Era o primeiro quinquênio da vida adulta, uma vida até tranquila e ótimas amizades no trabalho, embora essas amizades tivessem todas em torno de 5 anos a mais do que eu. Éramos um grupinho de 5 pessoas, 4 mulheres e eu. De uma delas, a Mari, fui amante por uns 2 anos, ela era casada, os horários nos permitiam encontros no trabalho e na minha casa. Inicialmente o assunto era sempre trabalho mas a intimidade evoluiu e por estarmos sempre por perto no trabalho e no almoço muitos assuntos pessoais surgiam. Num assunto aleatório surgiu a conversa de como cada um fica em casa ou dorme. Coincidentemente ou não, os 5 estavam sempre nus ou semi nus. Sabe aquelas vezes em que se fala sem pensar? Numa dessas eu soltei “se ficamos assim em casa poderíamos nos reunir assim um dia”. O silencio imperou por uns 5 segundos, depois todos riram e o assunto mudou. Indo embora com minha amante ela tocou no assunto “humm, então você quer ver as meninas nuas né huahuahauhau”. Respondi que ruim não seria e que se ela achasse legal poderia tocar no assunto com elas né, e que até o marido poderia ir se quisesse, eu não tinha problemas com isso até porque havia uma outra casada também. No grupinho de whatsapp delas, mandou a boa, ainda no carro: “e aí meninas, o que acharam da ideia de ver o Paulo sem roupa huauahuah”. A resposta foi o que surpreendeu, todas se animaram. Claro que deram suas restrições “vou ver com meu esposo”, “não sei se consigo ficar nua mas quero tentar”, “será que não vai dar conversa?”. Pra total surpresa realmente marcamos. Fomos ao sítio da tia de uma delas, a Yohana, estava um pouco abandonado em inventário, tinha uma pequena queda de água e poderíamos aproveitar e uma grande varanda. Fiquei encarregado de ir primeiro com a futura herdeira do sítio pra darmos uma ajeitadinha na sede, podermos usar mesa, fogão e utensílios, tirar pó e folhas da varanda. Saímos às 7 e antes das 8 já estávamos lá. Antes das 10 já tínhamos ajeitado tudo e eu queria tomar um banho. Tinha um chuveiro característico de sítio, daqueles “visíveis” logo ali ao lado. Me despi ao lado dela e fui tomar banho, ela parece ter ficado em choque “não sei se estava preparada pra isso”, disse. Tenho 1,90, nunca fui malhado mas meu corpo é até definido e tinha me raspado todo. Tenho pau grande e bem desenhado, com a glande em cogumelo e não é torto. Se gosta, já ouvi elogios da minha bunda também. Eu ri e disse, “relaxa, faz o que te deixa a vontade, mas fica aí”. Meu pau estava duro, o sangue exibicionista corria forte nele, já curtindo a experiência que estava por vir e aquele momento de mostrar pra uma. Disse “vem comigo, vem de roupa”. Ela hesitou mas tirou a blusa e o shorts, veio com a parte de baixo do biquíni. Seus seios apontavam e eu não sabia se era pela brisa ou excitação. Quando ela chegou perto e dei seu espaço no chuveiro logo lhe beijei e colei nossos corpos. As mãos corriam nos corpos, ela se abaixou e começou e me chupar no chuveiro. Quando se levantou tirei sua calcinha do biquíni e encostei de na parede de costas pra mim vendo sua bunda, pequenina e malhadinha, bumbum de bem pouca carne e coxas finas mas torneadas, barriga zero. Empinei e encostei o pau nela, por baixo. Com bundinhas assim o pau passa direto por baixo, então só de arrebitar abriu todo o espaço pra que eu entrasse.. Soquei forte nela que gemia gostoso, segurando a cintura levinha. Seus seios também pequeninos balançavam, cabiam na palma da mão e ainda sobrava espaço. Mas eram bicudos e tinham uma pequena auréola negra, pouco mais escura do que a sua pele. Queria ver mais daquela vulva escura e gulosa mas a transa estava gostosa e intensa, poderia repara-la durante o dia. Eu penetrava forte e ela batia a seu quadril contra o meu enquanto se apoiava na parede. Gozamos juntos. Tirei o pau pra gozar e gozei em sua bunda, foi deliciosamente prazeroso aquele início de evento com um sexo que não esperava. Nos ajeitamos e ficamos conversando. Nesse momento já pude olhar um pouco pros seus grandes lábios. Percebendo perguntou o que eu estava olhando, respondi que seu corpo era muito bonito e nunca tinha percebido que tinha lábios tão volumosos, ela sempre se vestia muito comportada – agradeceu