MINHA MÃE DEU PRA MIN E PRO MEU AMIGO GAY E FEZ ELE VIRAR HOMEN

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 3328 palavras
Data: 26/11/2025 13:44:25
Assuntos: Amigo, Filho, Gay, Grupal, Mãe, trizal

Eu me chamo Enzo, 18 anos recém-completos, pele negra brilhando de suor depois de um dia inteiro de sol, corpo esculpido na academia da escola e nos treinos de rua com o Caio. Meu pai, sargento do Exército, tinha sido um negro alto e largo como um armário, morreu num acidente de moto quando eu tinha 12. Desde então só eu e minha mãe, Simone, 39 anos, loira natural, olhos azuis de mar, corpo que parece ter parado nos 28: coxas grossas e duras de tanto agachar na academia, bunda redonda empinada, cintura fina, peitos fartos que balançam quando ela anda rápido. Viúva há seis anos, nunca trouxe homem pra casa. Eu sabia que ela se matava de tesão às vezes — ouvia os gemidos abafados no quarto ao lado quando achava que eu dormia —, mas nunca imaginei até onde isso ia chegar.

Caio é meu irmão de alma desde a primeira série. Branco, cabelo castanho ondulado caindo na testa, corpo atlético igual ao meu — a gente malhava junto três vezes por semana —, mas todo mundo na escola sabia que ele era gay. Eu nunca deixei ninguém zoar ele na minha frente. Se alguém abria a boca, levava soco. Ele nunca deu em cima de mim, nunca olhou torto. Respeito total.

Naquele sábado estávamos trancados no meu quarto estudando hipnose para o trabalho de psicologia. O calor dos infernos, ventilador no talo, a gente só de short de futebol sem camisa, suor escorrendo pelo peito. O livro era grosso, as técnicas pareciam lorota, mas a gente precisava de nota dez.

“Precisa de cobaia, Enzo. Alguém pra testar de verdade”, Caio disse, passando a mão no cabelo molhado.

“Testa em mim, não.”

“Nem fudendo. Você me hipnotiza e me manda pular pelado na rua.”

Rimos. Foi aí que a porta abriu e minha mãe entrou trazendo uma jarra de suco de laranja gelado. Ela estava de short jeans curtinho, aquele que mal cobre a polpa da bunda, e uma regatinha branca fina que marcava os bicos dos peitos. O cabelo loiro preso num rabo alto, gotas de suor escorrendo entre os seios. Ela sorriu aquele sorriso que faz homem perder a linha.

“Meninos, querem suco? Tá um forno aqui.”

Caio nem disfarçou: os olhos dele desceram direto pras coxas dela, depois subiram pros peitos. Eu vi. E senti um calor estranho na barriga.

“Na verdade, tia Simone… a gente tá precisando de uma cobaia pra testar hipnose. Topa?”

Ela ergueu a sobrancelha, riu.

“Eu? Seres humanos de laboratório? Adoro. Vamos ver se vocês conseguem, seus espertinhos.”

Ela se jogou na minha cama de pernas cruzadas, o short subindo tanto que quase deu pra ver o vinco da bunda. Eu engoli seco. Caio me cutucou com o pé, olhos brilhando de malícia.

Eu comecei. Voz baixa, ritmada, técnica do livro: “Respire fundo… solte o ar devagar… seus olhos estão pesados…”. Achei que não ia dar em nada. Mas em menos de três minutos os olhos dela se fecharam, a cabeça pendeu pro lado, o corpo relaxou completamente. Transe profundo. Caralho.

Testei com perguntas simples: nome, idade, cor favorita. Ela respondia certinho, voz lenta, distante. Caio arregalou os olhos pra mim e fez sinal de positivo.

Então ele, filho da puta, foi fundo.

“Simone… o que você mais sente falta desde que seu marido morreu?”

A resposta veio sem hesitar:

“Do Marcos… do meu marido.”

“E o que mais?”

“Do sexo com ele.”

Silêncio absoluto. Meu pau deu um pulo no short. Olhei pro Caio; ele estava com a boca entreaberta, o volume no short dele também crescendo.

“Quantas vezes vocês transavam?”, Caio perguntou, voz rouca.

“Várias vezes ao dia… quando dava.”

“E depois que ele morreu… quantas vezes você transou?”

“Nenhuma. Seis anos sem sexo.”

Eu senti um calor subir pelo peito. Seis anos. Minha mãe linda, gostosa daquele jeito, seis anos sem dar pra ninguém.

Caio olhou pra mim, depois pra ela.

