Turma do Fundão da Classe Descobre que Sua Professora é Atriz Pornô - Capítulo 9: a isca

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1365 palavras
Data: 24/11/2025 10:49:57
Assuntos: Heterossexual, Plano, Sexo

Solange saiu do carro como se o mundo fosse em câmera lenta.

Vestido florido colado na pele, peitos grandes quase pulando pra fora do decote, mamilos duros marcando o tecido fino.

Tirou os óculos escuros, deixou cair no chão.

Quando os dois se encararam, o ar ficou elétrico.

Era ódio puro, amor podre e um tesão doentio que dava pra sentir na pele.

Fernando rosnou:

— Entra, sua puta.

A porta bateu com força atrás deles.

Nós três entramos em seguida, pé ante pé, e nos largamos no sofá de couro rachado da sala.

A porta do quarto ficou entreaberta uns vinte centímetros – luz amarela quente vazando, sombras dançando na parede.

Silêncio absoluto por uns dez segundos.

Depois o primeiro tapa.

Seco. Na cara dela.

Solange soltou um gemido rouco que era metade dor, metade prazer sei lá mais o que.

— Você ainda me odeia, né? — voz dela tremendo.

— Odeio pra caralho — ele respondeu, voz grossa, quase quebrada. — E amo tanto que dói mais ainda.

O vestido caiu no chão com um som molhado de tecido.

A camisa dele voou longe.

Em seguida o beijo – não foi beijo, foi mordida.

Dentes batendo, língua forçando, gemidos abafados.

Ela arranhou as costas dele com força, ele puxou o cabelo loiro dela pra trás, expondo o pescoço e mordeu forte, deixando marca.

A cama rangeu quando ele jogou ela de costas no colchão.

O som da calcinha sendo rasgada foi alto.

Literalmente rasgada.

Ele arrancou o fio dental preto com as duas mãos e jogou no canto.

— Abre essas pernas, vadia — ordenou.

Ela obedeceu na hora, abrindo as coxas grossas até onde dava, buceta depilada já melada brilhando na luz fraca.

Fernando desceu o zíper, tirou o pau pra fora – veias saltadas, cabeça vermelha inchada – e enfiou de uma vez só, sem aviso, sem camisinha, até o talo.

Solange gritou alto, um grito que desta vez era prazer e dor misturados literalmente.

A cama começou a bater na parede como metralhadora:

PAM-PAM-PAM-PAM-PAM-PAM

Ritmo bruto, sem piedade, quadril dele socando com força, saco batendo na bunda dela a cada estocada.

— Me fode, Fernando! Me fode como se fosse me matar! — ela berrava, unhas cravadas nas costas dele, arranhando até sangrar.

— Sua puta viciada... sua vadia traidora... — ele rosnava, metendo mais fundo, mais rápido, o pau entrando e saindo da buceta com barulho molhado, porra e mel misturando, escorrendo pelas coxas dela.

A gente ouvia tudo:

o som obsceno da buceta chupando o pau,

o estalo das bolas batendo,

o barulho da cabeceira rachando na parede,

os gemidos dela cada vez mais altos, roucos, desesperados.

Ele virou ela de bruços, puxou o quadril pra cima, empinou aquela bunda grande e meteu de novo, agora por trás.

Tapa na bunda – estalo alto, carne tremendo, marca vermelha aparecendo.

Outro tapa.

Outro.

Ela gritava de prazer, empinava mais, pedia mais.

— Bota no meu cu, vai! — ela implorou de repente, voz embargada.

Ele cuspiu na mão, passou no pau, apontou no cu dela e empurrou.

Entrou apertado, lento no começo, depois socou fundo.

Solange soltou um urro longo, corpo tremendo, gozando só com a entrada.

— Isso, me arromba... me arromba como antes... — choramingava, lágrimas escorrendo no travesseiro.

A cama virou um campo de batalha.

Ele metendo no cu com força, pau entrando e saindo, bunda dela abrindo e fechando em volta da rola, barulho de carne batendo, gemidos animal dos dois.

— Goza dentro, amor... goza no meu cu... por favor... — ela implorava, voz já quebrada de tanto gritar.

O ritmo ficou insano, a cama rangendo como se fosse desmontar.

Fernando soltou um rugido gutural, longo, de quem tava descarregando três anos de raiva, traição e saudade dentro dela.

Gozo grosso, quente, jatos e mais jatos enchendo o cu dela, escorrendo pelas coxas, pingando no lençol.

Solange gozou junto, corpo convulsionando, buceta esguichando no colchão, gritando o nome dele entre choiros e soluços.

Depois silêncio.

Só o som da respiração pesada, ofegante, e o choro baixo dela.

Passaram-se uns vinte minutos de silêncio absoluto depois daquele gozo animal.

A gente ainda sentado no sofá, o pau meio duro na calça, o corpo inteiro tenso, ouvindo só o som de respiração pesada vindo do quarto.