o elogio. Nos vestimos pra esperar os outros, que logo chegaram, por volta do meio dia: Mari com o marido corno, Fer sem o marido e Domitila. Levaram a comida pronta e tudo mais que fossemos consumir. O clima era ótimo e logo descemos tudo dos carros. Já pus algumas coisas em cima da mesa, uns petiscos, o que cada um beberia, a conversa já rolava solta mas faltava as roupas caírem. “E aí povo, o encontro tinha mais uma coisa além de confraternizar né? Vamos?” provoquei. A pronta resposta foi “sim” porém sem muita confiança. Já vestíamos pouca roupa mas o objetivo era a nudez. Tirei a minha roupa, Yohana e Fer me acompanharam e ficaram nuas. Fer era um pouco mais cheinha, quando tirou a blusa exibiu seus fartos seios de grandes auréolas. A cor de seu corpo contrastava com a de Yohana. Sua pele era branca, pude perceber suas bochechas vermelhas quando tirou a roupa e dava pra ver algumas veias em seus seios, tão clara era a pele. Suas coxas eram grossas, uma encostava na outra, e sua buceta era visualmente raza e gordinha. As outras duas pediram mais uns minutos, acho que Mari não estava a vontade com o marido ali, e Domitila sentiu a timidez na hora, disse que precisava se acalmar e ficar confortável. O marido da Mari também nos acompanhou e impressionou quando tirou a roupa, apesar de um pouco fora de forma tinha uma pica grande e mais grossa que minha; pude entender que Mari gosta mesmo é de pau pra dentro, o cara era bem dotado e também estava excitado ali. Mari logo tirou também, evitávamos olhares entre nós mas sinceramente eu queria comer ela ali no meio, pro marido ver. Fingi desconhecer seu corpo quando se despiu. Ela tem a pele branca, longos cabelos cacheados, bucetuda de lábios brancos também, bunda média mas um pouco sem forma, seios médio e perfeitos, naturalmente firmes e empinados, cheirosa ao extremo. Precisava controlar minha excitação de ve-la nua no meio de todos, afinal tínhamos um caso e apesar de ela só querer mais uma rola eu nutria paixão por ela. Me sentei pra disfarçar. Meio do dia , calor mais forte, muita conversa e gargalhadas fomos à queda d’água. Lá Domitila ficou apenas de calcinha, calcinha mesmo, não biquíni. Domitila é mais alta, algo como 1,75 de altura. Tirou primeiro o short, sua calcinha era pequena e preta, tanga fio. Domi eu diria ser falsa magra, tem pernas compridas e seios um pouco maiores do que se consideraria como médios e não tão firmes como da Mari, auréolas pequenas ligeiramente escuras e bicos grandes. Tem a pela clara, cabelos escuros levemente ondulados até o meio das costas. Sua bunda é perfeita, redonda, carnuda, cairia de mãos, boca e pau ali. Demorou mas estava se sentindo a vontade tomando sol e se divertindo. A turma alternava entre tomar sol e banho no riacho. Os momentos de excitação e normalidade se alternavam conforme o que via, o que conversávamos e o que pensávamos. O marido corno comentava “tem hora que o pau não cansa né”, eu concordava. Fora da água me sentei e perguntei a Domi se estava tudo bem, ela disse que iria na água um pouco. OK, ela se levantou a começou a abaixar a calcinha. Fiquei vidrado na cena. Quando tirou, tinha pelos cuidadosamente desenhados para o evento, depilada nas laterais e um moicano de 2 dedos aparado no centro. Como estava perto falei só pra ela “uau”, só riu e foi em direção à água, eu fiquei acompanhado seu andar, sua bunda impecável se mexendo. Já tinha transado de manhã mas a excitação ali era muita. As meninas brincavam na água, elogiavam os corpos umas das outras e nos botavam à prova. Perguntado só disse que minha ereção respondia kkkkkk, era só gargalhada mas tinha muita tensão sexual no ar, via-se que os olhares eram mais maliciosos, que os assuntos estavam mais quentes, que elas passavam a mão no corpo. Algo precisava ser feito ali. Mari e o marido pareciam só precisar de um impulso pra transar, Yohana parecia ter um segredo (bissexualidade) pela forma que acompanhava os movimentos das garotas. Perto da Mari falei baixo com ela “acho que vcs estão excitados, não se envergonhem se quiserem fazer algo aqui mesmo”. Seus olhos brilharam e não demorou a provocar o marido. Logo estavam se agarrando sentados numa toalha fora da água. Depois