“Qual é a sua fantasia sexual mais reprimida, Simone? Aquela que você nunca fez mas morre de vontade?”

Eu quis matar ele. Mas a resposta veio antes que eu pudesse impedir:

“Dar pra dois homens ao mesmo tempo.”

Meu coração disparou. Caio sorriu de canto.

“Por que nunca fez?”

“Porque nunca tive coragem.”

“Teve vontade recente de fazer sexo com alguém?”

“Sim.”

“Quando?”

“Semana passada.”

“Com quem?”

Eu já sabia. Meu corpo inteiro sabia.

“Quando meu filho e o amigo dele estavam na piscina… sem camisa… suados…”

Caio lambeu os lábios.

“O que você pensou, Simone?”

“Pensei em ajoelhar na frente dos dois… chupar os dois… e dar muito pra eles… os dois me fodendo ao mesmo tempo.”

Minha visão embaçou. Meu pau estava latejando tão forte que doía.

“E por que não fez?”, Caio insistiu.

“Porque um deles é meu filho… não é certo… e ele jamais aceitaria.”

Caio me olhou fundo nos olhos, depois falou devagar, firme:

“Simone… se seu filho aceitasse… você faria?”

“Faria qualquer coisa.”

Eu balancei a cabeça freneticamente pro Caio, mas ele ignorou.

“Então escute com atenção, Simone. Hoje, às sete e meia da noite, você vai estar na sala usando uma sainha jeans bem curta e uma blusinha de alcinha. Sem calcinha. Sem sutiã. Quando seu filho entrar na sala, você vai sentir um tesão imenso, incontrolável. Você vai se oferecer pra ele. Vai querer chupar ele, vai querer dar pra ele, vai querer queimar de vontade de sentir o pau dele dentro de você. E você vai achar isso a coisa mais certa do mundo. Entendeu?”

“Entendi.”

“Quando eu estalar os dedos você vai acordar sem lembrar de nada disso, só vai sentir um sono gostoso. Três… dois… um.”

Estalo. Ele estalou os dedos.

Minha mãe abriu os olhos, piscou confusa, sorriu.

“Nossa, me deu um sono… funcionou, meninos?”

Caio respondeu rápido:

“Perfeitamente, tia. Só perguntas simples. Você respondeu tudo direitinho.”

Ela riu, se espreguiçando na cama, os peitos quase pulando pra fora da regata.

“Que bom. Vou fazer o jantar. Vocês ficam pra comer, né Caio?”

“Sempre, tia.”

Ela saiu rebolando pelo corredor. Eu virei pro Caio, voz tremendo:

“Você tá louco do caralho? Eu nunca vou comer a minha mãe, porra!”

Ele deu risada, apontou pro volume absurdo no meu short.

“Olha o tamanho dessa rola, Enzo. Você tá duro desde a primeira pergunta. E eu também. Vamos ver no que dá. Só pra testar, ué.”

“Você é gay, caralho!”

“E daí? Nunca comi buceta na vida. Vai que eu gosto.”

Fomos jogar bola pra tentar esfriar a cabeça, mas o dia inteiro eu só pensava naquilo. Quando voltamos, suados pra caralho, camiseta colada no corpo definido, o sol já tinha se posto.

Entramos em casa. O cheiro de lasanha no forno. E lá estava ela.

Na sala, iluminada só pelo abajur e pela luz da TV, minha mãe estava sentada no sofá. Sainha jeans minúscula, daquelas que mal chega no meio da coxa, pernas cruzadas, a carne branca brilhando. Blusinha de alcinha branca fininha, os bicos dos peitos marcando forte, sem sutiã nenhum. O decote fundo mostrava o vale perfeito entre os seios. O cabelo solto, lábios vermelhos, olhos azuis me encarando com uma intensidade que nunca vi.

“Oi, meninos… cheirosos de suor… a janta tá na mesa, mas eu tava aqui assistindo um filme. Querem ver comigo?”

Eu travei na porta. Caio respondeu por mim, voz firme:

“Claro, tia. Só um minutinho pra gente jantar rapidinho.”

Comemos em cinco minutos, mal mastigando, coração na boca. Voltamos pra sala. Ela tinha aberto espaço no sofá grande, no meio. Eu sentei de um lado, Caio do outro. Ela no centro, pernas descruzadas agora, a sainha subindo tanto que dava pra ver a virilha branca, sem nenhum sinal de calcinha. O perfume dela doce, misturado com o cheiro de pele quente.

