3 - Lucas e Marina: Um Fim de Semana com Liberdade Proibida 

Um conto erótico de Irmão que não resiste.
Categoria: Heterossexual
Contém 808 palavras
Data: 25/11/2025 09:28:47
Última revisão: 25/11/2025 09:34:15

Lucas acordou com o sol batendo na persiana do quarto de Marina. Era sábado quase meio-dia, e os pais tinham viajado cedo para um casamento no interior; voltariam só na segunda à noite. A casa inteira era deles quase o final de semana inteiro. Marina ainda dormia, o lençol embolado na cintura, deixando as costas e a bunda à mostra. Lucas ficou um tempo só admirando.

Ela tinha feito uma tatuagem pequena escondido na costela (“L&M” entrelaçados, tão discreta que só ele sabia que existia), o cabelo castanho claro espalhado no travesseiro. Ele passou a mão devagarinho pelas costas dela, descendo até apertar de leve a nádega. Ela resmungou com sono, mas instintivamente empinou a bunda. -Bom dia, preguiçosa, ele sussurrou no ouvido dela. Marina abriu um olho devagar, sorriu sem mostrar os dentes ainda. Bom dia, namorado, respondeu rouca, virando de costas pra se encaixar no peito dele. -Que horas são? . Ele riu baixo, sentiu ele com o pau já duro encostado na bunda dela e rebolou de propósito. -Você é insaciável Lucas. -Deixa eu ir escovar os dentes pelo menos. Ele responde: -Não aguento, você tá um tesão assim. Marina fala: -Só você. O beijo começou preguiçoso, daqueles que não têm pressa. As mãos dele passearam por todo corpo: pescoço, seios, barriga, até parar entre as pernas dela. Já estava molhada só de acordar do lado dele. Ela pegou a mão dele e dois dedos entraram fácil, curvando devagar enquanto o polegar brincava no clitóris. Marina gemeu, mordendo o lábio inferior. -Quero você de um jeito diferente hoje, ela sussurrou.

-Qual? Quero que você me coma na sala. No sofá dos nossos pais. Quero sentir o cheiro deles enquanto você tá dentro de mim. Lucas sentiu o pau pulsar tão forte que quase doeu. Você é louca. -Sua louca. -Eles nem se deram ao trabalho de vestir roupa. Desceram pelados, rindo baixinho como dois adolescentes fugindo da aula. A sala estava iluminada pelo sol da manhã, o sofá de couro claro que Helena tanto prezava bem ali no meio. Marina empurrou ele pra sentar e subiu no colo dele de frente, as coxas abertas. Pegou o pau dele com a mão, esfregou a cabeça na entrada dela algumas vezes, só pra provocar. -Olha pra mim

Ela pediu. Ele obedeceu. Ela colocou desceu devagar, foram sentindo cada centímetro abrir caminho. Quando sentou até o fim, os dois soltaram o ar juntos. Começaram devagar, um rebolado gostoso, ela subindo só um pouco e descendo forte. Lucas chupava os peitos dela, alternando entre um e outro, mordiscando os mamilos até ela gemer. Depois ela virou de costas, ainda sentada no pau dele, as mãos apoiadas nos joelhos. Lucas segurou os quadris dela e começou a meter forte, o som da pele batendo ecoando na sala vazia. Marina jogava a cabeça pra trás, o cabelo grudando no suor das costas.“Mais forte, irmão… me fode como se fosse a última vez…Ele obedeceu. Levantou, colocou ela de quatro no sofá, uma perna dela apoiada no encosto. Enfiou de novo, fundo, puxando o cabelo dela pra trás pra beijar a boca. Lucas metia tão forte que o sofá rangia, deslizando um pouco no chão. Marina gozou primeiro, gritando o nome dele, o corpo tremendo inteiro. Lucas segurou firme, continuou metendo até sentir que ia explodir. Puxou pra fora no último segundo, gozou nas costas dela, jatos grossos que escorreram até a bunda.Ficaram ali, ofegantes, rindo do absurdo. Agora a gente tem que limpar isso antes que a mãe perceba o cheiro. Marina disse, ainda de quatro. -Tarde demais

Lucas respondeu, beijando a nuca dela. Passaram o dia inteiro assim: transando em todos os cantos da casa que nunca tinham ousado antes. Na mesa da cozinha, com ela sentada na pia e ele em pé entre as pernas dela. No chuveiro, ela de joelhos chupando ele enquanto a água caía. No tapete da sala de novo e de novo. Dessa vez deitados de lado, metendo devagar enquanto assistiam um filme qualquer, só pra sentir o outro ali. À noite, pediram pizza, comeram pelados na cama dela, molho de tomate escorrendo no peito dos dois. Riram, se sujaram mais, transaram de novo, dessa vez lento, quase romântico, cara a cara, sussurrando eu te amo entre os beijos.Quando deitaram pra dormir, já era madrugada. Marina encostou a cabeça no peito dele, os dedos desenhando círculos no abdômen dele. -Sabe o que eu mais gosto? ela perguntou baixinho. O quê? Que agora a gente não precisa mais ter medo. É errado pra caralho, mas é nosso. E ninguém nunca vai tirar isso da gente.Lucas beijou o topo da cabeça dela. -Nunca. E assim, dentro daquela casa que agora guardava todos os segredos deles, Lucas e Marina dormiram abraçados; irmãos, amantes, namorados; felizes do jeito torto e perfeito que só eles entendiam.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Irmão que não resiste a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Irmão que não resisteIrmão que não resisteContos: 3Seguidores: 2Seguindo: 0Mensagem S2

Comentários