de gritos e brincadeiras todos perceberam que aquilo iria além de só amassos. Ficamos em silencio observando Mari pegando no pau do marido enquanto ele apertava seus seios. Ela o deitou e posicionada de 4, virada para nós, começou chupa-lo. Que visão excitante. Fer estava perto de mim, percebia sua mão passando pelo corpo e perguntei o que ela estava achando, só pra ter uma brecha pra dizer algo. Ela respondeu “excitante”. “Vamos nos juntar a eles?”, convidei. E fomos, toalha ao lado deles e começamos a nos pegar. Imediatamente enchi minha mão em sua buceta gordinha e comecei a mamar seus seios, ela gemeu de forma intensa e pegou no meu pau. Desceu e começou a me chupar, a buceta parecia rasa mas sua garganta era o contrário. Engolia com extrema competência, apertava minhas bolas e me dedava, eu estava louco de tesão. Ao olhar pro lado, Mari me encarava enquanto recebia um oral do esposo; uau, aquilo me pareceu uma provocação. Ele a lambia de todas formas e ela encarando parecia me chamar, seu olhar era como um canto de sereia pra mim mas naquele momento não tinha o que fazer. Fer se levantou e sentou em meu rosto, iniciando um 69. Eu chupei com força e ela mordeu meu pau, depois gemia. Chupava sua buceta e cu, mordia sua bunda e coxas, estava uma delícia aquilo. Levantei a comecei a penetra-la. O marido da Mari ainda fazia oral, Mari exalava prazer no olhar e me encarava. Olhei pro riacho, Yohana chupava os peitos de Domi. Definitivamente não acreditava tudo isso aconteceria, tampouco que Fer daria pra mim, nunca imaginei que pudesse trair o marido. Porém, apesar do esforço, não resisti ao olhar de Mari e falei: “vamos trocar”. Ele hesitou, Mari levantou-se e, sem nenhuma palavra, o conduziu até Fer, que logo abriu as pernas para que ele pudesse se posicionar. Ele enfiou rápido, movimento único, ela gemeu forte. As meninas saíram da água e vieram e nossa direção, posicionando-se ao nosso lado. E mari me olhou e disse no meu ouvido “sei que queria me comer na frente dele”, virou de 4, abaixou o corpo deixando a bunda elevada, e eu enfiei forte, soquei como nunca havia feito. Ela gritava porque sabe que isso me excita. Yohana chupava a buceta de Domi que parecia estar numa viagem astral, tamanha sua expressão de prazer. Yohana demonstrava dominar a arte do oral em uma mulher. Enquanto metia forte Mari rebolava em meu pau, parecia também querer provocar o esposo. Ele estava dando muito prazer à Fer, que elogiava sua performance a penetrando. Falei que queria gozar. Mari se virou e disse, “aqui”, apontando pro rosto e boca. Percebi que Domi ouviu e ficou e olhando. “quer também?”, perguntei. Acenou que sim. Yohana se deitou pertinho e Domi sentou em cima de sua boca. Domi e Mari receberiam uma gozada compartilhada. Me levantei, 2 movimentos e pronto, jorrei nas duas. Pus meu pau na boca de Mari e depois a beijei, ela sabe o quanto gosto disso. Seu marido havia acabado de gozar nos seios de Fer. Domi se contorcia sentada sobre a boca de Yohana, o cheiro de sexo e tesão estava no ar. Yohana precisava de ajuda pra gozar e Mari foi ajudar. Se posicionou e começou a masturbar Yohana que gemia enquanto chupava a buceta de Domi. Domi rebolava e eu decidi chupar seu seio, domi era quente e estava entregue, podíamos fazer qualquer coisa com ela. O corno ajudava fer na masturbação quando Domi soltou um longo e alto gemido, ela gozava, que cena. Mari acelerou o ritmo e em segundos Yohana foi quem gozou. Mari era a mais insaciável e foi até o marido, abriu as pernas pediu “mete”, mesmo com pau meia vida o homem mandou ver. Fer gozou e logo Mari gozou também. Estávamos cansados, com fome e realizados. Fomos pra água mais um pouco, nos limpamos e voltamos. Todos pareciam meio sem saber o que dizer após aquilo tudo. Voltamos, nos limpamos, continuamos nus, o clima normalizou, comemos, bebemos, rimos e estávamos todos realmente felizes. A noite foi chegando, o marido da Fer foi busca-la enquanto juntávamos as coisas nos carros pra irmos embora. Já vestidos, em despedida, o marido de Mari provoca “quando será a próxima?”. Olhares e sorrisos deixaram a resposta no ar.
Amigas de trabalho no sitio
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