Ela apertou o play no filme, mas ninguém prestava atenção. O ar estava pesado, elétrico. Eu sentia o calor do corpo dela do meu lado, a coxa encostando na minha de leve. Caio do outro lado fazia o mesmo.

Dez minutos de filme e ela se mexeu, esticando os braços pra cima, a blusinha subindo e mostrando a barriga tanquinho, o piercing no umbigo brilhando. Depois apoiou a cabeça no meu ombro, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

“Vocês estão tão quentes… suados do futebol… cheiro de homem…”

A voz dela saiu rouca, quase um gemido. A mão dela desceu devagar e pousou na minha coxa, bem no meio, dedos abertos, apertando de leve.

“Enzo… filho…”

Eu olhei pra ela. Os olhos azuis estavam vidrados, pupilas dilatadas, boca entreaberta. Ela lambeu os lábios.

“Eu… eu tô com tanto tesão… não sei o que tá acontecendo comigo…”

A mão subiu mais, roçando o volume que já estava latejando no meu short.

Caio do outro lado sorriu de canto, passou o braço por trás dela, mão descendo pro decote.

“Relaxa, tia… a gente cuida de você.

Minha mãe virou o rosto pra mim, os lábios a centímetros dos meus.

“Enzo… eu preciso… eu preciso muito… me ajuda, por favor…”

E encostou a boca na minha.

O mundo acabou ali.

O beijo veio como um raio, os lábios macios e quentes da minha mãe pressionando os meus com uma urgência que me pegou desprevenido. Eu congelei por um segundo, o corpo inteiro tenso, a mente girando em confusão. "Mãe... o que...?", murmurei contra a boca dela, mas as palavras saíram abafadas, roucas, enquanto a língua dela invadia a minha, dançando com fome, o gosto de morango do batom misturado ao suor salgado do dia. Meu coração martelava no peito, o tesão que eu tinha reprimido por anos — aqueles olhares furtivos pras curvas dela na cozinha, o jeito que ela rebolava sem querer — explodindo de uma vez. Eu respondi sem pensar, as mãos subindo instintivamente pras costas dela, sentindo a pele quente sob a alcinha fina, puxando-a mais pra perto. Era errado, caralho, mas o corpo não obedecia à razão; o pau já latejava duro no short, pressionando contra a coxa dela.

Caio, do outro lado do sofá, assistia tudo com os olhos arregalados, a respiração acelerada. Ele se mexeu devagar, levantando e indo pro sofá menor do outro lado da sala, melhor ângulo pra ver a cena toda. Sentou ali, pernas abertas, mão já descendo pro volume no short dele, sem vergonha nenhuma. "Porra, Enzo... vai nessa", murmurou baixinho, mas eu mal ouvi, perdido no beijo que se aprofundava, as unhas dela cravando levemente no meu pescoço.

Minha mãe se afastou um pouco, os olhos azuis flamejantes, pupilas dilatadas de desejo. "Enzo... eu preciso de você... agora", sussurrou, a voz tremendo de tesão acumulado. As mãos dela desceram rápidas pro cós do meu short, puxando com urgência, baixando ele e a cueca de uma vez. Meu pau saltou livre, duro como pedra, veias pulsando, a cabeça inchada e vermelha brilhando sob a luz fraca da TV. Ela assoviou baixinho, os olhos se arregalando em admiração genuína. "Nossa... que grande e grosso... maior que qualquer um que já vi na vida, filho." Os dedos dela envolveram a base, mal se fechando ao redor da circunferência grossa, e eu gemi alto, o toque elétrico mandando ondas de prazer pro corpo inteiro. "Qual o tamanho disso, Enzo? Me diz..."

"Acho que... 22 centímetros, mãe... quando medi era isso", respondi ofegante, o rosto queimando de vergonha misturada a excitação.

Ela riu, um riso rouco e sexy que ecoou na sala, inclinando a cabeça pra frente. "22... perfeito... vai me destruir, mas eu quero." Sem mais palavras, ela abaixou a boca, lábios se abrindo ao redor da cabeça, sugando devagar no início, a língua rodopiando na ponta sensível, traçando o contorno da glande. O calor úmido me envolveu como um abraço apertado, e eu joguei a cabeça pra trás, gemendo profundo enquanto ela descia mais, engolindo metade do comprimento, os lábios esticados ao máximo pela grossura. Ela chupava com maestria, alternando sucção forte com lambidas leves, a mão bombeando a base que não cabia na boca, saliva escorrendo pelos cantos e lubrificando tudo. "Mmm... tão duro... tão gostoso...", murmurava entre as sugadas, os olhos fixos nos meus, cheios de uma mistura de carinho maternal e luxúria pura. Cada movimento dela mandava choques pelo meu pau, as bolas apertando de tesão, o corpo tremendo enquanto ela acelerava, a garganta se abrindo pra me engolir mais fundo, gagging levemente mas sem parar.

