disse, sua voz perigosa. "Você vai me servir, ou você vai sofrer."
Ele começou a se preparar, a excitação crescendo, a humilhação o dominando. Ele sabia que não tinha escolha. Ele era dela. E ele faria tudo o que ela pedisse.
"Eu quero que você me beije," ela disse, sua voz suave. "Eu quero que você me beije com o dildo. Eu quero que você me beije com a sua submissão."
Ele obedeceu, levando o dildo aos lábios, a ponta fria e dura tocando sua boca. Ele o beijou, sugando-o com um vigor desesperado, o som úmido e gutural enchendo o quarto.
"Bom," ela disse, sua voz rouca. "Muito bom."
Ela o observou, enquanto ele se entregava à tarefa, a excitação crescendo em seus olhos.
"Agora, eu quero que você vá buscar a vara," ela ordenou, apontando para um canto do quarto. "A vara que você usou antes. A vara que vai te ensinar a obedecer."
Rafael hesitou, a dor nas nádegas latejando.
"Vá!" ela gritou, sua voz cortante.
Ele correu, cambaleando, até o canto do quarto, pegando a vara de couro. Ele voltou para ela, ajoelhando-se diante dela, a vara em suas mãos.
"Agora, você vai se preparar," ela disse, sua voz cheia de comando. "Você vai se preparar para a punição. Você vai se preparar para a dor."
Ela pegou a vara, sentindo o peso em sua mão.
"Você sabe o que acontece quando você me desobedece, não sabe?" ela perguntou, sua voz suave, mas firme.
Rafael engoliu em seco. "Sim, Bruna."
"Sim, o quê?" ela exigiu, sua voz subindo um tom.
"Sim, Bruna, eu sei que eu serei punido."
"Punido?" ela repetiu, um sorriso cruel em seus lábios. "Você será adestrado. E quero que vc implore para que eu te adestre."
“Vamos, o silêncio é desobediência. Diga, implore, minha dona me adestre.”
Rafael com a voz trêmula fala. “Por favor Bruna, me puna me adestre.”
“Mais alto cão”
“Eu te imploro, me adestre Bruna” gritou Rafael com voz de choro.
“Agora sim, de 4 Rafael” diz Bruna.
Ela começou a bater nele, a vara cortando o ar, o som seco e doloroso ecoando no quarto. Rafael gemeu, a dor se espalhando por seu corpo.
"Você vai aprender a obedecer," ela disse, a cada golpe. "Você vai aprender a me servir. Você vai aprender a ser meu."
Ela continuou a bater nele, a vara cortando sua pele, deixando marcas vermelhas e inchadas. Ele gemeu, a dor o dominando, mas ele não se moveu, não se defendeu. Ele era dela. E ele aceitaria a punição.
"Agora, eu quero que você me diga," ela disse, parando de bater nele, sua voz suave. "Eu quero que você me diga como foi com ele."
Rafael hesitou, a vergonha o dominando.
"Fale!" ela gritou, sua voz cortante.
"Foi... foi bom," ele gaguejou, a voz embargada. "Ele... ele foi bom com você?"
Bruna sorriu, um sorriso cruel. "Ele foi excelente. Ele me fez sentir coisas que você nunca fará."
"Eu... eu sinto muito," ele murmurou, a voz quebrada.
"Sinto muito?" ela repetiu, sua voz cheia de desprezo. "Você não sente nada. Você é apenas um cão. E você vai aprender a ser um bom cão."
Ela se afastou dele, caminhando em direção à mala. Abriu-a e retirou uma calcinha de renda vermelha, a mesma que usara antes. A peça estava encharcada, manchada de esperma e com um cheiro inconfundível.
"Olhe para isso, Rafael", ela disse, jogando a calcinha no chão perto dele. "Esta é a lembrança da minha noite. O cheiro dele, o gosto dele... tudo o que você nunca poderá me dar."
Rafael olhou para a calcinha, a humilhação o consumindo. Ele sabia o que ela queria.
"Agora, você vai limpar", ela ordenou, sua voz fria. "Você vai limpar a minha sujeira. Você vai provar que é digno de estar aos meus pés."
Ele se arrastou até a calcinha, a dor nas nádegas o torturando a cada movimento. Pegou a peça de roupa, sentindo o tecido úmido e pegajoso em suas mãos.
