Peguei meu pai comendo minha irmã, e agora?

Um conto erótico de Beth_ninfo
Categoria: Heterossexual
Contém 2354 palavras
Data: 26/11/2025 07:54:35

Somos duas filhas únicas, do mesmo pai, e nossa mãe faleceu há cinco anos. O luto passou, a vida seguiu e continuou pra nós. E mesmo sendo amigas e tão parecidas uma com a outra, as diferenças entre minha irmã e eu são muitas.

Quatro anos mais velha que eu, ela tem um par de seios que atiça os homens, enquanto os meus estão apenas desabrochando. O corpo dela, de curvas bem definidas e generosas, é o oposto do meu, ainda a imagem de uma garotinha em pleno florescer da idade.

Mesmo com seus 22 anos, A Bela (que tanto pode ser um apelido do seu nome, Isabela, como um elogio de todos que por ela passam) já seduz e envolve qualquer um no seu caminho. Ela mais parece uma mulher feita, diferente de mim, que sou apenas sua irmãzinha caçula de 18 anos. E até o meu nome não me favorece e sempre me lembra da personagem de novela, “Beth, a feia”.

Mas, vamos ao assunto que me trouxe aqui hoje. Não é nada pessoal com minha irmã, apenas o fato de que já faz três semanas desde que flagrei ela e meu pai fazendo sexo. E desde então a cena ficou gravada na minha mente, e eu não consigo pensar em mais nada.

Todas as noites, antes de dormir, a imagem do corpo nu do meu pai me vinha à mente, seguida pela visão do seu pau duro. Nunca tinha visto um pau na vida, e claro que também nunca tinha visto meu pai nu antes. Logo depois, a imagem da minha irmã surgia, com os seios balançando, enquanto o papai metia nela por trás.

Assim que essa imagem me vinha à mente, eu não conseguia parar de me tocar. Todas as noites, desde que presenciei o incesto pela primeira vez, eu gozava ao pensar nisso. Eu sabia que era errado pensar na minha irmã e meu pai, embora não tão errado quanto o que os dois faziam.

Mas quando descobri que aquilo não foi um acidente, e que eles faziam aquilo sempre que podiam, eu vi a oportunidade, uma oportunidade que não sabia se teria novamente. Então, botei na cabeça que iria pegá-los de novo transando.

Esperei até um dia em que disse que ia dormir na casa de uma amiga e voltei mais cedo, quando todos estavam dormindo. Na verdade, era o que eu imaginava. Mas acho que os dois não perderiam a chance, com a casa só pra eles.

Tendo ficado viúvo há alguns anos, meu pai tinha se dedicado a nos criar, minha irmã e eu. Mas acho que agora eu entendia por que ele nunca tinha se casado de novo, nem nunca teve uma namorada — ele já tinha uma em casa.

Silenciosamente, abri a porta da frente e entrei. Comecei agindo naturalmente, pra que, se me vissem, pudesse fingir que não sabia de nada e dar alguma desculpa. Mas, por sorte, ninguém me viu entrar.

Aposto que estavam ocupados demais pra ouvir a porta. Então, fui na ponta dos pés pelo corredor que dava pro quarto do meu pai. E, sem fazer barulho, colei o ouvido na porta.

Já tinha ouvido aquele som de carne contra carne, assim como o barulho de gemidos da minha irmã. Então eu saberia o que estava rolando, se ouvisse os dois no quarto.

— Ahh! Mete mais! Isso, mete tudo! — os sons que vinham lá de dentro não negavam.

Mais uma vez, não pude evitar aquele formigamento entre as pernas, e uma onda de excitação de repente me tomou. Podia sentir minha bucetinha virgem se contrair toda. "Nossa, eles devem tá fodendo muito!", pensei comigo mesma.

E ao encostar na porta, forçando um pouco, ela foi se abrindo bem devagar. Estava aberta! Aqueles dois! Aposto que deviam tá na cama a noite toda, e imaginaram que iriam passar ela em claro.

— Caramba, você é continua apertadinha! — grunhiu meu pai, numa respiração pesada. — Como da primeira vez!

— Você adora a bucetinha da sua filha, não é, pai? — minha irmã gemia.

"Ai, meu Deus, não acredito que eles tão fazendo isso!", pensei, ao mesmo tempo em que a excitação dominava todas as minhas inibições.

Então, respirei fundo e tomei coragem de espiar pela fresta da porta, torcendo pra que nenhum dos dois me visse. Sabia que era um risco enorme, mas precisava ver aquilo com meus olhos.

E, de cara, o que primeiro me surgiu, apesar da pouca luz, foi o corpo maravilhoso da minha irmã. Ela estava sentada, com a cabeça jogada para trás, sobre o colo do meu pai. E enquanto gemia, tocando os seios enormes, ela cavalgava o pau dele, todo metido na sua buceta.

Ai, meu Deus! E a buceta dela, com os lábios partidos, bem arregaçada e sendo penetrada, era a visão mais incrível do mundo!