Do outro sofá, Caio assistia hipnotizado, a mão já dentro do short, batendo punheta devagar, o rosto corado. "Caralho... que boca... vai, tia, engole tudo", murmurava pra si mesmo, o ritmo da mão acelerando conforme ela chupava mais forte, os sons molhados preenchendo a sala.

Depois de minutos que pareceram horas de tortura deliciosa, ela se afastou, limpando os lábios inchados com o dorso da mão, um fio de saliva ainda conectando a boca ao meu pau latejante. "Agora... minha vez de mostrar pra você." Ela se levantou devagar, as mãos descendo pra bainha da sainha jeans curta, puxando pra baixo com um rebolado lento, revelando que não tinha nada por baixo — a buceta depilada, lábios rosados e inchados de excitação, o clitóris já endurecido brilhando de umidade. O corpo dela era uma obra-prima: pele branca cremosa, coxas grossas e firmes moldadas pela academia, bunda redonda e empinada que balançava levemente ao se mover, barriga sequinha com linhas definidas dos abdominais, peitos fartos e naturais sob a alcinha, mamilos rosados endurecidos furando o tecido fino. Ela puxou a blusinha por cima da cabeça, jogando pro lado, os seios balançando livres, pesados e perfeitos, o suor perlando entre eles no calor da noite.

Nua, ela subiu no sofá, montando em mim devagar, as coxas quentes apertando as minhas laterais. "Mete em mim, filho... me enche com esse pau enorme", sussurrou, guiando a cabeça pro centro da buceta encharcada. Mas ao tentar descer, ela parou, gemendo de dor misturada a prazer. "Filho... calma... seis anos sem ver rola... minha bucetinha tá desacostumada... vamos devagar." Colocou só a cabeça, os lábios se abrindo ao redor da grossura, apertando como um torno quente e úmido. Eu senti aquilo me esmagando, o pau pulsando cada vez mais forte, veias inchando enquanto o calor dela me envolvia centímetro por centímetro. "Ah... sim... devagarinho...", ela gemeu, descendo um pouco mais, o corpo tremendo, as unhas cravando nos meus ombros.

Caio, ainda batendo punheta no outro sofá, gemia baixinho, a mão voando no pau dele agora exposto, fino mas comprido, uns 19 centímetros de comprimento acima da média, latejando no ar. "Porra, Enzo... tá entrando... olha isso..."

Ela começou a se mover devagar, subindo e descendo só na metade, a buceta apertada se acostumando à invasão, sucos escorrendo pelas minhas bolas. Cada descida mandava ondas de prazer pelo meu corpo, o pau pulsando dentro dela, sentindo as paredes internas contraindo. "Mais... um pouquinho mais...", eu murmurei, curioso e excitado, empurrando os quadris pra cima, forçando mais um centímetro. Ela gemeu alto, o rosto contorcendo em êxtase, olhos semicerrados. "Ah, filho... tá me esticando toda... grossa demais... mas continua..."

Depois de minutos de movimentos lentos, ela olhou pro Caio, os olhos vidrados. "Vem cá, Caio... na boca da tia... quero chupar você também." Ele veio sem pensar duas vezes, pau na mão, parando na frente dela. Ela cavalgava em mim com mais ritmo agora, a buceta engolindo mais da metade do meu pau, e inclinou a cabeça pra frente, engolindo o pau dele de uma vez, sugando forte enquanto quicava. Caio gemeu alto, as mãos nos cabelos loiros dela. "Tia... porra... que boca quente..." O pau dele era mais fino, deslizava fácil na garganta dela, mas ela chupava com fome, alternando com gemidos abafados cada vez que eu empurrava mais fundo.

Curioso, eu comecei a forçar mais, sentindo a resistência ceder aos poucos, o pau entrando centímetro por centímetro até bater no fundo. Ela gemia cada vez mais alto, o corpo suado brilhando, seios balançando no ritmo. Caio batia punheta na boca dela, fodendo devagar, gemendo junto. "Vai, tia... engole os dois..." Quando entrou tudo, ela aumentou os movimentos, quicando com força, o slap slap das carnes ecoando, e num impulso de prazer, mordeu sem querer a cabeça do pau de Caio. Ele gritou de surpresa, mas ela riu, se afastando. "Desculpa, querido... tesão demais... continua, vem..."

