As mulheres da Família - O Box - Parte 3

Um conto erótico de Dr. Prazer
Categoria: Heterossexual
Contém 3076 palavras
Data: 03/11/2025 14:50:29

A semana passa rapidamente, mas minhas filhas começaram a usar uma roupa ainda mais curta e colada. Toda vez que a Jaque passava eu não conseguia tirar os olhos da sua bunda ou peitos. Letícia era outra que repetia a mesma coisa que a irmã, com uma roupa curta e colada, na qual dava para perceber que sua bundinha era delicada e dura. Aos poucos a imaginação tomava conta de mim, e as vias como mulheres, e não como filhas. Nessa mesma semana a Yara não apareceu em casa, e as meninas começam a estranhar.

Como era verão, queria tirar a prova de até onde iria Leticia e Jaqueline com aquilo. Roupas cada vez mais curtas, beijos e abraços demorados, e olhares trocados tinham que ter um motivo. Eu comecei a usar samba canção sem cueca e ficar sem camiseta pela casa, na frente delas. E toda vez que eu passava eu percebia que os olhos delas me acompanhava. No primeiro dia, a Jaque diz:

- Nossa pai, milagre você sem camiseta. Tá calor, né?

- Muito, filha.

Não contente, Jaque foi mais ousada ainda. Comprou um short tão curto e colado que metade da sua bunda ficava amostra. Na parte da frente marcava até os lábios da sua boceta. O top era tão colado que mostrava os bicos dos seus seios grandes e suculentos. Ali eu tive a certeza que a Jaque queria ultrapassar essa linha de pai e filha. Ela ficou usando por três dias seguidos essa roupa, e toda vez que usava meu olhar percorria por todo seu corpo. Leticia, que também estava usando roupas curtas, estava mais comportada com um short e um top, apenas deixando a barriga de mostra. Estava comigo a decisão de ultrapassar essa linha entre pai e filhas, e naquele momento decidi que não, não iria passar.

Mas eu não estava conseguindo me segurar mais, então decido ir até um puteiro tentar me aliviar. Era sabado e vou um bem longe de casa. O fato de estar 10 anos sem penentrar em uma boceta estava contando naquele momento. A ideia era ficar com a primeira que eu visse. E eu achei. Pago 30 minutos no caixa, pego as chaves e subo com uma moça, por volta de 20 anos. Não era bonita, mas tinha um corpo bonito. Fecho o quarto, e ela diz:

- Vamos benzinho. Tira a roupa e deixa eu te chupar.

Tudo automatico, como se fossemos cliente e produto, e de fato era. Abaixei minhas calças e a moça começou um boquete. Mas meu pau não conseguia ficar ereto, eu não tinha tesão ali. Ela tentou boquete, punheta com uma mão, com duas... Todos se êxito. Até que me dei conta que não ia rolar. Ela ficou muito sem graça e disse:

- Esta tudo certo, acontece. Você não foi o primeiro e não será o ultimo.

Conversamos um pouco e deixo uma gorjeta para ela e saio do local. Entro em um bar próximo e tomo três cervejas e decido voltar para casa. Não era nem meia noite. Ao entrar as meninas estavam na sala assistindo uma série.

- Oi pai, ja chegou? Pensei que ia chegar mais tarde. - Diz Leticia.

- Não, só fui ver um amigo. Vou dormir. - respondo.

- Você bebeu pai? - Pergunta Jaque.

- Não, só cansado. Boa noite. - Respondo.

E eu vou dormir. Por volta das 3h da manhã eu vou até a cozinha beber um copo d'agua. Eu vejo que a Jaque ainda estava na sala deitada no sofá assistindo série.

- Acordada ainda filha? - Pergunto.

- Sim pai, mas ja estou pescando aqui. Acho que vou dormir. - Responde.

E eu vou para a cozinha, acendo a luz, abro a geladeira, pego uma garrafa de água e coloco em um copo. Devolvo e fecho a geladeira. Nesse momento aparece Jaque com seu short minusculo e peitos duros apontados para mim.

- Oi pai. Vou dormir. Dá um beijo.

E ela me abraça. Mas ao me abraçar ela me segura e gruda. Gruda tanto que meu pau fica rente a sua boceta. Ela fica alguns segundos e eu não consigo segurar a ereção. Ela percebe que está crescendo e não larga, até ficar completamente duro. Ela sente todo o meu pau, da um beijo no meu rosto, bem próximo ao canto da boca e diz:

- Boa noite pai.

E sai da cozinha. Enquanto ela saia meu olhar vai para aquela bunda enorme e redonda que ela tem.

Aquela noite mais punhetas ocorreram com a cena que houve. Ali eu me decidi, se a Jaque quiser passar do limite, eu vou deixar.