Minha irmã, com os seios fartos que eu tanto invejava, mais parecia uma atriz de algum vídeo pornô. Com as pernas abertas sobre o pai, era na verdade ela que estava "comendo" ele, forçando sua buceta peluda contra o seu pau e se deixando penetrar, enquanto ele gemia deitado embaixo dela.

— Ai, pai! Isso é tão bom! — ela gemia mais alto.

O pai estava tirando completamente seu grande e comprido pênis e o enfiando de volta nela, enquanto eu assistia a tudo.

"E ele era tão... grande!", pensei, sentindo minha buceta toda molhada. Embora não tivesse muita experiência para comparar, considerando que só tinha visto o pau de um garoto na escola uma vez. Ele tava mijando atrás da escola, e se virou assustado quando eu passei. Nossa, aquela imagem ficou na minha cabeça por um tempão!

Mas aquele nem se comparava ao pau que minha irmã cavalgava. Os seios dela balançavam para cima e para baixo, se movendo perfeitamente enquanto seu corpo era embalado pelo pai, no seu movimento de penetração.

Os músculos dele se contraíam enquanto ele se mantinha todo dentro dela fodendo a buceta da própria filha com facilidade, como se os dois fizessem aquilo há muito tempo.

Claro que aquela não era exatamente a imagem de um pai abusador, que eu tinha em mente quando ouvia falar de pais que comiam as filhas. Na verdade., ele parecia bem subjugado por ela, que controlava a intensidade das estocadas, rebolando sobre ele.

Ai, e que delícia que parecia aquilo! Não pude conter um gemido baixinho, e tive que morder o lábio quando viu o pai se levantar por trás dela e começar a chupar o seu pescoço, ainda metendo por baixo. Até que minha irmã virou o rosto e os dois colaram a boca um no outro.

Nossa, e era um beijo de língua que eu nunca imaginei ver um pai e uma filha trocarem! Com as mãos nos seios dela, meu pai estendia a língua e ela chupava com tesão. E eles se beijavam apaixonadamente enquanto ele a penetrava.

Incapaz de me conter, eu não consegui resistir e levei a mão por baixo da saia, esfregando meu clitóris inchado enquanto observava.

Olhando pra cama, os dois agora estavam meio atracados, um sobre o outro. As pernas da Bela se enrolaram na cintura do pai, puxando ele pra meter mais, dessa vez sobre ela. E, nossa, parecia que ele não cansava de meter nela. A impressão que eu tinha era de que e ele agora penetrava ela com mais força, enquanto se beijavam e gemiam intensamente.

— Espera... — minha irmã ofegou.

Não sabia quanto tempo havia passado observando os dois, mas já havia me excitado quatro vezes durante o show de incesto deles.

Ter uma visão completa do corpo incrível da minha irmã me deu uma vontade louca de me masturbar. Meu líquido estava ensopando a minha calcinha, e era cada vez mais difícil não gemer.

Mas ela, por sua vez, podia gemer à vontade. Com as pernas em volta da cintura do pai, ela se agarrava nele, fazendo o seu pau cravar todinho na sua buceta. E ela não se continha em apenas beijá-lo, mas parecia querer chupá-lo todo, pelo pescoço e nos mamilos. Eu observava maravilhada, vendo cada centímetro daquele pau enorme desaparecer dentro dela.

— Porra, você tá tão fundo, pai! — ela gemia.

Seus olhos estavam fechados e ela estava toda descabelada, enquanto se esfregava para frente e para trás no pau dele.

"Eles dois são tão gostosos!", pensei baixinho. Claro que eu sempre tive inveja do corpo perfeito da minha irmã, com aqueles seios que deixavam os garotos doidos, e a bunda redonda e empinada. Mas de repente não conseguia tirar os olhos do pauzão do nosso pai.

Ele tinha aquelas veias retesadas, duro feito pedra. E quando ele errava o lugar de meter, de tanto tesão, eu chegava a salivar, vendo ele todo pra fora e com aquela cabeça vermelha. Nossa, ela chegava brilhar, e só agora eu tinha me dado conta de que estava na verdade toda melada com o gozo da minha irmã.

Ver o nosso pai daquele jeito... alguém que eu nunca tinha visto de forma sexual antes, parece ter mexido comigo. Mas por quê? Isso seria incesto? Bem, não sei o que os dois faziam ali na cama, se não fosse incesto, mas eu queria o mesmo. Queria sentir aquele pau todo dentro de mim.

E ao admitir isso, eu me masturbava cada vez mais rápido, com dois dedos na minha bucetinha, puxando de lado a calcinha. Enquanto lá dentro os dois continuavam se comendo sem parar, eu já estava quase gozando... e não sei se ia conseguir me controlar dessa vez.

— Péra! — ela ofegou.

— O que foi? — perguntou o pai.

— Mete atrás agora! — e ela se levanta e fica de quatro na cama.

— Tudo o que você quiser, filha!

Isso mostrava claramente que os dois eram bem mais que pai e filha, e que aquilo já vinha acontecendo há algum tempo. De fato, eles pareciam muito à vontade um com o outro.

