4 – Lucas e Marina: O Ciúme que Abriu Todas as Portas

Um conto erótico de Irmão que não resiste
Categoria: Heterossexual
Contém 873 palavras
Data: 25/11/2025 13:14:13
Última revisão: 25/11/2025 15:31:35

Tudo começou com uma ligação da tia Lúcia, mãe de Isadora, a prima que morava em Belo Horizonte.

“Menina, a casa aqui tá em reforma, poeira pra todo lado, e a Isa tá de férias da faculdade. Posso deixar ela aí uns dias com vocês? Ela adora vocês desde pequena…Helena: -Claro, aceitou na hora. Roberto resmungou algo sobre “mais uma boca pra alimentar”, mas no fundo gostava da sobrinha. Lucas e Marina trocaram um olhar rápido na cozinha: Alguns dias com Isadora dormindo no quarto de hóspedes, bem ao lado do deles. Tendo que fingir que eram só irmãos , nada mais. Isadora chegou numa quarta à tarde. 21 anos, corpo de quem malha crossfit religioso, cabelo preto liso até a cintura, biquinho natural, bunda empinada que fazia qualquer short jeans parecer crime. Quando ela abraçou Lucas na porta, Marina sentiu um aperto estranho no peito que nunca tinha sentido antes. Nos primeiros dias tudo foi normal. Isadora era divertida, falante, grudava neles o tempo todo. Saíam juntos, viam série, pediam pizza. Mas Marina começou a reparar em detalhes: o jeito que Isadora ria das piadas do Lucas, encostava no braço dele “sem querer”, pedia pra Lucas passar protetor nas costas na piscina do quintal. Na sexta à noite, os três foram pra uma balada com os amigos de Lucas. Isadora estava bem gata: vestido vermelho colado, salto alto, batom da mesma cor. Lucas não conseguia tirar os olhos. Marina viu ele olhando, viu Isadora retribuindo, viu os dois dançando perto demais enquanto ela fingia conversar com alguém. O ciúme foi fulminante.

Marina nunca tinha sentido aquilo por ninguém, muito menos pelo próprio irmão. Mas ali, vendo a prima rebolar na frente dele, ela percebeu o inevitável: Lucas era dela. Só dela. Quando chegaram em casa, já era quase quatro da manhã. Os pais dormiam. Isadora foi pro banho e foi dormir. Marina puxou Lucas pro quarto dele e trancou a porta. -Você gostou dela dançando em cima de você, né? disparou, voz baixa mas tremendo de raiva. Lucas franziu a testa. -Para com isso, Marina. -Não paro porra nenhuma. Eu vi você olhando pra bunda dela a noite inteira. Ele deu um passo pra frente, segurou o rosto dela com as duas mãos. Você tá com ciúmes da nossa prima? -Eu tô com ciúmes de qualquer uma que olhe pra você do jeito que eu olho, ela respondeu, os olhos marejados. O silêncio que veio depois foi ensurdecedor. Lucas beijou ela com força, raiva, desejo, posse. Marina correspondeu mordendo o lábio dele até sangrar. -Você quer me marcar de verdade? ela sussurrou, ofegante. -Então marca. Ela foi até a gaveta, pegou o lubrificante que eles guardavam escondido, jogou na cama. -Eu sempre disse não. Mas hoje eu quero, Lucas. Quero sentir você em todo lugar que ninguém mais nunca vai ter. Lucas ficou parado, o pau latejava dentro da calça só de ouvir. -Tá falando sério? -Mais sério que nunca. Mas só porque eu sei que você é meu. E eu sou sua. Marina tirou a roupa devagar, deitou de bruços na cama, empinou a bunda perfeita. Ele caprichou no lubrificante, um dedo, dois. Lucas se agachou atrás dela, beijou cada nádega, abriu devagar com as mãos. Passou a língua no cuzinho rosa que piscou de susto

Não acreditava, chupou com calma e foi botando o pau , primeiro só a cabeça devagarinho, deixou só a cabeça dentro se acostumar um tempo e depois foi enfiando, Fazendo ela urrar de prazer e enterrar o rosto no travesseiro pra abafar o som. Quando voltou a colocar a cabeça do pau, ela empurrou pra trás, desesperada. -Enfia logo, irmão… me fode inteiro… -Ele foi metendo devagar, centímetro por centímetro, os dois gemendo juntos. Quando chegou até o fundo, ficou parado um segundo, sentindo ela apertar ele como nunca. -Caralho, Marina… você é perfeita… -Continua metendo e cala a boca, por favor…Ele começou de novo a meter devagar, saindo quase todo e entrando de novo. Depois foi acelerando, segurando os quadris dela com força, metendo fundo, vendo aquele cuzinho engolir ele inteiro. Marina gemia alto demais, mordendo o travesseiro, lágrimas de prazer escorrendo. -Mais forte filho da puta… me fode que eu sou só sua…-Ele obedeceu. Meteu forte, rápido, a cama batendo na parede. Uma mão foi pro clitóris dela, esfregando enquanto socava. Ela gozou primeiro, o corpo inteiro tremendo, apertando ele tão forte que ele quase gozou ali. Quero dentro… goza dentro Lucas… marca mesmo…Ele perdeu o controle. Tirou do cu e colocou na boceta e enterrou até o talo e gozou , o pau pulsando, enchendo ela até escorrer pelas coxas dos dois.Ficaram ali, colados, ofegantes, suados. Ele ainda dentro dela, beijando as costas, o pescoço. -Agora você tá em todo lugar que alguém pode querer, ela sussurrou, voz rouca. E ninguém nunca vai tirar isso da gente. Lucas riu baixo, beijou a nuca dela.“Você é louca. -Sua louca. No dia seguinte, Isadora nem desconfiava do que tinha acontecido.

Mas Marina andava pela casa com um sorrisinho discreto, mancando de leve, e toda vez que Lucas olhava pra ela, os dois sabiam: aquele ciúme tinha aberto a última porta que ainda estava fechada entre eles. E nunca mais seria fechada.

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