SORRISO DE "ME-FODE"

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 1195 palavras
Data: 24/11/2025 21:03:21
Assuntos: Heterossexual

Saindo da casa da ex, onde fora levar minha filha, no meu dia de guarda compartilhada, estava eu no meu carro, conferindo as mensagens do celular – os vidros escuros fechados. O retrovisor me mostrou, vindo a poucos metros de distância, para logo passar por mim, duas mulheres – uma senhora idosa, acompanhada por uma novinha morena, cheinha, miniblusa e curtíssimo short jeans, a estamparem roliças coxas. Resolvi aguardar um pouco para vê-las passar pelo carro, e me deliciar com a bunda perfeita da novinha.

Vinham pela calçada, mas ao chegarem à altura do meu carro, se separaram – a senhora avistara uma conhecida do outro lado da rua e foi até ela, trocar uma palavrinha; enquanto isso, a moreninha continuou pela calçada, e, ao chegar ao meu lado, resolveu checar sua gostosura no espelhado do vidro fumê. Arrebitou a raba, a centímetros de meu rosto, ajustou o short, puxando-o para cima, mostrando um pouco mais das nádegas e do rego pelo qual se enfiou a peça.

Senti o pinote da rola. Não me contive. Enquanto ela se admirava, baixei um pouquinho o vidro, o bastante para que me ouvisse o elogio:

– Fique tranquila, está muito gostosa!

Ela, naturalmente, assustou-se (não imaginava ter alguém dentro do veículo, a quem ela oferecia tal espetáculo de sensualidade), mas em segundos recuperou a pose e me dirigiu um silencioso riso tipo “quero-ser-fodida”. Continuou a caminhada, voltando a reunir-se com a idosa, lá na frente. Fiquei sem saber se ela rebolava assim naturalmente ou se estava mesmo me provocando. Acompanhei seu corpo pequeno até onde foi possível.

A rola não queria acordo de se manter quieta, e eu já cogitava uma deliciosa punheta em homenagem à moreninha, logo ao chegar em casa. Voltei ao celular e naveguei por mais alguns minutos. Ao ligar o carro e antes de o por em movimento, eis que diviso a gostosinha voltando da esquina em que sumira, agora não mais acompanhada. Vinha pela mesma calçada na qual passaria novamente ao meu lado.

Não custava nada tentar – o não eu já tinha; seria só confirmar. Desde longe, seus olhos vinham fixos em mim. Baixei completamente o vidro, e quando passou ao meu lado, joguei:

– Quer uma carona?

Ela parou sem supetão – sinal de premeditação – e com aquele mesmo riso de “me-fode”, perguntou:

– Para que lado você vai?

– Para o lado que você for.

– Tá bom!

Deu a volta e entrou, mais pousando que sentando no banco ao meu lado. Deliciosa, de fato. Rosto bonito (não lindo), destacando-se os lábios carnudos, próprios da raça. Seios pontudos, arqueando a blusa fina, amarrada em nó logo abaixo deles. E as coxas que me endoidaram de dentro do carro, mais grossas do que havia visto caminhando. Uma ninfeta.

Dei partida no carro. A cabeça da minha pica em alvoroço, restava à outra cabeça a sensatez, e, antes de qualquer indecente proposta, perguntei-lhe pela idade. Dezoito aninhos no dia anterior.

– Ah, meus parabéns atrasados...

E me aproximei de seu rosto para o beijo de cumprimento. No último segundo, ela virou o rosto e nossos lábios se roçaram... O sorriso de “me-come” voltara com força.

– Então... Para onde a senhorita deseja ir? – perguntei, mais para falar alguma coisa.

– Me surpreenda! – a pestinha respondeu, envolta num sorriso de “sou-tua”.

Toquei de leve sua coxa, para constatar no tato a maciez da visão. Ela remexeu-se, sinuosa, no banco, e esticou o braço em minha direção, tocando minha rola:

– Uau! A rola está duraça! Do jeitinho que eu gosto! – E não tirou mais a mão, acariciando de leve.

