Eu sempre soube que gostava. Casado, hétero na fachada, mas quando batia a punheta era pau que eu imaginava na minha boca e no meu cu. Durante anos fiquei só nos sites de acompanhantes, salvando fotos, marcando e desmarcando, morrendo de medo e de tesão.
Até que um dia, numa viagem de trabalho num estado que ninguém me conhecia, vi ELA. Fotos de uma loira alta, corpo de falsa magra, peitão de silicone, bundão empinado e, o principal: um pau branco, grosso, reto, com a cabeça rosa que parecia pintada pra me foder. Na hora eu soube: é esse pau que vai me estrear.
Marquei. Faltando 30 minutos, corri pro banheiro da empresa, meti o chuveirinho no cu até sair limpinho (primeira chuca da vida, coração na boca). Dirigi até o flat com as pernas tremendo, o porteiro olhando com cara de quem sabe exatamente o que eu ia fazer. Dane-se. O tesão vencia qualquer vergonha.
Ela abriu a porta e… puta que pariu. Mais linda ao vivo. Sorriso doce, voz calma, perfume gostoso. Me levou pro quarto, perguntou se era a primeira vez. Fiz que sim com a cabeça, sem conseguir falar. Ela sorriu: “Relaxa, hoje vai ser inesquecível.”
Tirou a blusinha, mostrou aqueles peitos durinhos. Eu nem olhei direito. Pedi pra tirar o short. Quando foi tirar a calcinha eu segurei a mão dela e disse, com a voz tremendo: “Eu sempre quis saber como era chupar um pau de verdade. Hoje vou realizar esse sonho.”
Puxei a calcinha devagar… e ali estava ele. Meio mole ainda, enrolado pra trás pra caber na calcinha. Desenrolei como quem abre um presente de natal. Era perfeito: grande na medida, grosso, branco, cabeça rosa brilhosa. Meti na boca ainda meio mole e senti ele crescer, pulsar, endurecer dentro da minha garganta. Quente, macio por fora, duro por dentro. Chupei feito um faminto. Ela em pé, eu sentado na cama, depois deitei ela e devorei aquela rola até minha mandíbula doer.
Aí veio o prato principal. Ela me levantou, voz de quem manda: “Me deixa comer esse cuzinho.” Eu só consegui gemer um “sim”. Me pôs de quatro, passou lubrificante na cabeça rosa e no meu cu que já piscava de tesão. Encostou. Eu implorei: “Me come, por favor.”
Entrou devagar. Ardeu pra caralho. Quis tirar. Ela segurou minha cintura e falou firme: “Calma, putinha. A primeira vez é assim mesmo. Logo vai ficar gostoso.” E ficou. A dor virou um calor foda, depois um prazer que eu nunca senti na vida. Ela começou a bombar mais forte, batendo na minha bunda, me chamando de safada, de viadinho, de puta do pau dela. Meu pau pingava sem eu tocar.
Me virou de costas, metia fundo enquanto me masturbava e mandava eu apertar aqueles peitos. Perguntava: “Tá gostando de pau de verdade, casado?” Eu só gemia.
Depois me mandou sentar. Sentei naquele cacete olhando pra carinha de safada dela, rebolando, subindo e descendo, sentindo cada veia roçando dentro de mim. Eu era dela. Se ela mandasse eu lamber o chão eu lambia.
De repente ela falou: “Posso gozar?” Eu: “Goza!” Ela: “Então goza comigo, delícia.”
Apertei o ritmo, sentei fundo, me masturbei loucamente e gozei. Gozei tanto que espirrou nos peitos dela, na cara dela, no cabelo. Ela riu gostoso vendo a quantidade, enquanto o pau dela ainda latejava dentro do meu cu arreganhado.
Saí de lá com o cu ardendo, a alma leve e uma certeza: eu nasci pra dar o cu pra pau de verdade.
E voltei muitas vezes depois.