Daddy - O silencio da manhã seguinte

Da série Daddy
Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 1235 palavras
Data: 24/11/2025 10:36:16
Assuntos: Anal, Gay, Oral, Sexo

Capítulo 6 - O Silêncio da Manhã Seguinte

Entrei no meu quarto tendo a certeza que minha vida nunca mais seria a mesma. Comi o cu do meu primo e gostei — e tenho certeza que ele também. Não sabia como ficaria nossa relação de amizade depois daquilo. Dormi com um pouco de dificuldade quando comecei a pensar em tudo que poderia dar errado a partir do que tínhamos feito.

Pela manhã, vi que toda minha preocupação foi à toa. Luan continuou normalmente, como se nada tivesse acontecido. Até cheguei a me questionar se isso realmente aconteceu, e sim, aconteceu. Mas Luan tem um jeito muito único e natural de encarar a situação.

Mesmo assim, procurei-o para uma conversa antes de sair para o trabalho e ele para a faculdade.

— O que aconteceu? — Ele perguntou, calmamente.

— Cara, você está bem? Eu meio que estou surtado.

— Ah, Jão, relaxa. Você não me abusou, cara. Eu curti. — A naturalidade dele era invejável.

— Então, não está puto comigo?

— Eu ainda não estava convencido.

— Por que eu estaria? Foi ótimo. Verdade que um pouco estranho, nunca pensei que faria algo do tipo, mas contigo eu fico leve e deixo rolar. Não sei explicar, mas você tem algo que me dá muito tesão, primo.

— Caralho, você está me tirando, né? — Pergunto, bravo, quando o vejo sorrir.

— Não, realmente nunca pensei que daria meu cu e que ainda iria gostar, mas é sério, Jão. Somos primos, amigos, e se for de experimentar coisas novas, prefiro que seja com alguém em quem confio. E esse alguém é você. Mas se não curtiu, podemos parar sem problema. Sua amizade para mim é mais importante que isso. — Dessa vez, ele mostrou um semblante sério.

— Eu curti para um caralho, Luan. Não sei o que fazer.

— Então me fode de novo — disse isso, pegando no meu pau.

O simples toque do Luan me deixou de pau duro. Nossa, que tesão! Estávamos no quarto dele. Fui até a porta e tranquei, para que não fôssemos surpreendidos. Como não tínhamos muito tempo, não tiramos a roupa toda. Eu o beijei e depois o coloquei de quatro na cama.

Abaixei sua calça, revelando sua bunda linda e durinha. Luan tinha lubrificante, o que facilitou as coisas para a gente. Lubrifiquei muito meu pau, e quando meti nele, o vi mordendo o travesseiro para não gritar. Nossa, essa visão me deixou insano e soquei meu pau todo nele. Comi ele rapidinho, gozei fora, porque ele não teria tempo para se limpar todo.

Os dias se passaram, e sempre que dava, Luan e eu transávamos. Nossa, era uma delícia meter nele. Nos beijávamos e até já tocava no pau dele também — mas isso não me deixava muito no clima. Isso fez nossa amizade se fortalecer. O Professor agora estava mais feliz que nunca, pois nossos encontros passaram a acontecer em motéis quase sempre. Não tinha tanto tesão na bunda do Professor quanto tinha na de Luan, mas era bom foder a boca e o rabo dele, mesmo assim.

Ainda existiam coisas que eu só conseguia fazer com Luan, como beijar, por exemplo. Eu não tinha vontade de beijar mais nenhum cara além do meu primo. Com ele, me sentia mais solto, mais safado, e isso era bom. Quando estava com o Professor, eu curtia, porém, não era o mesmo desejo. Em relação à minha foda com mulher, também deu uma melhorada. Estava mais putão, até comi o cu de uma ficante também. Outra me disse que eu estava mais ousado, e isso enriqueceu minha fama de bom fodedor.

Estava em casa, estudando para uma prova, e vejo Luan entrando no meu quarto.