No motel mais próximo enveredei pela entrada, quase sem parar, a não ser quando joguei o carro de qualquer jeito dentro da garagem, e a agarrei com ímpeto, tomando sua boca carnuda num beijo esfomeado, a que ela correspondeu com igual frenesi.

Descemos e nos agarramos, pude sentir todo seu corpo grudado ao meu, em novo beijo estupendo. E entramos embrulhados nos braços um do outro. Mal fechamos a porta e nossas roupas voavam de nossos corpos, e pude ver aquela joia linda e plena, de seios apontados (confirmei) e buceta totalmente lisa, realçando os lábios escuros.

Minha tora rígida e pulsante, era acariciada por suas mãos, enquanto mais nos beijávamos. Até que ela deslisou pelo meu peito e se agachou colhendo meu pau naqueles lábios de pura carne, chupando-me como poucas bocas já o fizeram até hoje. Eu gozaria em segundos, se não tomasse uma providência. Levantei-a e a joguei no leito, ela rindo seu riso de “me-arrombe”, caiu de pernas abertas. Avancei sobre seus seios durinhos e lhes dei o trato que mereciam – ela se contorcendo e gemendo.

Ao chegar em sua xoxota, esta minava abundante lubrificação. Comecei beijando os lábios, passando a língua ao redor do furico, enquanto ela se movimentava, serpenteando ansiosa e aflita. Finalmente enterrei minha língua naquele poço de volúpia e a chupei vigorosamente, deliciando-me com a gostosura daquele manjar dos deuses. Ao encontrar a rigidez de seu clitóris, ela urrou feito uma leoa, empinando-se toda para o alto.

Subi então para sua boca, depositando ali o gosto de sua buceta, enquanto minha pica finalmente entrava deslizante na sua buceta em chamas. Quanto depravo! Quantos gritos e gemidos descontrolados! Quantos uivos! Seu corpo de enguia ondulava sob o meu, e de repente encrespou-se e seus olhos quase lhe saltaram das órbitas, quando gozou estrondosamente.

Não lhe dei tempo de minimamente se recuperar. Retirei minha pica e a fiz virar-se de costas, sugando e lubrificando seu cu escuro com minha língua. Finalmente eu iria experimentar aquela raba que me acendera o desejo na rua, há pouco.

Prevendo o que aconteceria, gemeu, ainda arfando:

– Nunca dei o cu, seu fresco!

– Tudo tem uma primeira vez! Mas não se preocupe: relaxe que serei carinhoso.

E de fato fui. Não obstante o tesão violento que me sacudia, enfiei primeiro o dedo, para abrir caminho. Após um ou dois pinotes, ela foi se requebrando, e não reclamou quando o segundo dedo entrou e os dois se abriram lá dentro. Concluí que aquela safada estava mais do que mentindo, se fazendo de cu virgem.

Aprumei minha vara na entrada lambuzada e fui penetrando devagar, respeitando os movimentos de retração, cada vez mais raros, até me instalar completamente dentro do seu cu. O rabo apertadinho, pressionando minha rola, e sua bunda perfeita sob meu corpo me deixaram em brasa ardente. Quando ela mais gemia de prazer que de dor, passei a estocar com firmeza, sentindo minha rola roçar cada prega daquele cu maravilhoso, até que raios elétricos convergiram para meu pau, que explodiu em jatos lancinantes de prazer líquido – os dois gritando feito duas cadelas no cio –, meu mel grosso descendo em borbotões de suas pregas abertas.

Somente então me/nos dei descanso. Tombamos suados e cheirosos – cheiro de foda animal –, um sobre o outro, sentindo o calor intenso de uma entrega fenomenal. E nos comemos mais uma vez, e a fiz gozar de novo enquanto tomávamos banho – ducha morna a nos acariciar o lombo. Sentindo a água resvalando sobre nossos corpos agarrados, e entre beijos, perguntei, sussurrando:

– Menina, como é teu nome?

– Nem eu quero saber o seu. – E se pendurou nos meus lábios em nosso último beijo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ClaudioNewgromont a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários