A casa vazia e o cheiro de posse
Os meninos tinham ido para a casa da avó logo depois do almoço. Portão trancado, silêncio total. Alessandra nem esperou eu fechar a porta do quarto. Já veio me agarrando no corredor, mordendo meu pescoço, falando rouca no meu ouvido: “Me come forte hoje, Danilo. Me faz lembrar quem manda nessa porra.”
Eu gosto quando ela pede assim. Joguei-a na cama de bruços, levantei a camisola até a cintura, abri aquela bunda com as duas mãos. A buceta já estava inchada, brilhando. Dei um tapa forte, daqueles que deixam marca vermelha. Ela gemeu alto. Outro tapa, mais forte. Outro. A bunda tremia, a carne ondulando. Segurei firme nos quadris e entrei com tudo, sem aviso. Ela gritou, empinou mais ainda. Comecei a socar fundo, sem dó. Cada estocada batia no fundo, fazendo aquele barulho molhado de carne contra carne. Puxei o cabelo dela para trás, obriguei-a a arquear as costas.
“Isso, sua puta. Toma pau. Toma tudo.”
Meti com força, rápido, possessivo. A cama rangia alto, a cabeceira batendo na parede. Ela gozou rápido, apertando meu pau lá dentro, gemendo meu nome. Eu não parei. Continuei socando até encher ela de porra, sentindo o jato quente escorrendo pelas coxas dela quando tirei.
Foi quando vi o vulto. Rápido. Na fresta da porta. Alguém respirando pesado do outro lado. Pisquei. Sumiu. O portão da frente guincha pra caralho, ninguém entra sem eu ouvir. Achei que fosse impressão. Mas meu pau ainda pulsava com a lembrança daquele olhar escondido.
As visitas que começaram a ter motivo
Depois daquele sábado, Paulinha apareceu três, quatro vezes na semana. Sempre com a desculpa de “conversar com a tia”. Chegava de shortinho de algodão que marcava o contorno da buceta, blusinha fina, sem sutiã. Sentava no sofá, cruzando as pernas de um jeito que mostrava a coxa inteira. Eu ficava na cozinha, tomando cerveja, olhando de canto.
“Tá atrás de mais um viadinho de TikTok, é?”, eu zoava. “Um dia tu vai querer um homem que pega de verdade, Paulinha. Que não tem frescura.”
Ela revirava os olhos, mas ficava vermelha. Eu via o bico endurecendo por baixo da blusa. Via o jeito que ela apertava as coxas uma na outra quando eu falava grosso. Sabia que estava plantando.
A segunda vez e o olhar que não desviou
Sexta-feira à noite. Alessandra estava tarada de novo. Mal entrei no quarto, ela já estava de quatro na beirada da cama, empinando para mim.
“Me bate, amor. Me arrebenta.”
Peguei-a pelos cabelos, enfiei até o talo. Comecei a socar com força, com raiva, com vontade. Cada estocada era um trovão: ploc, ploc, ploc. A bunda dela, vermelha das palmadas. Ela gritava, pedia mais. Eu metia tão fundo que sentia o útero.
Foi aí que a porta rangeu de leve. Abri os olhos. Paulinha. Encostada no batente, mão na boca, olhos arregalados. Não se mexeu. Ficou olhando. Eu segurei o olhar dela. Sorri de canto. E meti mais forte ainda. Mais rápido. Mais fundo. Bati na bunda da minha mulher com força, fazendo barulho de tapa ecoar. Paulinha levou um susto, tropeçou para trás, bateu a porta do quarto de hóspede com força. Silêncio.
Alessandra virou o rosto, ofegante: “Que barulho foi esse?”
“Nada, amor. Continua empinando que eu tô quase gozando.”
E gozei. Com o olhar da sobrinha queimando na minha retina.
O silêncio que durou demais
Duas semanas sem sinal dela. Eu olhava o WhatsApp dela online e offline, o pau duro só de lembrar daqueles olhos. Um dia não aguentei mais. Mandei: “Cê sumiu, Paulinha. Tá com medo de quê?”
Ela visualizou. Demorou. Respondeu: “Medo não. Vergonha.”
Eu digitei sem pensar duas vezes: “Hoje tô sozinho até as sete. Se quiser aparecer, aparece. Sem ninguém pra atrapalhar.”