— Não bate mais? — Disse, assim que o vi entrar.

— Para você, sempre. É só pedir — ele me respondeu, rindo.

— Não me provoca.

De fato, eu estava mais ousado, e meu próximo passo era fazer o Luan me chupar, o que não tinha acontecido ainda. Mas o cuzinho, que era o mais difícil, eu já tinha. Então, era só uma questão de oportunidade.

E a sorte pareceu sorrir para mim. Luan sentou na minha cama, perto da cadeira onde eu estava sentado. Ele tocou meu pau e meu corpo tremeu.

— Cê quer uma mão amiga? — Perguntou.

— Quando foi que eu disse não?

Luan tirou meu pau e começou a me masturbar. Sua mão era quente e firme. Seus movimentos eram leves e muito gostosos. Como transávamos sempre que tínhamos oportunidade, eu já tinha lubrificante no meu quarto também. Tirei da gaveta e entreguei para ele, que lubrificou bem meu pau. Assim, a sua mão amiga ficou ainda mais deliciosa.

Nos beijamos e não resisti. Tirei minha camisa e deitei em cima dele, entre suas pernas. Foda que Dona Helena estava em casa, então não dava para fazer muita coisa.

Me deitei ao seu lado, e o safado continuou me masturbando, até que eu gozasse na minha barriga. Nos beijamos mais uma vez, e ele enfim me disse o motivo de ter vindo no meu quarto.

— Vai ter o aniversário da minha cidade esse fim de semana — falou, todo animado.

— Cê vai viajar? — Na verdade, a gente vai. Quero que venha comigo. Lá vai ter muita mina gata, principalmente você sendo esse gostoso fodedor, vai comer quem quiser na cidade.

— E a Dona Helena? Não posso deixar ela sozinha — perguntei, mas queria muito ir.

— Já falei com ela sobre isso. E não se preocupe que o irmão dela vem pra cá ficar com ela.

— Então é ficha, pai. — Nos beijamos de novo.

No dia da viagem, fomos para a rodoviária juntos. Avisei ao Professor que passaria o fim de semana fora — era quando costumávamos nos encontrar. Ele ainda me deu o que, segundo ele, era apenas uma ajuda de custo para curtir. Eu nunca conseguiria me acostumar em receber dinheiro dele, mas não recusava.

O interior do Luan não era tão longe, mas o ônibus parava muito, então demorou bastante para chegarmos. Até me passou pela cabeça tentar foder com ele no ônibus, mas achei melhor tentar dormir e tirar essa ideia da cabeça.

A casa dele no interior era grande e bonita. Eles moravam no centro da cidade. Embora a condição da família não fosse de ricos, eles viviam bem com o que tinham. Levei minhas malas para o quarto. Luan tinha duas irmãs, a mais velha já era casada e a mais nova tinha minha idade, e ainda morava com os pais. A irmã casada morava em um sobrado no final da casa. Minhas primas estavam gostosas, mas preferi ficar na minha. Luan poderia não gostar da ideia.

Fiquei no quarto dele. Tomamos um banho — separados — e fomos jantar com a família. Mesa grande e com comida boa, já estava valendo ali. No fim, ajudei a arrumar a mesa e a lavar a louça.

Luan foi ver os amigos e eu preferi não ir. Eu já os conhecia da festa e sabia bem que Carlinhos, que sustentava ele nessa cidade, estaria lá. Não queria ouvir mais uma vez meu primo me empurrando para os sugar daddy dele.

Dormi e acordei com Luan deitando do meu lado. Ele parecia meio alcoolizado. Olhei o relógio, e já era tarde da noite.

— Você bebeu? — Perguntei.

— Só um pouco. Você perdeu — disse ele, todo animado.

— O que eu perdi exatamente?

— Lembra do meu amigo? Pois ele estava no bar e pagou rodadas para todos.

— Não vou ficar com ele, estou logo avisando — Deixei claro.

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