Não sou o que se chamaria de uma mulher dominadora, mas às vezes gosto de assumir o controle. E, depois da mudança na minha relação com meu marido, temos nos dado muito bem. É tudo sobre sexo e diversão.
Mas eu queria fazer algo novo e excitante pra variar. Meu plano é fazer um acordo com meu marido. Ele teria que fazer tudo o que eu pedisse sem questionar. Se ele não seguisse minhas instruções, eu pararia e ele nunca descobriria o que eu tinha planejado. Sei que ele concordará porque ele adora esse tipo de brincadeira.
Mas precisei de uma coisinha pra essa noite, e eu sabia que ele ia adorar. Passei na sex shop mais próxima e comprei um consolo de prender na cintura. Sempre quis ter um desses, e achei um bem realista e do tamanho que eu queria.
Bem, vamos à diversão.
Liguei pro trabalho dele:
— Querido, tenho planos pra nós hoje à noite! — e ele atende com um tom alegre. — Quando chegar eu conto tudo.
Meu marido sempre chega em casa cerca de uma hora depois de mim, o que me dá tempo de tomar um banho e me trocar. Geralmente gosto de usar em casa uma camiseta comprida.
E enquanto ele toma banho, isso me dá tempo pra arrumar tudo. Jogo a camiseta de lado e estou pronta pro meu marido... e pra nossa noite de brincadeiras.
Ele está saindo do banho quando me volto pra ele. Assim que entra no quarto ele me encontra usando meu pau de cinta-caralho. Já fizemos algumas brincadeiras antes, então ele ainda não está muito surpreso.
— Que belo pau você tem! — ele está apenas de toalha e me sorri, no espírito da coisa.
— Tenho um acordo pra você — e ele vem se sentar na cama comigo, com uma expressão curiosa no rosto.
Apresento meu acordo ao meu marido da seguinte forma:
— Querido, quero me divertir hoje à noite, mas você tem que fazer exatamente o que eu pedir. Se não fizer o que eu pedir, quando eu pedir, fim de jogo e você nunca saberá o que eu planejei.
Ele se mostra curioso, mas um tanto hesitante. Ele sabia que eu gosto de brincar, e que às vezes me deixo levar pelo tesão, o que me lava um pouco além dos limites.
— Ah, e você também pode participar de como as coisas vão acontecer.
As perguntas começaram e eu o interrompi.
— Não, concorda ou discorda, sim ou não, querido?
Claro que ele disse sim. E achou graça da condição que eu coloquei. "Aconteça o que acontecer, não pode gozar, tem que se controlar o máximo que puder".
— Tá bem, amor, vou tentar. Mas... o que eu ganho se conseguir sem ter um orgasmo?.
— Se conseguir, e ganhar, eu te dou o que você quiser por 20 minutos.
Ele concordou com um grande sorriso, se mostrando confiante. Mas, pelo que conheço do meu marido, e se ele pensava que eu não não o conhecia, tenho quase certeza de que já ganhei o jogo.
— Ok, mas você não pode fazer mais perguntas depois que começarmos. Você precisa obedecer, ou eu paro completamente — e ele concordou com uma risadinha.
Primeiro, eu tinha que lubrificar meu brinquedinho, pra deixá-lo pronto pra ser usado, e funcionar do jeito certo.
— Querido, quero que você chupe meu novo pau falso.
Ele já fez isso uma ou duas vezes antes, durante as preliminares, mas por pouco tempo.
Diante do meu marido, seus olhos estão fixos no meu novo brinquedo. Eu realmente adoro ver um homem chupando um pau. Não sei por quê, mas é muito excitante. Com meu pau balançando, eu vou guiando até a sua boca, deixando ele chupar e aproveitar tudo.
Seus lábios tomam a cabeça, e eu coloco minha mão sobre a dele, firmando-a para mais. Muito mais. Ver meu marido chupando um pau é muito excitante. Ainda não sei como, mas tenho vontade de vê-lo chupar o meu amante. Isso tem me deixado excitada, e já é uma ideia pra um novo encontro.
