Dias se passaram desde aquela noite intensa, mas o fogo que Nelsinho acendeu em mim não se apagava. Eu acordava no meio da madrugada, o corpo ainda latejando, lembrando daquelas estocadas profundas, da língua molhada explorando cada centímetro da minha boceta, do nó inchado me preenchendo completamente, me fazendo gozar até perder a razão. Meu cuzinho, antes virgem, agora pulsava com uma fome nova, uma dor prazerosa que me fazia me tocar sozinha, imaginando as patas dele me prendendo, as unhas arranhando minha pele enquanto ele me fodia sem piedade. Eu morava sozinha em um apartamento pequeno, com Nelsinho como meu único companheiro. Ele era um cachorro grande, musculoso, com pelos castanhos e olhos que pareciam me devorar. Desde aquela primeira vez, nossa relação mudou. Não era mais só dona e animal; era algo primal, sujo, proibido. Eu o levava para passear, mas no fundo, sabia que ele sentia o mesmo cheiro de excitação em mim. À noite, eu o deixava dormir na cama, e ele se aninhava entre minhas pernas, lambendo preguiçosamente minha boceta até eu gozar, gemendo baixinho para não acordar os vizinhos.
Mas aquela noite foi diferente. Eu tinha bebido um pouco demais, assistindo pornô na TV, tocando meu clitóris inchado, pensando nele. Nelsinho estava no chão, mas seus olhos me seguiam, o focinho farejando o ar carregado de meu cheiro. "Vem cá, garoto", murmurei, abrindo as pernas mais ainda. Ele se aproximou devagar, a língua saindo, lambendo minha coxa interna, subindo até minha boceta molhada. Eu gemi alto, enfiando os dedos na boceta, fodendo-me enquanto ele lambia, sua saliva misturando com meu gozo. Ele pulou na cama, me montando de repente, o pau vermelho e duro saindo da bainha, batendo contra minha bunda. Eu arqueei as costas, oferecendo-me, e ele entrou na minha boceta de uma vez, o nó já se formando. "Ah, porra, Nelsinho, fode-me!", gritei, empurrando o quadril contra ele. Cada estocada era brutal, o pau grosso esticando minhas paredes, o nó batendo contra meu clitóris, me fazendo gozar instantaneamente. Meu corpo tremia, leite escorrendo dos mamilos enquanto ele me fodia como um animal selvagem.
Mas ele não parou. Depois de gozar dentro de mim, enchendo minha boceta com sua porra quente, ele se retirou, lambendo o resto que escorria pelas minhas coxas. Eu estava ofegante, mas ele ainda estava excitado, andando em círculos na cama, o pau ainda duro. "Mais, garoto?", perguntei, virando de quatro, oferecendo meu cuzinho. Ele farejou, lambeu, e então entrou de novo, o pau lubrificado com minha própria umidade e sua saliva. A dor foi intensa no começo, mas logo virou prazer puro, o nó forçando entrada, me dilatando, me fazendo gritar enquanto ele me fodia o cu sem misericórdia. Eu sentia cada veia do pau dele pulsando dentro de mim, o nó inchando, me prendendo. Minhas mãos agarravam o lençol, meu corpo suando, gemendo como uma puta. "Fode meu cu, Nelsinho, enche-me de porra!", implorei, empurrando para trás. Ele latiu baixinho, acelerando, as patas cravando em minha cintura, arranhando minha pele, deixando marcas vermelhas. Eu gozei de novo, o orgasmo anal me sacudindo, minha boceta vazia contraindo sozinha, desejando mais.
Ele gozou dentro do meu cu, o jato quente me enchendo, o nó me mantendo presa até relaxar. Eu caí na cama, exausta, com porra escorrendo do cu e da boceta, mas ele não parou. Lambeu tudo, limpando-me com a língua áspera, fazendo-me tremer de prazer residual. "Bom garoto", murmurei, acariciando sua cabeça enquanto ele lambia meu pescoço, espalhando saliva. No dia seguinte, eu acordei com ele entre minhas pernas novamente, lambendo minha boceta inchada. Eu estava dolorida, mas excitada. "Hoje é dia de explorar mais", pensei, pegando um brinquedo do armário – um vibrador grande, com nós simulados. Eu o lubrifiquei, enfiando na boceta enquanto Nelsinho assistia, o pau saindo. "Quer brincar?", perguntei, ligando o vibrador. Ele latiu, pulando na cama, e eu o guiei para meu cu, o pau dele deslizando fácil agora que eu estava relaxada.
