Estava há mais de um ano sem transar e até as siriricas eram raras, tudo por conta do impacto do meu divórcio e da necessidade de reconstruir minha vida depois do casamento aberto com o Roberto.
Tinha já colocado minha vida em dia em todos os aspectos com exceção do sexual ainda abaladas pelo período de putaria desenfreada. Em paralelo tinha feito uma grande amizade com Rosana, colega de universidade que tinha tido um casamento oposto ao meu, quadradinho, monogâmico e que mesmo assim tinha fracassado. Ficamos muito amigas e confidentes e ela adorava ouvir contar sobre minhas experiencias.
Rosana um dia vem do nada com um convite para irmos a um pancadão na periferia, relutei um pouco, mas a curiosidade foi maior e aceitei.
Sábado a noite ela passou na minha casa para irmos juntas de Uber, desaprovou totalmente meus jeans e camisetas e mergulhou no meu guarda-roupas separando uma vestimenta mais adequada, segundo ela. Vesti uma mini saia branca bem curta, blusa amazona florida e sandália se salto Anabela. Lingerie resumia-se a uma calcinha fio dental dos meus tempos de putaria, na verdade era um triângulo como tapa sexo, com três cordões que se uniam atrás num coração de strass. Como meus seios são médios fui sem soutien. Fiquei até meio sem jeito de descer no elevador e entrar no Uber, mas vida que segue.
Uma viagem longa até o local que para minha surpresa não era exatamente uma favela com aqueles barracos de madeira que fica no nosso imaginário, era um local pobre, mas com casas de alvenaria, muitas sem acabamento. O pancadão ocorria na frente de uma escola estadual numa espécie de grande praça.
Chegamos lá fomos recebidas por uma amiga da Rosana que nos deu as diretrizes e tentamos nos enturmar, claramente, no entanto éramos figuras destoantes do local. Tomamos uns gorós, o que ajudou a nos desinibir. A música era animada e meio desajeitadamente começamos a dançar. Não deu cinco minutos estávamos dançando com dois caras do local, um bem preto e outro moreno mais claro, tive a impressão que tinham decidido quem iria atacar quem. Pelo jeito tinha sido escolhida pelo moreno. A bebida, os meses sem sexo e um ambiente sensual estava me soltando e a dança com o carinha rapidamente evoluiu para uns amasso com muita mão bobas e alguns beijos, nada que destoasse do local a não ser que a maioria das meninas eram bem mais novas que nós.
Entre uma música e outra ele me convida para irmos a um local mais tranquilo, topo na hora ainda mais porque Rosana tinha sumido. Andamos um pouco, abraçados como namoradinhos até chegar numa casa bem básica, entramos e vamos para um quarto que me surpreende, destoava do resto, bem mobiliado com móveis simples, mas normais, entre eles um sofazinho, ele me oferece um uísque, e começamos um papo que saiba onde ia dar claro.
Alguns elogios depois ele vem me beijar e eu retribuo com gosto, a mão dele vai entre minhas coxas e eu seguro o pau dele por cima da bermuda, baixa minha blusa e roca os beijos na minha boca por beijos, chupões e mordidinhas nos meus mamilos, se já estava com tesão aquilo quase me leva ao orgasmo. Em segundos estou nua, só com a micro calcinha, ele me faz levantar dar uma volta, elogia meu corpo me chama de gostosa, quer saber algo da minha tatoo, ajoelho na frente dele abro a bermuda tiro um pau lindo para fora. Não era exagerado de grande, talvez uns 17 cm, mas proporcional e grossinho, durinho com aquelas veias saltadas, do jeito que gosto.
Cai de boca, lambendo a cabeça, pondo-o todo na boca, sempre olhando direto nos olhos dele, mamei gostoso até ele pedir para parar que ia gozar, perguntei se ele queira gozar na minha boca ele falou que não, que queria me comer.
Me levou para a cama, me deitou e arrancou a minha calcinha, com tanta volúpia que o coraçãozinho de strass arrebentou, foi a vez dele me chupar, abriu e levantou as minhas pernas e meteu a língua com vigor, mas com carinho. Percebi que era dos raros caras que sabe chupar uma buceta, aguentei muito pouco, gozei na boca dele. Ele me deixou acabar a gozada, subiu me beijando barriga, seios e boca. Senti o meu gosto na boca dele.