Mandei. Fiquei olhando a tela. O coração batendo forte, não de medo de dar ruim. De vontade de dominar. De vontade de mostrar para ela o que é homem de verdade.
“Já tô na rua.”
A porta que se abriu de vez
Ela chegou vinte minutos depois. Shortinho de malha cinza que subia no rego, blusinha branca fina, sem nada por baixo. Os bicos marcando. Cheirando a sabonete de menina e tesão. Entrou já falando, voz tremendo de raiva e desejo: “Seu filho da puta… Você me viu olhando. Agora me prova. Me arrebenta, tio. Me faz sentir o que esses moleques nunca conseguiram.”
Eu fechei a porta. Agarrei-a pelo pescoço, encostei na parede. Beijei com força, mordendo o lábio. Ela gemeu na minha boca, já tirando minha camisa com as unhas. Minhas mãos desciam pelas costas, apertavam aquela bunda dura de eighteen. Ela tremia inteira.
“Devagar não, Paulinha. Tu pediu macho. Macho não pede licença.”
A descoberta lenta da presa
Levei-a para o sofá. Sentei-a no meu colo, de frente para mim. Tirei a blusinha devagar, só para ver aqueles peitinhos firmes, bico rosa, durinho. Cheirei o pescoço dela, aquele cheiro doce de pele nova. Desci beijando, lambendo. Chupei um peito, mordi de leve, depois com força. Ela arqueava, gemendo meu nome.
Abri o short dela, enfiei a mão por dentro. Molhada pra caralho. Os dedos deslizavam fácil. Esfreguei o grelinho devagar, sentindo ele inchar mais ainda. Ela rebolava no meu colo, pedindo: “Chupa, tio… Pelo amor de Deus, chupa…”
Deitei-a de costas no sofá. Tirei o short com calma. Abri aquelas pernas grossas. A bucetinha depiladinha, inchada, brilhando. Cheirei fundo. Aquele cheiro doce, forte, de mulher nova excitada. Lambi devagar, só a entrada, provocando. Ela agarrava meu cabelo, forçando para baixo.
Enfiei a língua inteira. Chupei o grelo com força, fazendo barulho, estalos molhados. O gosto dela era doce, salgado, quente. Ela gritava, gozou na minha boca rápido, esguichando um jato quente que escorreu pelo meu queixo. Eu lambi tudo, sem nojinho, engolindo cada gota.
A posse total
Virei-a de bruços. Empinei aquela bunda redonda. Passei o pau na entrada da buceta, só esfregando.
“Quer no cuzinho também, safada?”
“Quero… Mete no cu, tio. Me arromba tudo.”
Cuspi na mão, passei no cu apertado dela. Entrei devagar, sentindo ela se abrir. Ela mordia o braço do sofá, gemendo alto. Quando entrou inteiro, comecei a bombar. Devagar no começo, depois com força. Segurei nos cabelos, puxei para trás, batendo na bunda com a outra mão. Ela pedia mais, rebolava, gozava só de sentir eu dominando.
Gozei dentro do cuzinho dela, enchendo tudo, sentindo o jato quente pulsar. Ela tremia inteira.
Não dei trégua. Virei-a de frente, abri as pernas em V, enfiei na buceta com tudo. Agora era pra valer. Socava fundo, rápido, sem parar. A sala cheirava a sexo, suor, porra. Ela arranhava minhas costas, gritava:
“Isso, tio! Me fode! Me enche! Me faz tua puta!”
Eu metia como animal. Quando senti que ia gozar de novo, tirei, subi em cima dela, botei na boca. Ela chupou com vontade, engoliu tudo, lambeu a cabeça até a última gota, olhando nos meus olhos.
O depois e o gosto de quero mais
Ficamos ali, suados, ofegantes. Ela sorria, olhos brilhando.
“Caralho, tio… Agora eu sei o que é homem de verdade.”
Eu beijei a testa dela, ainda com a mão no pescoço.
“Isso fica entre a gente, Paulinha. Mas pode vir quando quiser. Até tu enjoar. Porque depois de um macho de verdade, tu vai sair procurando outro que te castigue assim. E quando achar… me conta.”
Ela se vestiu devagar, me deu um beijo molhado, lambeu meu lábio.
“Não vou enjoar tão cedo.”
Saiu. O portão guinchou como sempre.
E eu fiquei ali, sabendo que isso era só o começo.
Se tiver mais, eu conto.