Yara quase não descia em casa mais depois do que aconteceu naquele fatidico dia. Mas Carlos começou a suspeitar que alguma coisa ocorreu, até que em um domingo de manhã ela bate na minha porta.

- Oi, da para falar?

- Dá sim, o que houve? - Pergunto.

- Vamos na padaria comigo? - Yara pergunta.

Eu fico confuso, mas aceito. A gente vai em direção a padaria e ela me confessa:

- O Carlos esta desconfiado de que brigamos, pois não desço mais na sua casa e nem você sobe na minha. Pensei em fazer um almoço para todos nós hoje.

- Situação delicada. Mas marca sim. Ele não pode desconfiar de nada. - Respondo.

- Nem imaginar. É o fim do casamento e da nossa familia. - Responde Yara.

Eu fico calado e concordo.

- Ah, tem outra coisa, a Beth e a Ju vão chegar em duas semanas. O avião pousa as 5 da manhã do sábado. Então ela deve chegar por volta das 6h da manhã aqui. Eu vou ter que ver a mãe do Carlos que não está bem em Brotas nesse final de semana, mas domingo de noite estarei aqui.

Beth é a minha irmã mais velha. Bom, não contei antes, mas somos uma familia com 5 irmãos (2 mulheres e 3 homens). Em São Paulo mora apenas a Yara e eu, e os outros estão espalhando por esse Brasilzão enorme. Essa irmã vem passar as férias todo ano conosco, geralmente fica de 15 à 20 dias, juntamente com seu marido e sua filha, Juliana, de 22 anos. Beth é recepcionista eum um hotel em Gramado, no Rio Grande do Sul. Ela tem 42 anos, cabelo e olhos pretos, usa óculos, pintinhas no rosto, igual a Jaque, magra e 1,90m. Sim, ela é muito alta. Peitos médios e bunda na mesma proporção. Eu sempre achei ela a mais bonita da familia, pois era elegante e culta. Fez pós graduação e estava finalizando seu mestrado. Sua filha tem o mesmo biotipo, e é a cara da mãe. Também é alta, por volta de 1,80m, mais magra do que a Beth, cabelos preto com mexas loiras, olhos castanhos e uma cara de safada que não tinha igual. Sempre tive a suspeita que ela dava trabalho para a Beth. Peitos pequenos, mas com uma bunda enorme.

Compramos pão e voltamos. Ao entrar em casa vejo a Leticia fazendo café. Ao me ver ela veio em minha direção e me deu um grande abraço, e um beijo próximo ao canto da boca. Jaque acorda e nos três tomamos café. Explico que iamos almoçar na casa da Yara naquele dia, e que não precisava fazer almoço, mas simultaneamente na minha cabeça eu tive uma ideia: Ta na hora de atentar elas e ver o que de fato minhas filhas querem.

E o meu plano começou na segunda seguinte. Quando acordava uma das duas sempre estava fazendo café. E nesse dia quem estava a frente era a Jaque. Eu entro na cozinha e eu abraço por trás, bem forte, fazendo ela sentir meu pau mole encostar em sua bunda. Ela não fala nada, apenas se vira e diz:

- Deixa eu te dar um beijo de bom dia.

Me abraça bem forte e da um beijo na minha bochecha. Na terça de manhã, era a Leticia, e eu fiz a mesma coisa. E ela faz a mesma coisa que a Jaque, deixando a encoxar, e no fim me dando um beijo no rosto. Ficamos a semana inteira assim. Leticia diminui ainda mais a sua roupa e agora usa um short que mostra a polpa da sua bunda. Eu não estava me segurando mais, estava quase agarrando as duas, mas mesmo com esse tesão e clima criado, tinha duvidas.

Na terça da semana seguinte o pessoal do trabalho me chama para o happy Hour na sexta, e confirmo. Ao chegar em casa, eu informo as meninas, e para a minha surpresa, Jaque diz:

- Vai sim pai! Vai beber, conversar, se divertir. Você precisa.

- Vai sim pai. Ainda mais que a tia não vai estar aqui. - Diz Leticia.

- Sua tia vai onde? - Pergunto.

- Vai viajar com o tio para ver a mãe dele, esqueceu? - Responde Leticia.

- Ah verdade. - Respondo.

- E a tia Beth vai chegar no domingo às 6h da manhã. - Complementa.

Era o momento certo, e eu montei um plano: Ia beber, mas não para ficar bebado, mas ia fingir que estava, só para entender até onde isso iria. Os dias não passavam, na verdade, pareciam que eram anos. Mas até que chega sexta. Depois do trabalho a gente vai para o bar e os meninos ficaram conversando e falando das histórias da fábrica e seus relacionamentos. Estava tão concentrado na conversa, que de primeiro momento esqueço do meu plano. Até que por volta das 3h da manhã lembro que se bebesse mais, de fato, ficaria muito bebado, e decido voltar para a casa. Dessa vez pego um Uber e chego em casa. Demoro um pouco para abrir o portão, para que pensasse que não estava conseguindo, e assim que consigo, entro para o corredor. A porta da sala estava aberta e as meninas estavam ainda acordada, e Leticia diz:

- Pai, ta bebado?

