Tavinho, um surfista de 30 anos, corpo talhado pelas ondas, cabelo queimado de sol e um sorriso que prometia encrenca, cruzava o litoral brasileiro com seu trailer rosa caindo aos pedaços, mas com um letreiro que brilhava: "Barbearia de Pepecas: Depila, Chupa e Finaliza". O que era pra ser só uma barbearia móvel virou lenda. Mulheres de todas as praias, de Itacaré a Jericoacoara, sabiam que o trailer de Tavinho era o lugar onde a depilação virava putaria casca grossa. Garotas chegavam direto das baladas, com a buceta peluda querendo vestir um fio dental enfiado no rabo que mal cobria suas rachas, mas sem tempo ou paciência para se depilar. Umas entravam sozinhas, outras em dupla, e às vezes até três de uma vez, rindo alto, já molhadas só de imaginar o que vinha a seguir. Dentro do trailer, o calor, o cheiro de cera quente, de virilha suada, e o tesão faziam o ar crepitar.
Maresias, a Morena da Balada
Era uma tarde pegajosa em Maresias. O sol castigava, e o trailer de Tavinho, estacionado na sombra de um coqueiro, já atraía olhares. Mariana, 25 anos, morena de pernas grossas e bunda empinada, chegou cambaleando de ressaca depois de uma noite de balada. A saia curta mal cobria a calcinha, e ela ria, meio bêbada, enquanto subia no trailer. "Tá foda, Tavinho, minha xota tá uma floresta, não dá pra botar o biquíni assim," ela disse, já puxando a saia e a calcinha pro chão, se jogando na cadeira retrátil em posição ginecológica.
Tavinho, com a bermuda marcando o pau já meio duro, pegou a espuma e se ajoelhou entre as pernas dela. "Porra, Mari, tá uma selva mesmo," ele riu, passando os dedos pelos pentelhos escuros, roçando de leve o clitóris inchado. Ela deu um suspiro, mordendo o lábio. Ele espalhou a espuma com calma, os dedos deslizando pela buceta, pincelando o grelo com uma pressão que fazia Mariana se contorcer. "Caralho, Tavinho, vai devagar, senão eu gozo antes do serviço," ela gemeu, as mãos apertando os próprios peitos por cima da blusa.
A lâmina veio depois, fria e precisa, raspando os pelos enquanto Tavinho mantinha um dedo firme no capô do clitóris, como se estivesse "segurando" para não atrapalhar. Cada passada da lâmina fazia Mariana gemer mais alto, o corpo tremendo. "Tá gostoso, sua safadinha?" ele perguntou com um olhar sacana. "Foda-se a depilação, me chupa logo, seu puto!" Ela respondeu, empurrando a cabeça dele para baixo. Tavinho não perdeu tempo: caiu de boca, a língua girando no grelo como uma enceradeira, sugando com força enquanto enfiava dois dedos na buceta encharcada. "Porra, que buceta deliciosa," ele grunhiu, socando os dedos até sentir ela apertar. Mariana gritou, "Tô gozando, caralho!" e esguichou, molhando o rosto dele e a cadeira, as pernas bambas enquanto ele lambia tudo.
Mas Tavinho não parou. Ele se levantou, arrancou a bermuda e mostrou o pau duro, grosso, latejando. "Quer essa rola em você, gata?" Ele perguntou, já esfregando a cabeça na entrada da buceta agora lisinha. "Me fode, seu filho da puta, mete esse cacete inteiro dentro de mim!" ela implorou. Ele socou com força, o trailer balançando, enquanto Mariana gritava, as unhas cravando nas costas dele. Ele metia bruto, o som dos corpos batendo ecoando, até esporrar o líquido grosso e quente dentro, enchendo a xoxota dela de esperma. Ela desabou na cadeira, ofegante, com a buceta depilada brilhando de porra, suor e um creme hidratante pós-depilatório. Como brinde lhe entregou uma pílula do dia seguinte e um beijo de língua com gosto de xavasca.
Floripa e as Amigas Safadas
Em Florianópolis, o trailer de Tavinho estacionou perto da Joaquina, onde as ondas e o calor atraíam uma multidão. Clara, 22 anos, loira de seios fartos, e Júlia, 24, morena de bunda redonda, chegaram juntas, rindo e se cutucando. "Tô com vergonha de botar o biquíni, Tavinho, tá um matagal," Clara disse, já tirando o short e mostrando a buceta peludinha. Júlia riu, tirando a calcinha e se deitando ao lado da amiga. "Faz nós duas, mas capricha, hein," ela piscou com as coxas abertas.