O barulho de sucção no meu pau falso, metido na sua boca, me deixa louca. Eu realmente gosto disso. Eu empurro até a metade com movimentos lentos, e me excita a sua expressão, enquanto engole tudo.
Com as duas mãos na cabeça dele, eu começo a ir um pouco mais fundo a cada estocada, mas devagar. Adoro a imagem que tenho. Começo a sentir um pouco de resistência depois da metade. Meu novo brinquedo tem 18 centímetros até as bolas, mas ele só foi penetrado uns 10 centímetros.
Meu marido faz quase tudo pra me fazer feliz. O esforço dele em chupar meu pau falso me surpreende, e ele está fazendo um ótimo trabalho.
Coloquei as duas mãos de volta na cabeça dele e, com um pouco mais de força a cada vez, comecei a bater no fundo da sua garganta, mantendo ali por um segundo e depois fazendo uma retirada lenta, apenas para repetir e segurar um pouco mais.
Nossa, eu tava tão molhada! E não segurava um gemido mais forte. Meus gemidos o excitam cada vez mais, e posso ver que ele está muito perto de gozar. Mas consegue resistir bravamente. Mas agora vinha a parte divertida.
— Agora tenho que amarrar suas mãos — ele não fez objeção.
Quando ele se deitou, de bruços e de braços abertos, amarrei as mãos dele na cabeceira da cama. E com a outra corda, amarrei seus pés na base da cama. Agora ele não conseguia se mexer e estava numa posição convidativa.
Meu marido, sempre tão confiante, agora não parecia mais que um garoto inseguro, à espera de algo inevitável.
E com meu pau balançando e apontando entre as pernas dele, eu me excitava em antecipação. Já usei um vibrador nele antes e sabia que ele provavelmente gozaria em 10 minutos ou menos, considerando a situação. Mas acho que ele tentaria ganhar de mim no meu jogo.
De joelhos atrás dele, eu seguro meu pau pela base e a sua bunda se arrepia toda com o primeiro contato. E acho que ele já está mais do que acostumado, porque a cabeça do meu pau não tem lá muita dificuldade em penetrá-lo. Até que devagar eu vou metendo tudo.
Eu empurro e seguro, e começo a girar meus quadris, metendo meu pau falso no seu cu, e fazendo com que ele vá cada vez mais fundo. Estou impressionada que ele aguente tanto.
Outra estocada lenta e profunda, forçando um pouco mais, com uma estocada rápida, e já estou completamente enterrada dentro dele. A visão do meu pau todo metido no seu cu foi incrível.
Volto a umas estocadas mais lentas, apenas alguns centímetros para dentro e para fora. Meu marido está começando a gemer um pouco. Ele está perto de gozar, e eu também estou perto do orgasmo.
De repente, não resisto ao tesão e estou gozando como nunca, e por um instante eu perco o controle. Eu forço um pouco mais e agora o que se ouve é o barulho da sua bunda, recebendo meu brinquedo com força. Eu não poderia ter pedido pra ter sido mais perfeito.
Mas, de repente, ouço a porta se abrir atrás de mim, e simplesmente não sei o que dizer, ali parada, penetrando meu marido. Minha expressão de surpresa parece congelada, num sorriso amarelo.
— Oi, filho! Voltou cedo? — eu sorria pro meu filho, ainda parado na porta. — Pensei que ia sair com seus amigos...
Ele deu alguma desculpa sobre não estar com vontade de ver o filme junto com os amigos e de repente eu vi naquilo uma oportunidade. Talvez pudesse tornar as coisas ainda mais divertidas. E, puxando meu filho, cochichei no seu ouvido o que tinha em mente.
Claro que ele topou na hora, e foi logo tirando a roupa. Se tinha uma coisa que meu filho não recusava era um pouco de diversão na cama. E, pela sua ereção, ele estava mais do que excitado pra fazer o que eu queria dele.