Ajoelhado parou uns instantes me observando, com o pau na mão, meu olhar seguramente pedia que ele me penetrasse, e foi o que fez, abriu minhas pernas e as levantou no máximo segurando pelos meus tornozelos, encostou a rola na portinha e depois de uns segundos de doce espera começou a enfiar, lento e gostoso, como um comedor tem que fazer. Senti as bolas dele encostar em mim e ai ele começou a bombear, em ritmo cada vez mais intenso, como estava bom, tinha até esquecido como era ser bem comida, devo ter gozado um par de vezes e ele segurando até que o pulsar do caralho dele dentro de mim indicou que iria gozar, instintivamente enlacei ele com minhas pernas fazendo ele penetrar ao máximo e explodir num gozo delicioso, senti ele me enxarcando as entranhas e só ai me toquei que estávamos se camisinha. Mas tem hora que apertamos a tecla foda-se e essa era uma dessas horas.
Gozou gostoso e soltou o corpo sobre mim, nos beijamos ofegantes, respiração trocada, tentando nos recuperar, ele sem tirar de dentro. Passamos um tempo assim, o pau dele não chegou a amolecer todo e gradualmente voltou a ficar duro, aquilo me excitou muito e claramente rebolei para ele recomeçar, duas sem sair de dentro é raro, mas delicioso. Gozei de novo, ele notou, deixou eu terminar, tirou, me virou de bruços, sabia o que viria depois.
Estava enxarcada, de saliva, do meu gozo e da porra dele, ele usou a mistura toda para me lubrificar o cu, colocou um dedo, sentiu minha reação, colocou um segundo, e eu rebolando para me ajeitar, convidando o pau dele. Não se fez de rogado, me ajeitou um pouco segurando pelos meus quadris e começou a penetrar, a excitação, a lubrificação, a bebida e o tempo sem meter fizeram com que eu relaxasse totalmente, ele repetiu o que havia feito na buceta, vagarosamente colocou tudo, deu um tempo para nos acostumarmos e começou a bombear.
Tendo gozado pouco antes ele segurou o gozo sem grandes problemas e castigou meu cu como raramente alguém tinha feito, eu gozei sem sequer me tocar, e não foi uma vez só. Gozou novamente dentro, sem cerimonias e relaxamos, adormeci gostoso, aquele soninho de quem está satisfeita.
Não sei se dormi muito, mas ao acordar ele não estava mais lá, nem suas roupas, meio desorientada fui ao banheiro, me limpei, tomei um banho de gato e voltei ao quarto, para me vestir e achar uma saída.
Quando entro no quarto me surpreendo com o negro que tinha sumido com a Rosana deitado na cama, totalmente nu, me esperando. Negro retinto, sem um pelo no corpo, malhado e com um pau que deixa qualquer uma sem fala. Fez um sinal com a mão, me chamando para a cama. Pensei comigo mesma, foda-se né!
Deitei na cama e ele direcionou a minha cabeça para o pau dele, cai de boca claro, mas ele rapidamente tomou a iniciativa e literalmente fodeu minha boca como se ela fosse uma buceta, gozou falando, engole. Engolir não era novidade para mim e bebi tudo, que se diga de passagem não era muito. Ele retribuiu me chupando com um e depois dedos no meu cu já castigado, me fez gozar, se levantou e foi ao banheiro, ouvi ele mijando, saiu do banheiro e foi embora, nu mesmo.
Olhei para a janela e já estava amanhecendo, me arrumei como pude me vesti e sai procurando a Rosana, achei rápido e um Uber já estava a nossa disposição. Partimos, o motorista, um senhor de uns 60 anos, olhava-nos repetidamente pelo retrovisor, com um olhar divertido, claramente querendo falar alguma coisa. Uma hora ele não aguentou e perguntou na lata: Os dois pegaram vocês? Rosana respondeu com grosseria que isso não era problema dele, mas na hora nos tocamos do que tinha acontecido. Eles nos sortearam e depois trocaram. Claro que me senti a puta, mas vida que segue.
Paramos na farmácia, comprei uma pílula do dia seguinte e nunca mais voltamos ao local, mas isso não quer dizer que nunca mais os tenhamos visto, mas isso é outra história.