O ar na minha casa parecia espesso, eletrizado por uma tensão que era só minha. Aos 39 anos, eu era um homem comum, mas vivia em constante choque com o desejo que sentia por minha sogra. Ela, aos 49, era uma visão: pequena, com aqueles olhos azuis que pareciam me enxergar por dentro, e uma figura que a idade só tinha refinado.
A oportunidade, ou a tentação, veio de onde eu menos esperava: um favor. Meu sogro, um homem atarefado, me pediu para organizar seu celular. O trabalho era técnico: separar a nuvem de fotos da empresa daquele de uso pessoal.
Foi durante essa separação que meu mundo parou. Três imagens. Três fotos íntimas dela. A respiração me falhou. O desejo que eu havia mantido trancado por anos saltou da minha imaginação para a tela. Ali estava a concretização de cada fantasia: a pele era inconfundível; a buceta que eu tanto desejava ver de perto estava ali. Eu memorizei cada detalhe daquelas fotos, a prova da perfeição que eu ansiava tocar. Terminei o conserto, mas a imagem daquela buceta estava gravada a fogo na minha mente.
O segredo me consumia por dois dias.
A oportunidade de quebrar o silêncio veio com o ruído noturno. Um latido do meu cachorro acordou minha sogra. Morávamos no mesmo terreno, e a comunicação era imediata. Mandei uma mensagem, explicando a situação.
— Desculpe o susto, sogra, foi só meu cachorro.
A conversa se alongou, até que a urgência de confessar o que me perturbava me dominou.
— Eu preciso te contar uma coisa.
Ela perguntou o que havia de errado, e eu forcei as palavras: — Eu estava arrumando o celular do sogro... eu acabei vendo as suas fotos e era alguns nudes.
O silêncio dela foi aterrorizante. Quando ela finalmente respondeu, minimizando a situação.
— Normal, esse tipo de fotos entre casais...
— Eu sei, ele é um cara de sorte, eu mesmo não tenho isso da sua filha.
— Para com isso, menino...
— É sério, nunca tive e vou te falar: é perfeita.
— Ué, é tudo igual, kkk.
— Não é não, a sua é perfeit. Eu me lembro de cada detalhe, não consigo tirar da cabeça...
A conversa mudou de tom, ficando carregada de subentendidos e flertes velados. No dia seguinte, eu não aguentei; mandei mensagem de bom dia e conversamos durante o dia.
À noite, eu mandei uma mensagem e, conversa vai, conversa vem, até que:
— Quero um abraço, sentir seu cheiro. Posso?
Ela aceitou. Fui até a sala da casa dela. Quando a envolvi, o controle que eu mantinha há anos simplesmente evaporou. O cheiro dela, suave e íntimo, foi a ignição. Meu corpo reagiu instintivamente.
Beijei levemente seu pescoço, sentindo sua pele quente. Minha mão desceu da cintura e encontrou aquela bundinha gostosa. Apertei com urgência. Minha sogra soltou um gemido baixo, a voz embargada pelo desejo e pela proibição.
— Não podemos. Você sabe. Eu sou sua sogra — ela sussurrou.
Eu a queria muito, mas tive que me afastar; havia gente na casa. Saí com meu corpo em chamas; meu pau estava com muito tesão.
— Viu isso? É sua culpa — disse, com a voz rouca, apontando para o meu desejo visível.
Ela me olhou, os olhos azuis faiscando luxúria e diversão. Deu-me um tapa suave na região lombar. — Vai embora, garoto! — disse, com um sorriso que prometia o inferno.
A tensão entre nós, iniciada pela confissão sobre as fotos, havia explodido nas mensagens. O tapa que minha sogra me deu na bunda era a permissão silenciosa para o descontrole.
O flerte por texto rapidamente se tornou pornografia compartilhada. O que antes era proibido se tornou uma rotina excitante. Ela me mandou a primeira foto: era a de uma pinta que ela tem do lado daquela linda buceta, me mandou com a mão por cima, e eu mandei a do meu pau para ela conferir também.
Logo ela me mandou uma que eu não havia visto na nuvem: era A FOTO, uma foto de sua linda buceta com um vibrador roxo pressionando próximo à sua entrada e escorrendo aquele mel que dá água na boca só de lembrar.
Outro dia mandou uma imagem de sua lingerie vermelha, insinuando a buceta que a escondia.
Falei que tinha que pôr para o lado.
Ela fez um vídeo de 8 segundos, colocando a calcinha de lado e passando o dedo... Era como um pedido, um ato de me chamar a degustar aquela buceta gostosa.
Isso me fez lembrar do comentário que ela havia feito da foto que tinha enviado para ela.
— Sabe aquela parte do freio? Quero lamber a ponta até você jorrar gozo na minha boca.
A fantasia me devorava. Eu tinha comprado até um vibrador de controle remoto, imaginando controlá-lo dentro da buceta dela, mas ainda não tive a chance de usá-lo.
Em seguida, veio o vídeo de quase três minutos: a Sogra filmando a si mesma, as pernas abertas, o movimento hipnótico do vibrador que eu havia dado de presente, estava lá dentro de sua **buceta** e o melzinho escorrendo, líquido e tentador. Era uma prova irrefutável de que ela estava tão desesperada quanto eu.
A tensão estava no ápice. A consumação ainda era um horizonte distante...
Ela meio que se arrependeu e pediu para esquecermos tudo isso, o que é impossível; eu tenho desejos todos os dias, ela é uma mulher incrível e o amanhã está por vir...
Contínua...