"Com a boca, Rafael", ela disse, observando-o com um olhar de puro desprezo. "Com a boca que você usa para respirar o meu ar. Com a boca que você usa para implorar por perdão."
Ele hesitou por um momento, a náusea subindo por sua garganta. Mas a fúria nos olhos de Bruna o fez obedecer. Levou a calcinha aos lábios, sentindo o gosto salgado e amargo do esperma. Engoliu, lutando contra o vômito, enquanto Bruna observava, impassível.
"Mais rápido, Rafael", ela disse, sua voz fria. "Eu não tenho a noite toda."
Ele acelerou, lambendo e sugando a calcinha, tentando se livrar daquele gosto repugnante. A humilhação era insuportável, mas ele sabia que não podia parar.
"Bom", ela disse, finalmente. "Agora, você vai me provar que é um bom cão. Você vai me provar que merece a minha atenção."
Ela pegou a vara novamente, sentindo o peso em sua mão.
"Você vai me implorar pela punição, Rafael", ela disse, sua voz cheia de comando. "Você vai me implorar para que eu te adestre."
Rafael, com a boca ainda suja, olhou para ela, a vergonha e o medo lutando em seus olhos.
"Implore, Rafael", ela exigiu. "Implore pela punição."
"Por favor, Bruna", ele implorou, a voz embargada. "Me puna. Me adestre."
"Mais alto, cão", ela disse, um sorriso cruel em seus lábios. "Eu não ouvi."
"Eu te imploro, Bruna", ele gritou, a voz trêmula. "Me puna! Me adestre!"
"Agora sim", ela disse, sua voz suave. "De quatro, Rafael."
Ele obedeceu, ajoelhando-se no chão, a cabeça baixa.
Ela começou a bater nele, a vara cortando o ar, o som seco e doloroso ecoando no quarto. Rafael gemeu, a dor se espalhando por seu corpo.
"Você vai aprender a obedecer", ela disse, a cada golpe. "Você vai aprender a me servir. Você vai aprender a ser meu."
Ela continuou a bater nele, a vara cortando sua pele, deixando marcas vermelhas e inchadas. Ele gemeu, a dor o dominando, mas ele não se moveu, não se defendeu. Ele era dela. E ele aceitaria a punição.
Ela se aproximou dele, segurando a vara.
"Você vai gozar, Rafael", ela disse, sua voz cheia de comando. "Você vai gozar no chão. E você vai limpar a sua própria sujeira."
Rafael olhou para ela, a excitação e o medo se misturando. Ele sabia o que ela queria.
"Agora!" ela ordenou, sua voz cortante.
Ele começou a se masturbar, a excitação crescendo, a humilhação o dominando. Ele sabia que não tinha escolha. Ele era dela. E ele faria tudo o que ela pedisse.
Ele gozou, o esperma escorrendo por sua perna e caindo no chão.
“Busque a vara agora”
Rafael corre pega a vara e volta tremendo em direção a Bruna.
"Limpe", ela ordenou, apontando para o chão. "Limpe a sua sujeira. Limpe sua sujeira de 4, essa bunda bem empinada. Não sei se te como ou te bato mas quero a bunda no teto Rafael.”
Ele se arrastou até o chão, a dor nas nádegas o torturando a cada movimento. Começou a lamber o esperma, a humilhação o consumindo. Bruna repara expressão de nojo em Rafael e utiliza a vara que ele havia lhe entregado 10 vezes seguidas, repetindo a cada vara.
“Esse é seu lugar, lamba como se estivesse me chupando escravo”.
Rafael começou a comer tudo, como se tivesse a oportunidade de beijar loucamente a buceta de Bruna quando escuta.
"Mais rápido, Rafael", ela disse, sua voz fria. "Eu não tenho a noite toda."
Ele acelerou, lambendo e sugando o esperma, tentando se livrar daquele gosto repugnante. A humilhação era insuportável, mas ele sabia que não podia parar.
Passado essa cena Bruna pegou uma moeda e disse
“Cara eu te bato coroa eu te fodo. E eu espero que voce esteja torcendo para que eu jogue a noite inteira esse jogo, certo?”
“Sim senhora.”
A moeda cai em cara.
Ela continuou a bater nele, a vara cortando sua pele, deixando marcas vermelhas e inchadas. Ele gemeu, a dor o dominando, mas ele não se moveu, não se defendeu. Ele era dela. E ele aceitaria a punição.