Nesse instante eu me escondi rapidamente, enquanto eles se moviam na cama. Só que o tesão era maior, e eu não conseguiria ficar ali apenas ouvindo o que acontecia lá dentro.

Quando olhei de novo, o pai estava de novo deitado na cama, segurando minha irmã pela cintura. Só que dessa vez com seu pau todo metido no cu da minha irmã. Enquanto olhava pra baixo, se deixando penetrar, ela ia soltando suspiros, ao mesmo tempo em que estimulava seu clitóris. Nossa, até sexo anal rolava entre os dois. E ver aquilo era muito excitante!

— Ai, meu Deus! — minha irmã gritou de repente, ao levantar a cabeça.

"Ai, não!", eu pensei na hora, ao encontrar o olhar da minha irmã.

— O que foi, filha? — perguntou o pai.

Pareceu uma eternidade, mas devem ter sido apenas segundos. Por um instante minha irmã se deparou comigo ali parada na porta e as duas congelamos. Ela me encarou, até que seus olhos se moveram para baixo... para ver a minha mão dentro da calcinha, me masturbando.

A Bela então sorriu com aquele jeito malicioso dela e continuou a se esfregar no pau que estava todo enterrado no seu cu. E enquanto metia nela, o pai não me viu.

— Nada... — minha irmã sussurrou, olhando nos meus olhos. — É só o tesão do seu pau dentro de mim!

"Por que ela não disse nada?", pensei comigo mesma.

Quando olhei de novo, seus dedos ainda estavam pressionados contra o clitóris, mas ela não se mexia. Ainda estava nervosa por ela ter me visto. Mas o que me intrigava era que, mesmo sendo flagrada, ela não parecia se importar.

A Bela continuou cavalgando o pai, embora encarasse os meus olhos o tempo todo. Depois de alguns minutos, não consegui resistir ao tesão daquilo e voltei a me masturbar.

— Ah, você gosta disso? — ela perguntou, mantendo contato visual comigo.

— É uma sensação incrível, amor! — respondeu o pai, mas eu sabia que a pergunta era pra mim.

E enquanto fodia minha bucetinha com dois dedos, eu acenava com a cabeça, mostrando a ela o quanto aquilo me excitava. E, claro, àquela altura, meus dedos tavam atolados dentro de mim.

Os seios da Bela continuavam balançando enquanto ela cavalgava o pai. E o ritmo da sua penetração na verdade era ela mesma que comandava.

Eu assistia os dois na cama e a minha impressão era de que estávamos as duas prestes a gozar. Assim como eu ali na porta, minha irmã esfregava o clitóris freneticamente, chegando cada vez mais perto do orgasmo.

— Isso! Me faz gozar! — ela gemia, olhando pra mim. — Você vai gozar pra mim?

— Estou quase lá, amor! — o pai gemia de volta, mas, de novo, eu acenava pra minha irmã, as duas numa intensa ligação incestuosa.

— Goza pra mim! — ela gritou.

"Ai meu Deus!", eu gemia por dentro, enquanto esfregava cada vez mais rápido meu clitóris.

— Aaaah, que delícia! — o pai grunhiu.

Exatamente ao mesmo tempo, senti meu próprio orgasmo avassalador percorrer meu corpo imaturo.

— Vou gozar, filha!

Na mesma hora em que o pai gritou, eu tapei a boca com a mão. E acho que gozamos exatamente ao mesmo tempo!

A Bela observava curiosa sua irmã mais nova gozar enquanto também sentia o pai preenchê-la com seu gozo. E a safada não conseguiria apagar o sorriso do rosto nem se tentasse.

Ainda continuei a me masturbar freneticamente, enquanto um orgasmo intenso percorria meu corpo. E de novo eu tive que me conter pra não gemer e me manter de pé. Mesmo assim, não conseguia desviar os olhos da cena à minha frente.

— Hum, isso é tão bom! — ela gemia olhando pra mim.

— Isso foi incrível, filha! — o pai grunhiu.

Quando a Bela se virou pra olhar para trás, segurando a mão do pai, eu aproveitei pra ir de fininho pro meu quarto. Mas ainda não conseguia acreditar no que tinha acontecido.

Claro que também não consegui dormir aquela noite. Durante o pouco de sono que eu tive, por umas duas ou três vezes eu acordei assustada, depois de sonhar com aquele pauzão enorme dentro de mim.

E, como não podia deixar de ser, no dia seguinte, assim que o pai saiu pro trabalho, minha irmã entrou no meu quarto e sentou na minha cama.

— Precisamos conversar!

Continua...

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Comentários

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Bem excitante 🥵.Esse pai não vai precisar arranjar nenhuma outra mulher para substituir a falecida esposa . Em breve vai ter mais uma opção para seu harém.

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Que delicia de conto, conseguiu transportar o leitor pra historia... Muito bom... Ansioso pra continuação

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Pqp q conto maravilhoso e excitante , juro q consegui visualizar a cena inteira , ansioso pela continuidade.. muito tesão

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Tinha que dizer que era de maior, mas minha irmã tem 18 e eu, 14

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