- Um pouquinho. Vou deitar.

Nesse momento meu pau começa a endurecer.

Não vai com roupa cheio de graxa não. Vai tomar banho! - Diz Jaque.

E as duas levantam no sofa e pegam no meu braço. Ao entrar no banheiro, começo a me despir.

- Ainda bem que você já sabe que precisa tirar a roupa para tomar banho. - Diz Letícia.

E assim que eu tiro a cueca meu pau ja estava duro. Tanto Jaque como Leticia olha para o meu membro, e ficam paradas por alguns segundos.

- Bom, vou entrar. Pega a toalha pra mim, filha.

- Pego pai. - Diz Leticia.

Eu entro no box e giro o registro. A água começa a cair em cima de mim. Pego o sabonete e começo a me ensaboar. Jaque e Leticia se aproxima na porta do box e pergunta:

- Ta tudo bem pai? - Pergunta Letícia.

- Sim, a água está quente. Tá gostosa. Ja ja a cachaça passa.

Quer ajuda para ensaboar? - Pergunta Jaque.

- Eu quero. - Respondo.

E a Jaque entra. Eu giro o registro dimimuindo a água que saia do chuveiro e a Jaque começa a passar o sabonete nos meus ombros. Nesse momento eu seguro o meu pau e começo a me punhetar bem lentamente. Olho para a Leticia e percebo ela olhando para meu membro e noto que morde os lábios. Ali eu tive a certeza que elas queriam mais do que eu. Até que sugiro para Lê:

- Filha, pega mais um sabonete para gente, por favor?

Lê vai até o armario debaixo da pia e pega mais um sabonete. Ela desembrulha e me dá.

- Toma pai.

Eu pego o sabonete e começo a passar no meu pau. Leticia não tira o olho. Até que eu sugiro:

- Jaque, quer que eu passe sabonete em suas costas?

Quero pai. - Responde.

Ela se vira e o sabonete que estava em minha mão começa a percorrer em seus ombros. Começo a fazer movimentos leves e circulares, fazendo bastante espuma. Jaque não tirou a roupa ainda, e as peças começam a ficar totalmente molhadas. O bicos dos seu seios que estavam marcados em seu top branco estava entregando que estava totalmente entregue a aquela situação. Eu olho para a Leticia e pergunto:

- Enquanto eu passo sabonete nas costas da sua irmã, você não quer passar na minha?

- Ah, não quero molhar a minha roupa. Depois é ruim para secar. - Responde Letícia.

- Ué, entra sem. - Respondo.

Na mesma hora ela fica sem graça e começa a tirar o top e depois o short, ficando apenas de calcinha e sutiã de cor rosa que estava usando. Ela entra, e fecha a porta do box, mas logo em seguida ela abre, sai e vai em direção a sala e depois cozinha. Ouço ela fechar as janelas e aumenta um pouco o volume da televisão. Volta para o banheiro e pega mais um sabonete no armario.

E diz:

- Fechei todas as janelas. Vai que aparece um ladrão essa hora né?

E ela entra para dentro do box. Fecha a porta e vai até as minhas costas e começa a passar o sabonete. O box era pequeno, na qual mal cabia nos três. Qualquer movimento encostava no corpo do outro. Nesse momento eu não estava acreditando, minhas duas filhas estavam tomando banho comigo e uma estava na minha frente e outra atrás. E mais, meu pau estava latejando de tanto tesão. Mas até ali estavámos apenas nas passagens de sabonetes nas costas. Ficamos assim por mais de 5 minutos. Ninguém deu um passo se quer, provavelmente esperando o outro a dar. Até que eu sugiro:

- Podemos trocar? Eu quero passar sabonete nas costas da Lê.

- Podemos pai. Ja estava ficando cansada. - Diz Lê.

Eu me viro e fico de frente a Lê, que novamente dá uma mordida nos lábios, e se vira e empina sua bundinha. Sim, a mais nova que tomou conta da situação. Começo a passar em suas costas e a Jaque na minha, até que alguns segundos depois a mais velha diz:

- Pai, tira o meu top, não estou conseguindo. Ta pesada por causa da agua.

Eu me viro, e pego no seu top e vou levantando, liberando aqueles seios grandes e suculentos. Os peitos da Jaque são simplesmente perfeitos. Redondos, enormes, duros com uma areola rosada. Minha vontade era cair de boca neles ali mesmo, mas me segurei, mesmo com meu corpo todo tremendo.

