Sabe aquele casal do 502 que é referência de moral no prédio? O Diego e a Debora. Ele, 29 anos, advogado, estufa o peito no elevador e adora ser chamado de "Doutor". Ele morre de medo de alguém desconfiar que, no fundo, ele não manda em nada. O pesadelo dele é ter fama de corno na rua, de virar piada na boca do Arthur, o vizinho solteiro e malhado do 402. Já a Debora (26 anos, magrinha, morena clara, seios e bunda médiaempinadinha e buceta lisinha), ama ser a "santinha". Ela se alimenta daquele "Bom dia, senhora" respeitoso que o Arthur dá quando segura a porta pra ela. Ela ama ter fama de intocável, de mulher séria. O tesão dela não é só dar o rabo; é ser uma puta de corno no sigilo absoluto, mantendo a pose de rainha lá fora enquanto é tratada como lixo aqui dentro.
A SANTINHA DO BAIRRO E O REI DOS CORNOS (NO SIGILO)
No carro, indo pro bairro Castelo, o ar condicionado estava no máximo, mas o Diego suava frio de tesão e nervosismo. Ele dirigia com uma mão no volante e a outra apertando a coxa da Debora, subindo aquele vestido que ela jamais usaria na reunião de condomínio.
— Imagina se o Arthur te vê assim... — o Diego sussurrou, a voz trêmula. — A vizinha que ele respeita tanto... imagina se ele soubesse que você tá sem calcinha, pingando, indo dar pra estranho.
A Debora mordeu o lábio, os olhos brilhando com o perigo.
— Deus me livre, Diego! Se o Arthur descobre, acabou meu respeito. Eu gosto que ele me olhe com admiração, que ele ache que eu sou difícil.
— Você gosta de enganar eles, né? Gosta de posar de santa lá e ser a minha putinha de corno aqui.
— Eu amo... — ela gemeu. — Eu amo ser puta só pra você ver, escondido de todo mundo. Se alguém lá fora descobre, eu morro.
Quando entraram na Freedom BH, a chave virou. Ali dentro, e só ali dentro, o Diego não tinha medo. Pelo contrário. Ali, ele queria ser o maior corno do lugar. Ele estufou o peito, não de orgulho macho, mas de orgulho de ter a mulher mais vagabunda do recinto.
A CABINE DA VERDADE
O Diego correu pra Cuckold Chair no canto escuro. Ali ele estava seguro. Ninguém do escritório, nenhum vizinho ia ver ele com o pau na mão, babando. Ali ele podia ser quem ele era de verdade.
Dois caras entraram na cabine. Jovens, fortes, com aquela arrogância que o Arthur tem no prédio, mas sem a educação.
— Olha só... essa aqui tem cara daquelas casadas do Castelo que se acham a última bolacha do pacote — o mais alto disse, levantando o queixo da Debora com brutalidade. — Lá fora tu deve ser cheia de "não me toque", né? Mas aqui a gente sabe que tu é só uma marmita.
— Ela é santinha lá fora, parceiro... — o Diego respondeu rouco, já batendo uma punheta frenética, adorando a humilhação. — Lá no prédio ela exige respeito. Mas aqui, no sigilo, ela é toda de vocês.
A Debora obedeceu e ficou de quatro. A bunda branca, que ela protegia com vestidos longos no elevador para manter a fama de séria, estava ali escancarada.
— ENTÃO TOMA, DONA DEBORA!
O tapa estalou na pele. PLAFT!
A Debora gemeu alto. O tesão dela era exatamente esse: saber que lá fora ela era a "Senhora Debora", e aqui ela era só um pedaço de carne sendo marcado.
O MAIOR CORNO DA FREEDOM
O segundo cara, com o pau pulsando, segurou o cabelo dela e puxou pra trás.
— Abre a boca, santinha.
Ele enfiou a rola na garganta dela sem dó. GLUB. GLUB. A Debora revirou os olhos (Ahegao), engasgando, enquanto o Diego assistia tudo de camarote.
O Diego estava se acabando na punheta. O medo de ser corno na rua tinha sumido; ali dentro, ver a esposa sendo usada era o troféu dele. Ele era o Rei dos Cornos daquela cabine.
O cara de trás enfiou seco na buceta dela.
— AAAHHHH! — O grito dela foi abafado pela rola na boca.
— Caralho, a vizinha é apertada! — o cara gritou, metendo fundo. — Tu gosta de enganar os vizinhos, né safada? Gosta de fingir que é santa pro porteiro e vir aqui levar rola dupla no sigilo?
— Isso... humilha ela! — o Diego sussurrava, quase gozando. — Fala que ela é uma falsa! Ela adora ser puta escondida!
A Debora estava sendo destruída. O cabelo impecável estava uma juba, a maquiagem borrada. Ela estava sendo fodida como uma cadela de rua, mas na cabeça dela, a excitação vinha de saber que amanhã, às 8h da manhã, ela estaria impecável dando "bom dia" pro Arthur no elevador, e ele nunca, jamais, imaginaria o que estava acontecendo ali.
O SEGREDO SELADO COM LEITE
— Vou gozar na cara dessa mentirosa! — avisou o da frente.
Ele tirou o pau e começou a bater rápido. O de trás tirou da buceta, deixando o buraco dela aberto, escorrendo porra.
— RECEBE, SANTINHA DO PAU OCO!
O jato de leite veio quente. Cobriu o rosto de "mulher de família" dela. O segundo jato pintou a bunda de branco.
O Diego, vendo a esposa dele — a mulher que ele protegia de fofocas no prédio — coberta de porra de desconhecidos, atingiu o ápice. Ele gemeu baixo e explodiu, gozando na própria mão, tremendo, sentindo o prazer supremo de ser o maior corno da noite, protegido pelas paredes da Freedom.
Quando os caras saíram rindo, a Debora engatinhou até o Diego. O rosto todo sujo, mas com aquele sorriso de quem acabou de cometer o crime perfeito.
— Amor... — ela disse, lambendo os lábios sujos de leite alheio. — Se o Arthur me visse assim, ele ia contar pro prédio todo... eu ia morrer de vergonha.
O Diego puxou ela pra um beijo, sentindo o gosto do sigilo na boca dela.
— Ninguém vai saber, minha santinha. Lá fora eu sou o Doutor e você é a Dama. Mas aqui... aqui você é minha puta e eu sou seu corno. Agora limpa essa boca, que nosso segredo tá salvo.