Pra um garoto de 18 anos, ele tinha um pau que não deixava nada a desejar, pelo tamanho. Mas, antes, claro, um pouco de lubrificação, e me ajoelhei diante dele, com a boca salivando.
Eu o puxei de volta para minha boca e me esforcei para ir o mais fundo possível. Acho que consegui engolir mais da metade, mas tenho tanto tesão no meu filho que logo estou com seu pau todo na miha boca. Minha mão e minha boca trabalhavam juntas enquanto eu acariciava, chupava e lambia seu lindo órgão.
Quando senti suas mãos na minha cabeça, e ele começou a me foder, eu apenas me apoiava nas suas coxas e deixava que ele metesse tudo. Aos poucos ele foi acelerando o ritmo e eu sabia que ele estava perto do clímax. Mas não queria que ele gozasse ainda; precisava dele pra outra coisa.
— A gente vai continuar ou não, querida? — meu marido podia nos ouvir.
— Já, já, meu bem! — respondi meio ofegante.
Ver dois homens na cama era algo que me excitava, mas em se tratando do meu filho e meu marido, aquilo provocava um sentimento contraditório em mim. Por mais alto que falasse meu instinto materno, eu sabia da opção sexual do meu filho e que mesmo já tendo tido uma namorada, ele não se importava em chupar um pau de vez em quando.
Acho que por isso ele estava sempre tão disposto a participar das brincadeiras entre seu pai e eu. E quando eu lhe disse o que fazer, ele não perdeu tempo e subiu na cama, com seu pau duro apontando entre as pernas do pai.
Ansioso pelo que acontecia, meu marido soltou um suspiro quando sentiu o contato de algo que não era exatamente um pau de borracha. E quando o filho o penetrou, metendo facilmente no seu cu, ele começou a gemer. Enquanto se deixava foder, ele empinava a bunda, movendo-se no mesmo ritmo das estocadas do filho.
Eu acariciava o meu filho, guiando as suas estocadas. E sem querer, meu pau de borracha roçava na sua bunda. Em um determinado momento, eu estava tão excitada que meu dedo escorregou pelo cuzinho dele. Ao mesmo tempo em que fodia o pai, ele tinha todo prazer em me deixar continuar. Até que pegou no meu brinquedo e o conduzia, mostrando onde o queria.
Eu mal podia acreditar, meu filho não só tinha o maior tesão em se juntar a nós no nosso pequeno joguinho. E agora queria também levar no cuzinho.
Me ajeitando atrás dele, eu fui guiando meu pau e a cada estocada ele empinava a bundinha, favorecendo a minha investida. E quando eu vi, de repente já estava com a cabeça metida nele. Até que o meu brinquedo foi deslizando e já estava todo dentro dele.
Com as mãos nos seus quadris, eu o impulsionava para frente, fazendo ele meter mais fundo no pai. O movimento de vai e vem foi suave no início, mas o tesão dos dois cresceu até se transformar em uma luxúria desenfreada. E não demorou muito pra que o meu filho estivesse penetrando o cu do pai com força, enquanto se contorcia para frente e para trás, se deixando foder.
Aos poucos fui me ajustando ao movimento dos dois e logo já estava comandando o ritmo das estocadas, enterrando o pau todinho no meu filho, enquanto ele fazia o mesmo com o pai. Ele balançava para frente e para trás, e podia sentir o seu orgasmo se aproximando.
E, pra ajudá-lo, enquanto fodia o meu filho, eu chupava o seu pescoço. Podia sentir o seu cuzinho se abrir mais facilmente, desde a cabeça que rompia o seu anelzinho sem dificuldade, até estar todinha dentro dele. Eu sei, sou uma mãe pervertida, não precisa me dizer. Mas o que eu posso fazer? Afinal, não sou a única, perto do meu marido e meu filho. E somos felizes assim.
E enquanto fodia o pai, com seu pau pulsando, meu filho arqueou as costas, grunhiu alto e ejaculou dentro dele. Uma, duas e a terceira vez, ao tirar o seu pau, ele ainda lançou seu último jato de porra nas suas costas.