Eu me viro de volta e ela volta a passar sabonete nos meus ombros. Na Leticia eu tomo mais coragem e começo a passar por todo as suas costas. Com isso ela da um passo para trás e meu pau bate no seu cóccix.

Nesse momento também sinto os seios da Jaque bater em minhas costas. Minha mão escorre pelo seu quadril, costas e barriga, até que a Lê diz:

- Pai, desabotoa meu sutiã?

Vou até o seu sutiã e desabotoo. Lê o pega e coloca no registro do chuveiro. E dessa vez ela encosta totalmente seu corpo no meu. Começo a roçar meu pau em seu cóccix. Minhas mãos vai subindo até que eu chego em seus seios e os seguro. São do tamanho de uma laranja, empinados e rosadinhos. Ela levanta o seu braço e sua mão vai até o meu pescoço. Jaque que estava atrás de mim, começa a esfregar seus seios nas minhas costas. Ela percorre com eles todo ensaboados.

Meu corpo tremia de tanto tesão. Minhas pernas não estavam aguentando ficar em pé. Até que eu me viro e fico de frente a Jaque. Seu olhar de tesão a entregava. Eu tomo a atitude e me abaixo um pouco e começo a baixar o seu short. Minha visão era completamente ocupado por aqueles seios enormes, mas ainda sim, não queria chupa-los naquele momento. Queria senti-los com a minha mão primeiramente, como se fosse uma entrada antes do jantar. Ela me ajuda a tirar e quando olho para a sua pepeka, eu noto uma grama bem ralinha. Me ergo, olho para ela e falo:

- Deixa eu passar sabonete nas suas costas?

Ela se vira e eu começo a passar. Minha mão vai descendo até o seu quadril, depois vou passando pela sua barriga até chegar em suas tetas enormes. Seguro com firmeza, sentindo o todo. Leticia começa a tirar a calcinha atrás de mim. E ela coloca no registro. Minha mão escorrega pelos seios de Jaque. Passava nos seus bicos, o apertava, até que ela faz pressão para trás e meu pau fica bem no meio da sua bunda. Leticia começa a passar a lingua nas minhas costas.

Ali eu disse que tinha que transar com as duas. Como o box era muito desconfortável, eu falo:

- Vamos para o quarto?

- No seu, no meu o o da Lê? - Diz Jaque.

- No meu. - Respondo.

Eu me viro e dou de encontro com Leticia, que morde os labios. Minha mão passa por ela e vai até o registro, o fechando. Meu corpo encosta em seus pequenos seios. Ao fechar, Jaque abre o box e pega uma toalha. Começa a se secar e vai até o armario da pia e pega mais duas, e da uma para mim e uma para a Lê. Nos secamos como gato, a Jaque diz:

- Vamos pai?

E ela dá a mão e a pego. Eu dou a outra mão para a Letícia que segura e a gente parte para o meu quarto. Não via a hora de comer aquelas duas gostosas. Ali não tinha mais pai e filhas, e sim homem e mulheres.

Passando pela sala, a campainha toca e ouço um grito no portão:

- Ohhhhh de casaaaaaaaaa!

Tomeu um susto.

É a Ju. - Diz Jaque.

Mas não ia chegar amanhã? - Pergunto.

Também achei. - Diz Lê.

Pai e Jaque, vão para seus quartos. Vou receber-las. - Complementa.

E novamente alguma força acontece para eu não transar. Vou para o meu quarto e a Jaque para o dela.

- 0hh de casaaaaa, estão dormindo? Ninguém para me receber? - Grita Juh no portão.

Eu olho para o celular e eram 5h da manhã. Os horários não batiam.

Dois minutos depois escuto:

- Tiaaaaaaa! Juuuuuuuuu! Pensei que vocês iriam chegar amanhã!

Não, menina. É hoje mesmo. Só consegui trocar a passagem pelo vôo que sairia 2 horas antes. Por isso que eu cheguei mais cedo. Nossa menina, como você está grande. Virou uma mulher linda mesmo. Estava tomando banho? - Responde Beth.

- Sim tia, estava no banho! Mas entra, o sol vai nascer já já. - Responde Lê.

Eu me troco rapidamente e saio para atender minha irmã e minha sobrinha. Assim que eu saio, Jaque também sai.

- Paulo, Jaqueeeeeeee. Que felicidade em ver vocês.

E a Beth dá um abraço na minha filha e depois em mim. Assim que termina, ela diz:

- Nossa, que estranho. Seus cabelos estão molhados.

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Foto de perfil genéricaDoutor do Prazer Contos: 3Seguidores: 13Seguindo: 0Mensagem O tesão acumulado fez eu começar a fazer loucuras. Hoje vivo em uma situação que não é normal para a maioria. E nela mais 4 pessoas convive comigo essas experiências. Então decidi compartilhar aqui para ver se eu acho mais pessoas que tiveram essa experiência.

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