Tavinho pegou a espuma mentolada, o cheiro doce enchendo o trailer. Ele começou por Clara, espalhando o produto com os dedos, massageando a buceta dela com uma pressão que fazia o clitóris pulsar. "Porra, que mão gostosa," Clara gemeu, enquanto barbeava a xota, eliminando os pelos e deixando a pele lisa. Ele repetiu o processo em Júlia, que já se contorcia, movimentando a anca. "Tá molhadinha, sua safada," Tavinho provocou, enfiando um dedo nela pra ver o nível do óleo. "Caralho, me fode logo," Júlia pediu, mas ele continuou a depilação, lambendo o grelo de Clara entre uma passada de lâmina e outra, fazendo ela gemer alto.
As duas, já completamente nuas, começaram a se pegar na cadeira, Clara chupando os peitos de Júlia enquanto Tavinho terminava a depilação. Ele jogou o material de trabalho pro lado, puxou as duas pra ficarem de quatro, uma ao lado da outra. "Quero ver essas bucetinhas brilhando e bem abertas," ele disse, esfregando o pau duro na entrada de Clara. Ele meteu com força, o som seco dos corpos batendo, enquanto Clara gritava, "Porra, que pica grossa, ai que gostoso, caralho!" Júlia, ao lado, beijava a amiga e se masturbava, esfregando o clitóris com fúria, até Tavinho mudar pra ela, socando tão forte que ela gozou em segundos, gritando "Caralho, me fode como uma puta!" Ele alternava entre as bucetas, metendo bruto, até gozar em cima do cu de Clara, enquanto Júlia lambia a porra e as pregas, as duas rindo e ofegando, com as xotas lisinhas e latejando.
Búzios, a Orgia das Universitárias
Em Búzios, o trailer de Tavinho virou ponto de peregrinação. Três universitárias, bêbadas de caipirinha, entraram juntas numa noite quente, rindo alto. "Raspa a nossa buceta, mas faz a gente gozar, surfista!" disse Bianca, a loira, enquanto tirava o biquíni e mostrava a buceta precisando de manutenção. As outras, Sofia e Letícia, seguiram, já peladas, se jogando na nas duas cadeiras. "Tô louca pra sentir essa rola que todo mundo fala," Sofia riu, abrindo as pernas.
Tavinho começou a depilação com calma, espalhando a espuma na buceta de Bianca, os dedos deslizando devagar, apertando e massageando o clitóris até ela gemer. "Porra, Tavinho, isso é tortura," ela disse, enquanto ele raspava os pêlos, deixando a xota lisinha. Ele passou para Sofia, lambendo o grelo dela entre as capinadas, enquanto Letícia se masturbava, enfiando o tubo de espuma de barbear na xoxota. "Me chupa também, seu safado!" Letícia implorou, e Tavinho obedeceu, chupando uma enquanto dedava as outras na buceta e no cu, o trailer virando um mar de gemidos, um puteiro sobre rodas.
A coisa escalou rápido. Tavinho colocou as três de joelhos no chão, o pau duro como pedra. Ele começou por Bianca, metendo com força enquanto ela chupava os peitos de Sofia. "Caralho, que pica gostosa, me fode porra!" Bianca gritava. Sofia, ao lado, enfiava os dedos na buceta de Letícia, que lambia o cu de Tavinho, gemendo "Tô louca pra sentar nessa vara!" Ele fodeu as três, alternando cu e buceta, o trailer balançando como se fosse desmoronar. Os gemidos atraíam olhares na praia, com namorados batendo na porta, xingando, mas Tavinho gritava, "Só mulher aqui, sai fora!" Ele gozou na boca de Sofia, que dividiu a porra com as amigas, as três caindo no chão, suadas, com as bucetas lisas e os corpos saciados.
A Lenda do Tavinho
A fama de Tavinho se espalhou como vírus. Garotas iam pras praias onde ele estava de propósito, deixando a buceta por depilar só pra entrar no trailer. Redes sociais ferviam com posts enigmáticos, hashtags como #TrailerDoTesao e #DepilacaoComFogo. Namorados e maridos reclamavam, tentavam impedir, mas as mulheres não ligavam. "É só depilação, amor," elas diziam, saindo do trailer com um sorriso safado, as pernas bambas e a xota lisinha, carregando um segredo que nenhum ciúme podia apagar. O trailer de Tavinho não era só uma barbearia — era um antro de prazer, onde a espuma mentolada e a pica grossa transformavam qualquer tarde na praia num delírio de putaria.