Enquanto ele me fodia o cu, eu fodía minha boceta com o vibrador, o nó dele e o brinquedo me preenchendo completamente. "Ah, foda-se, isso é demais!", gritei, gozando em ondas, meu corpo convulsionando. Ele acelerou, as patas me prendendo, a língua lambendo minhas costas, mordiscando levemente minha nuca. Eu sentia o pau dele latejar, o nó inchando, e quando ele gozou, eu gozei de novo, porra enchendo meu cu enquanto o vibrador zumbia na boceta. Mas a noite não acabou aí. Eu queria mais, algo mais sujo. Peguei um plug anal, enfiando no cu depois que ele saiu, mantendo a porra dentro. Nelsinho farejou, lambendo o plug, tentando tirá-lo. "Não, garoto, isso fica aí", ri, mas ele insistiu, mordiscando, até eu tirar e oferecer minha boceta novamente. Ele montou, fodendo-me com força, o nó batendo contra meu clitóris, me fazendo gritar. Eu gozei tantas vezes que perdi a conta, meu corpo coberto de suor e saliva dele.
Dias depois, convidei uma amiga, Ana, para jantar. Ela era curiosa, sempre perguntando sobre minha vida sexual. Eu não contei tudo, mas enquanto jantávamos, Nelsinho estava debaixo da mesa, lambendo minhas pernas. Eu abri as pernas discretamente, deixando ele lamber minha boceta por baixo da mesa. Ana notou meu rubor, mas achou que era o vinho. "Você parece excitada", disse ela. "É o Nelsinho, ele me deixa louca", respondi, rindo. Depois que ela foi embora, eu soltei Nelsinho. Ele pulou em mim, me derrubando no sofá, lambendo meu rosto, meu pescoço, descendo para os peitos. Eu tirei a roupa, abrindo as pernas, e ele entrou na boceta de uma vez, fodendo-me como um louco. "Fode-me, garoto, enche minha boceta!", gemi, empurrando contra ele. O nó inchou, me prendendo, e eu gozei, leite escorrendo enquanto ele me fodia.
Mas eu queria algo mais extremo. Peguei um dildo duplo, enfiando um na boceta e outro no cu, simulando dois paus. Nelsinho assistia, excitado, o pau duro. Eu o chamei, e ele montou, fodendo meu cu enquanto os dildos me preenchiam. "Ah, porra, três buracos cheios!", gritei, gozando intensamente. Ele latiu, acelerando, as patas arranhando meu quadril, deixando marcas. Quando gozou, porra escorreu pelo cu, misturando com o lubrificante.
Eu estava viciada. Todas as noites, Nelsinho me fodia de todas as formas. Às vezes, eu o fazia lamber minha boceta enquanto eu masturbava, gozando na língua dele. Outras vezes, eu o montava, cavalgando seu pau como uma égua no cio, o nó me esticando. "Bom garoto, fode sua dona!", gritava, gozando em cima dele.
Uma noite, eu trouxe um amigo, João, para casa. Ele era um cara que eu conhecia, e eu queria ver se ele se excitava com a ideia. Enquanto conversávamos, Nelsinho lambia minhas pernas. João notou, e eu confessei: "Ele me deixa louca". Ele riu, mas seus olhos brilharam. "Quer ver?", perguntei, tirando a roupa. João ficou chocado, mas excitado. Eu me sentei, abrindo as pernas, e Nelsinho montou, fodendo minha boceta enquanto João assistia, tocando-se.
João se aproximou, e eu o guiei para meu cu. "Fode meu cu enquanto ele fode minha boceta", implorei. João entrou, o pau dele grosso, e Nelsinho continuou, os dois me fodendo em dupla penetração. "Ah, foda-se, dois paus me enchendo!", gritei, gozando loucamente. João gozou no cu, Nelsinho na boceta, porra escorrendo de mim enquanto eles me lambiam, limpando tudo.
João foi embora excitado, prometendo voltar. Mas Nelsinho era meu favorito. Ele me fodia todas as noites, às vezes três vezes seguidas, o pau dele incansável. Eu sentia o nó inchando, me prendendo, gozando dentro de mim, me deixando cheia de porra.
Uma vez, eu experimentei algo mais sujo: urinei em cima dele enquanto ele lambia minha boceta, o mijo quente escorrendo, misturando com meu gozo. Ele lambeu tudo, excitado, montando-me depois, fodendo-me com mais força.
Eu estava completamente viciada, meu corpo marcado pelas unhas dele, minha boceta e cu sempre prontos. Nelsinho era meu amante secreto, meu animal de prazer, e eu não trocaria por nada
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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
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