Olá queridos leitores e leitoras, leio os contos há anos, porém só agora tive coragem de escrever. Essa é uma história real.
Meu nome é Ana (fictício), tenho 1.55, 115 de bumbum, peitinhos que cabem na palma da mão, faço o tipo falsa magra, com coxas grossas e cinturinha. Sempre amei correr e me cuidar, até por que pedalar empinadinha sempre foi um jeitinho de eu exibir minha bundona.
A história aconteceu em 2017, tinha um namorado à época, 2 metros, uma rola deliciosa de 18 centímetros, bem grossa. A primeira vez que fomos ao motel jurei que iria ser empalada, gelei, mas rebolei gostoso quando conseguiu entrar.
Em 2017 queríamos apimentar a relação, mas estávamos sem grana, havia tempos que não íamos ao motel, resolvemos ir a uma zona rural da cidade, que já é pequena. No início, queríamos fazer ao ar livre, mas, como sempre tive uma criação rígida e estava começando a descobrir minha sexualidade, aos 21 aninhos, fiquei com receio. Paramos o carro e começamos as preliminares, era um fiesta pequeno, meu namorado mal cabia no carro, mas eu fazia de tudo pra rola dele caber na minha boquinha, babava, engasgava, escorriam lágrimas dos meus olhos. Ele urrava de tesão querendo sair do carro, mas eu não me sentia segura mesmo ele sendo um lutador. Ele foi tirando meus peitinhos pra fora do top branco, acariciando devagarinho por eu ser muitooo sensível, eu tremia, chupava e melava a calcinha de tesão. Depois foi tirando meu shortinho de alfaiataria (sim, eu amo me vestir com alfaiataria e passar a imagem de uma mulher séria e na verdade ser uma putinha), começou a dedilhar minha bucetinha e eu fui a loucura. Estávamos no banco de trás, me levantei como pude e fiquei entre os bancos da frente, com o torso jogado pro painel liberando pra ele me chupar. E como chupava gostoso.
Os vidros do carro já estavam embaçados, tudo cheirava a sexo, ele chupava meu grelhinho enquanto eu gemia e sentia ele dedilhar meu cuzinho.
Ficamos nessa brincadeira quase 30 minutos, até que enlouqueci no meio do tesão e sai do carro pra ficar pelada, usava um salto médio e uma calcinha branquinha bem pequena, socada no cuzinho. Ele só arriou as calças, me enfiou pra dentro do carro de quatro e começou a pincelar aquela rola deliciosa na minha bucetinha.
Nossa, eu gemia, ia a loucura pedindo pra ele me foder logo, já não me importava mais se estávamos ao ar livre, eu gemia, implorava "ME FODE LOGOOOO", ele ria e judiava mais um pouco. Até que estocou tudo de uma vez, tudo ficou preto, me senti zonza, sem fôlego, era muita rola de uma vez só.
Aos poucos fui me recuperando e ele bombando devagarinho, dedilhando meu grelinho por baixo e me segurando pelo pescoço com a outra mão como eu amo.
Logo que me recuperei comecei a rebolar, sentia escorrer minha bucetinha de tanto tesão, gritava naquela rola, enquanto ele me xingava de vadiazinha, putinha. Aaaahhh, como eu amo ser chamada de putinha na hora da foda, me dá um tesão, rebolo muito e não quero mais parar. Assim foi, ele me comendo gostoso, dando tapas na minha bundona arrebitada, eu com a cara no banco e a bunda lá no alto pra ele foder, gemendo sem parar. Vimos um carro meio ao longe, decidimos entrar e fechar a porta, mal ele entrou e eu já sentei de costas pra ele, enquanto ele me segurava pelos cabelos e pela cintura me mandando engolir aquela beba gostosa. Claro, como boa putinha eu assim fiz, rebolei, quiquei, sentia minha bucetinha toda esticada pra dar conta daquela rola gostosa, o carro passou antes de chegar no nosso, aí pegou fogo novamente.
Ele saiu pela outra porta, me coloquei de joelhinhos no chão pra mamar aquela rola, queria que não parasse mais. Aquele frio na barriga, o medo de sermos pegos já tinha ido pelos ares e eu queria que eu alguém me visse daquela forma, pensava nisso e chupava até aquela rola me fazer engasgar.
Ainda estava ajoelhada, toda babada, olhos escorrendo de chupar, ele de olhos fechados na maior parte do tempo, me dando uns tapas na cara que eu ria e pedia mais, quando do nada uma luz forte. Uma viatura com 4 policiais se aproximou de faróis apagados sem que percebessemos e nos pegou ali. Na hora ele tentou tirar a rola da minha boca mas eu segurei e dei uma chupada tão forte que ele gozou ali, na frente dos caras.
Por dentro eu não me cabia em felicidade, ele gozando, os policiais com ar de malícia olhando, até que reconheci um deles, me viu crescer. Ele riu, me comeu com os olhos e nos mandou colocarmos as mãos ao alto. Enquanto revistaram o carro eu estava ali, de perninhas abertas escorrendo fluido e meu namorado tremendo pedindo para me cobrir, ninguém deixou, e eu adorei aquilo.
Passearam as lanternas pelo meu corpo, deixaram ele se vestir mas não a mim, ele chorava e eu só queria mamar mais aqueles caras. Me pediram para dar uma voltinha, logo fiz prontamente, bem devagar, empinei a bunda e abri bem as bandas dizendo "olha só seu polícia, não tem nada de droga aqui, só bucetinha mesmo'. Eles tiram. Me deixaram vestir e nos mandaram embora, fiquei um pouco decepcionada mas isso passou no outro dia. Fui trabalhar normalmente e no meio do turno me aparece um dos policiais do dia anterior, fardado, querendo conversar comigo, mas isso já é outra história. Esse foi meu primeiro relato, espero que tenham gostado e ficado com tesão, aceito dicas de como melhorar para deixar vocês louquinhos assim como fiquei. Uma chupadinha bem gostosa no pau de cada um e nas bucetinhas também.