Ela estava no controle agora, o corpo preparado pro que viria. Se inclinou pro lado, pegando um tubo de lubrificante escondido embaixo das almofadas do sofá — ela tinha planejado isso? Passou generosamente no meu pau, a mão escorregadia bombeando, depois no cu dela, dedos circulando o anel apertado. "Agora... no cu, filho... penetra a mamãe." Eu assenti, ofegante, guiando a cabeça pro buraco virgem dela. Dificuldade no início: apertado demais, resistindo à grossura, ela gemeu de dor, o rosto contorcendo, sobrancelhas franzidas, boca aberta em um O silencioso, corpo tenso. "Devagar... ah, dói... mas continua..." Forcei mais, a cabeça entrando com um pop, as paredes internas esmagando, quentes e apertadas como nada que eu já senti. Ela relaxou aos poucos, descendo devagar, reações faciais misturando dor e prazer — olhos revirando, mordendo o lábio inferior até sangrar levemente, suor escorrendo pelo rosto.

Finalmente sentada em mim, a bunda empinada esfregando minhas pernas, o pau inteiro no cu dela, pulsando no calor sufocante. "Ah... tá todo dentro... me rasgando...", gemeu, começando a rebolar devagar, sentindo cada veia. Abriu as pernas mais, expondo a buceta encharcada. "Caio... mete na buceta... agora... os dois me enchendo."

Caio veio, pau fino deslizando fácil na buceta molhada, gemendo alto ao sentir o aperto. Era a primeira DP dela, e ela gritou de prazer, o corpo convulsionando entre nós, seios balançando selvagens. "Ah... sim... os dois... me fodendo... tão bom..." Caio gemia junto, os movimentos descoordenados no início, mas acelerando, sentindo meu pau do outro lado da parede fina. "Tia... buceta quente... nunca imaginei... gostoso pra caralho..." Fodemos assim por minutos eternos, alternando ritmos — eu estocando fundo no cu, ele na buceta, ela rebolando entre nós, gemidos virando urros, suor pingando, o sofá rangendo. Ela gozou primeiro, o corpo tremendo, apertando nós dois, squirt escorrendo pelas coxas. "Não para... mais... enche a mamãe..."

Mais coisas rolaram: mudei o ângulo, levantando as pernas dela pros ombros, permitindo penetração mais profunda, ela cravando unhas nas costas de Caio, beijando ele enquanto eu fodia o cu. Caio mordia os mamilos dela, sugando forte, marcas vermelhas surgindo na pele branca. O ar cheirava a sexo, suor e desejo, a TV esquecida piscando no fundo.

Finalmente, ela se ajoelhou no chão, ofegante, o corpo marcado de vermelho. "Goza na boca e na cara da mamãe... os dois..." Eu fui primeiro, de pé na frente dela, pau latejando. Ela chupou a cabeça uma última vez, e eu explodi, jatos grossos e quentes enchendo a boca, escorrendo pro queixo, litros de porra pintando o rosto dela, seios, cabelo. "Ah... filho... tanto... engoli tudo..." Caio veio depois, gemendo, gozando na cara dela, fios brancos misturando aos meus. "Normalmente os caras gozam na minha cara... mas essa é a primeira vez que gozo na cara de alguém", disse ele, rindo ofegante. Todos rimos, o ar leve apesar da loucura.

Ela, toda gozada, se levantou devagar, porra escorrendo pelo corpo. "Vou subir pro banheiro me limpar... esperem aí, meninos." Subiu as escadas rebolando, nos deixando ali, paus meia bomba, suados e exaustos no sofá.

Caio virou pra mim, olhos brilhando. "Nossa... foi foda pra caralho. A partir de hoje só quero buceta, Enzo. Nunca mais quero dar o cu na vida." Eu ri alto, batendo no ombro dele. "Você virou hétero em uma noite, porra?"

Minutos depois, ela desceu fresca, cheirando a sabonete, vestindo só um robe solto que mal fechava. Sentou entre nós, mão em cada coxa. "Meninos... quantas vezes vocês batem punheta por dia?"

Eu respondi primeiro, ainda zonzo. "Duas ou três, mãe... depende do dia."

Caio: "Uma vez, mais ou menos."

Ela sorriu maliciosa, apertando as coxas. "A partir de agora... nenhuma. Porque todos os dias vocês vão me comer. Entenderam? Vou ser a putinha de vocês... pra sempre."

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