Ana, 42 anos. Conto Lésbico.

Um conto erótico de Girls Family L
Categoria: Lésbicas
Contém 840 palavras
Data: 25/11/2025 11:31:29

Eu sempre soube que Brasília guarda segredos. Aqui tudo é fachada limpa, concreto reto, céu aberto demais. Mas dentro dos apartamentos da Asa Norte, quando o ar-condicionado falha e o calor de novembro entra pelas frestas, as pessoas se revelam. E eu me revelei inteira para a minha própria filha.

Chamo-me Ana, 42 anos, assessora no Ministério da Justiça, divorciada, moradora do bloco D da 405 Norte. Minha filha Clara tem 19, estuda Direito na UnB e, desde que o pai dela foi embora para São Paulo com a secretária, somos só nós duas. Só nós duas e um desejo que crescia devagar, quase imperceptível, até não caber mais dentro de mim.

Tudo começou de verdade numa sexta-feira. Eu tinha chegado do trabalho suada, o ônibus lotado, a blusa branca grudada nos seios. Clara estava na cozinha de shortinho jeans, dobrando o corpo para pegar algo na geladeira. Vi o contorno da calcinha marcando, vi a curva da bunda dela e senti um calor que não era só do clima. Naquela noite preparei o jantar como quem prepara uma armadilha: arroz, feijão, bife acebolado, suco de caju bem gelado. Chamei-a para a mesa com voz de mãe, mas já era outra coisa dentro de mim.

“Desliga esse celular, filha. Senta aqui com a mãe.”

Ela sentou. Comia calada, os cabelos caindo no rosto. Eu não aguentei mais. Estendi a mão, toquei o braço dela, senti a pele arrepiar. “Você tá estranha esses dias. Quer contar pra mãe o que tá acontecendo?”

Ela negou com a cabeça. Eu me levantei, fui para trás da cadeira e comecei a massagear os ombros dela. Dedos firmes, devagar. Senti o corpo dela amolecer. “Relaxa, amor. Deixa a mãe cuidar de você.”

Levei-a para o sofá. Bati no colo. “Vem cá, senta aqui como quando era pequena.” Ela hesitou, mas veio. Sentou de lado, as coxas quentes em cima das minhas. Eu a abracei por trás, cheirei o pescoço dela, aquele cheiro de juventude misturado com o calor do dia. “Você cresceu tanto, Clara… virou mulher. E a mãe sente tanto orgulho… e tanta saudade de te ter assim pertinho.”

Minha mão desceu pela barriga dela, por cima da blusa. Senti o coração disparado. “Tá com medo de quê, filha? Da mãe? Nunca. A mãe só quer te ensinar umas coisas que ninguém na UnB vai te ensinar.”

Beijei o canto da boca dela. Primeiro leve, depois mais fundo. Ela abriu os lábios, surpresa, mas não recuou. “Tira a blusa, amor. Devagar. Mostra pra mãe o que você esconde debaixo dessa roupa de faculdade.”

Ela tirou. Os seios pequenos, firmes, os mamilos rosados já durinhos. Eu quase gozei só de olhar. “Vem, mama na mãe.” Peguei a mão dela, levei ao meu peito. Ela chupou por cima da blusa, tímida, depois com fome. Eu gemi alto, sem vergonha nenhuma. “Isso, engole tudinho… lambe a mamãe inteira.”

Levantei a blusa, dei o peito nu pra ela. Ela sugou como se tivesse esperado a vida toda por aquilo. Enquanto ela mamava, minha mão desceu por dentro da saia, por cima da calcinha. Molhada. Encharcada. “Olha só como você tá, filha… toda molhadinha pra mãe.”

Deitei ela no sofá, abri as pernas dela com calma, como quem abre um presente caro. Tirei a calcinha devagar, cheirei, guardei no bolso da saia (guardo até hoje). A bucetinha dela era perfeita: lisinha, rosada, inchada de tesão. “Fica quietinha agora. Deixa a mãe te lamber até você esquecer o próprio nome.”

Lambí devagar no começo, só a pontinha da língua no grelinho, depois chupei com força, enfiei um dedo, dois. Ela gritava “mãe, mãe” como se fosse oração. Quando gozou, gozou tremendo inteira, as coxas apertando minha cabeça, o gosto doce escorrendo na minha boca. Beijei ela depois, fiz ela provar o próprio gosto na minha língua.

“Boa menina. Você fez tudo direitinho.”

Naquela noite dormimos juntas pela primeira vez. Nuas, suadas, o ventilador de teto girando lento. Eu a abracei por trás, minha mão entre as pernas dela o tempo todo, só sentindo pulsar.

Depois disso não parou mais.

Toda semana eu inventava um jeito novo. Trouxe vinho, trouxe óleo de massagem, trouxe brinquedinhos que comprava escondido em Goiânia ou pela internet com entrega discreta. Ensinei ela a me chupar de joelhos no quarto, ensinei a tomar plug no cuzinho enquanto eu lambia a buceta, ensinei a me foder com a cinta que comprei exatamente do tamanho que eu queria sentir dentro de mim.

Hoje, quando chego do trabalho, ela já me espera só de calcinha, deitada na minha cama, pernas abertas, sorrindo aquele sorriso de quem aprendeu direitinho a lição.

Eu fecho a porta, tiro o salto, solto o cabelo e digo a mesma frase todas as noites:

“Fez tudo como a mãe mandou hoje, filha?”

E ela responde, voz doce, olhos brilhando:

“Tudo, mãe. Agora vem me dar o prêmio.”

E eu vou. Sempre vou. Porque em Brasília, sob esse céu aberto demais, o único lugar onde eu sou inteira é dentro dela. E ela dentro de mim.

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