A porta rangeu devagar.

Fernando saiu primeiro, bermuda jeans desabotoada, pau ainda meio inchado marcando o tecido, peito suado, marcas vermelhas de unha nas costas e no pescoço.

Passou a mão no cabelo bagunçado, nem olhou pra gente, foi direto pra geladeira, pegou outra Brahma, abriu com os dentes e virou metade de uma vez.

Solange saiu logo depois.

Vestido florido de volta no corpo, mas todo amassado, cabelo loiro desgrenhado, batom borrado, olhos vermelhos de choro e gozo.

O cheiro de sexo grudado nela era tão forte que invadiu a sala inteira – porra, suor, buceta, perfume caro misturado.

Ela sentou no sofá ao nosso lado, pernas tremendo, voz rouca de tanto gritar:

— Próxima sexta-feira.

Cezar marcou um encontro.

Ele quer vocês três lá. voce, Zé e Mayer.

E quer que a gente voces come a Marcela na frente do irmão dele. O comprador.

Fez uma pausa, respirou fundo, olhou pro chão.

— Eu ouvi ele falando no telefone. O irmão do Cezar é pior que ele. Muito pior. Ex-coronel, psicopata de verdade. Gosta de ver mulher sendo destruída. Cezar e o tio João vão estar armados, preparados pra qualquer coisa.

Quando ela falou “João”, olhou direto pro Fernando.

Ele apertou a latinha com tanta força que amassou mais ainda, mas não disse nada.

Continuou:

— Vai ter droga pra caralho lá. Pílulas rosa, azuis... e uma nova. Preta.

Cezar ainda não testou em ninguém. É permanente.

Uma pílula só e acabou.

Transforma a mulher de vez. Desejo sexual 24 horas por dia, buceta latejando sem parar, gozo atrás de gozo, sem volta.

Virou puta pro resto da vida. Não tem cura.

Engoliu em seco, voz mais baixa:

— O local ainda não tá definido, mas eu aposto que vai ser na chácara do Cezar no interior. Aquela que fica a duas horas e meia daqui, no meio do nada, estrada de terra, porteira trancada, segurança armada até os dentes. Sem vizinho, sem polícia, sem escapatória.

Fernando finalmente falou, voz grave, olhando pro nada:

— Ele tá querendo fazer um show. Um ritual.

Quer mostrar pro irmão que virou o rei do tráfico de carne e tesão.

Solange assentiu, limpando uma lágrima com o dorso da mão.

— É isso. E se vocês não aparecer... ele mata suas famílias. Uma por uma.

Silêncio pesado caiu na sala.

O ventilador de teto rangia.

O lago lá fora parecia mais escuro.

Saímos do rancho sem trocar mais palavra.

Solange dirigiu o Gol branco em alta velocidade, 120, 130 na estrada de terra, poeira subindo atrás, farol cortando a noite.

Ninguém falou nada. Só o rádio chiando música sertaneja antiga.

Chegamos na cidade já depois das 23h.

Fomos direto pro motelzinho discreto onde o tio do Mayer, Anderson, estava hospedado – quarto 108, fundo do corredor.

Batemos.

Ele abriu de regata preta, corpo suado de treino, olhos atentos.

Contamos tudo.

Cada palavra da Solange.

A pílula preta. A chácara. O irmão psicopata. O show com a Marcela.

Anderson ouviu em silêncio, braços cruzados, veias saltando.

Quando terminamos, ele pegou o celular, discou rápido:

— Júlio? Tá na linha? Escuta isso aqui.

Colocou no viva-voz.

Júlio, do outro lado, voz calma mas afiada:

— Estou ouvindo. Sexta-feira. Chácara. Pílula preta permanente.

Eu consigo reforço. Dois delegados federais me devem favor.

Se a gente entrar lá com mandado, pega todo mundo de uma vez: Cezar, João, o irmão coronel, a droga, as gravações.

Mas tem que ser perfeito. Um erro e morre gente.

Anderson olhou pra gente, olhos frios:

— Eu tenho o plano.

Vou levar microcâmera, microfone, GPS.

Vocês três vão estar lá dentro, como isca.

A gente marca o ponto exato da operação 24 horas antes.

Se der merda, eu quebro tudo na mão antes da polícia chegar.

Desligou o telefone.

— Agora vão pra casa.

Durmam.

Sexta-feira a gente acaba com essa porra de uma vez.

Saímos do motel com o peito apertado, o vento frio da madrugada batendo no rosto.

Eu olhei pro céu.

Lua cheia, grande, branca, quase sangrenta.

Sexta-feira estava chegando.

E a gente ia entrar no inferno de peito aberto.

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Comentários

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Lamento demais pelo meu mano Fernando. Ele ama demais a vagabunda da Solange. E vai acabar perdoando ela.

Vamos ver o que o capítulo 10 (final?) nos aguarda...

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