Antes de soltar o meu marido, me debrucei sobre ele e lambi um pouco da porra do meu filho. Hum! Tão bom provar um pouco de gozo em outro homem! Eu o desamarrei e me surpreendi que ele não tinha gozado, como eu pensei que não aguentaria.
Depois perguntei o que ele achava. Ele disse que se eu tivesse apresentado o plano logo de cara, teria recusado, mas depois de experimentar, acabou gostando, "especialmente da parte final". Ele disse ao filho que estava orgulhoso dele, e que aquilo realmente o excitou, principalmente na frente da mãe.
— Mas e o meu prêmio? — ele me lembrava do nosso acordo.
— Tá bem, amor, o que vai ser?
Ele me sorriu e em seguida se virou pro filho com um brilho no olhar. "Vem cá, filho!", ele sussurrou ao seu ouvido e lhe deu um selinho. E com a mão ainda acariciando o seu rosto, eles voltaram a se beijar, dessa vez não como pai e filho.
E enquanto suas línguas se encontravam, eles brincavam com o pau um do outro, o do meu marido ainda duro feito pedra. Era uma cena muito excitante, e eu não resistia a me tocar, imaginando no que daria aquilo.
Eu esperava que ele se resolvesse de uma vez e dissesse o que queria como prêmio. Mas, depois de sussurrar qualquer coisa no ouvido do meu filho, o garoto lhe deu um último beijo e foi descendo pelo seu peito, lambendo seus mamilos. Até que ficou meio de quatro na cama.
Eu mal podia acreditar quando vi meu filho bater uma punheta no pai, e em seguida começar a chupá-lo, bem na minha frente. Mas confesso que era muito excitante de se ver. Enquanto mamava, acariciando suas bolas, ele suspirava e gemia, mostrando como gostava daquilo.
Olhando o seu cuzinho apontando pra mim, de repente uma ideia me fez arrepiar toda, só de pensar. E eu não resisti e peguei no meu pau falso. Acho que depois daquela noite, nós seríamos os piores pais do mundo. Mas confesso que meter de novo no meu filho, enquanto ele chupava o pai, foi ainda melhor que da outra vez.
E lá estávamos os dois, seus pais, numa orgia incestuosa inusitada. Enquanto o pai fodia a sua boca, de joelhos na cama, eu metia por trás, fodendo o seu cuzinho. Ele rebolava pra mim, facilitando a minha penetração, e gemia quando eu enfiava tudinho. Acho que quando tive a ideia daquela brincadeira não podia imaginar como terminaria aquela noite... mas foi uma deliciosa surpresa.
E então, quando meu marido gemeu forte, ainda segurando a cabeça do meu filho, eu sabia que ele estava gozando. E me impressionava o prazer com que o garoto tentava beber toda a sua porra, suspirando e lambendo a cabeça do seu pau. Na hora confesso que cheguei a ter uma ponta de inveja. Adoraria também poder gozar e encher o cuzinho do meu filho de porra.
Depois, quando tirei meu pau de dentro dele, os dois voltaram a se beijar, e eu me juntei a eles num beijo a três, um delicioso beijo com gosto de porra.
Sou suspeita pra dizer, pois adoro ver dois homens se beijando. Mas ver meu marido e meu filho se beijando foi ainda mais excitante. Admiro um homem que não tem pudor em mostrar seu tesão. E o que dizer de um garoto cheio de energia? Contanto que eu esteja por perto pra também participar, por mim tudo bem, seja ele querendo provar um pau ou meter no seu pai.
Claro que mais tarde, aquela noite, os dois se juntaram para uma deliciosa dupla penetração. Enquanto eu cavalgava o pau do meu marido, foi a vez do meu filho vir por trás de mim para provar o meu cu. E ele estava ficando bom nisso! Com o tempo, acho que ele seria um amante tão bom quanto o meu outro. Meu único medo era de juntar os dois. Fico só imaginando no que daria esse encontro...
