Deserto de Nevada, 1987. Aniversário de 21 anos de Hannah Belmont.
O deserto se estendia como uma buceta faminta, vasta e escaldante sob um céu que piscava como um vibrador defeituoso preso no modo turbo. Hannah Belmont, 20 anos, ainda agarrada à sua virgindade como se fosse um tesouro cósmico, parava na beira de uma cerca de arame farpado, cravada de placas desbotadas gritando “ÁREA RESTRITA”. Seu Walkman cuspia “Sweet Child O’ Mine” nos fones enormes, o chiado da fita se misturando a um zumbido alienígena que fazia sua xoxota pulsar de antecipação. Era 14 de julho de 1987, e amanhã ela faria 21. Desde pirralha, assistindo “Contatos Imediatos de Terceiro Grau” na TV dos pais, Hannah fantasiava com uma foda intergaláctica: perder a inocência com um ET esguio, daqueles que pareciam saídos de uma revista pornô interplanetária, com pau monstruoso que prometia orgasmos de outro mundo. E, nos seus sonhos molhados, isso rolaria na noite do seu 21º aniversário, bem no cu da Área 51.
Hannah não era uma vadia comum. Criada em Reno, filha de uma crupiê que apostava em cassinos e um mecânico louco por conspirações que jurava ter visto discos voadores enquanto consertava um Mustang 66 numa estrada deserta. Ela era um furacão de mulher: vestia um cropped com com a estampa do Pac-Man esticada sobre os peitos empinados, jeans de cintura alta rasgados nos joelhos, Reeboks sujos de poeira. Cabelo loiro cacheado, todo laqueado, olhos verdes faiscando tesão e loucura, como se fosse uma versão mais jovem de Farrah Fawcett. Mochila JanSport carregada: livro amassado de “Comunhão” do Strieber, Zippo com alien gravado, Twinkies, Pepsi quente.
Ela tinha pegado carona com um caminhoneiro que tagarelava sobre Ronald Reagan ser o demônio e a largou ali com um “cuidado, garota, esse lugar fode a cabeça de gente”. Sol se pondo, céu roxo como um hematoma de chupão, calor fazendo o horizonte ondular como um pau latejando. Hannah sentia a pele arrepiar, como se o deserto lambesse sua buceta. Ou talvez fosse o ecstasy da rave em Vegas na noite anterior. “Feliz aniversário adiantado, sua puta cósmica,” murmurou, tirando os fones e deixando o silêncio do deserto engolir seu gemido interno.
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A cerca pulsava como uma veia inchada, viva e convidativa. Hannah roçou o metal enferrujado, sentindo uma vibração subir pela perna até o clitóris, fazendo-a morder o lábio. “É hoje, porra,” sussurrou, voz rouca de sede e tesão. Desde os 12, sonhava com essa trepada. Nos sonhos, ela estava pelada, flutuando em luz prateada, enquanto formas altas a fodiam com olhares. Acordava ensopada, xoxota pingando, medo e desejo misturados. Eram profecias, caralho.
Escalou a cerca com graça felina, rasgando o jeans. “Filho da puta,” riu, sentindo o ar fresco roçar sua calcinha úmida. Do outro lado, o ar era denso, elétrico, fazendo seus mamilos endurecerem. Caminhou um quilômetro, guiada por um instinto que fazia sua xoxota latejar. Estrelas brilhantes, algumas dançando como paus celestiais.
Então, viu: um brilho azulado pulsando no horizonte, como um orgasmo iminente. Coração acelerado. “É agora, caralho,” gritou, correndo, poeira voando. O brilho era um domo translúcido, enterrado na areia, veias luminescentes vivas como tentáculos. Sem guardas, só o domo hipnótico.
Parou ofegante, ar vibrando, distorcendo tudo. Tirou a mochila, se despindo devagar. Top voou, revelando peitos firmes; jeans caiu, calcinha encharcada. “Se é pra ser abduzida, que seja nua e pronta pra foder,” riu histericamente com a voz ecoando. Tocou o domo: quente, macio, orgânico. Eletricidade a atravessou, fazendo-a gemer alto, buceta contraindo. O domo abriu como uma flor, luz prateada inundando. Entrou nua, oferecendo-se aos deuses extraterrestres.
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Interior: labirinto de luz e sombra, paredes pulsando no mesmo compasso do seu pulso. Ar doce, metálico, cabeça girando como após um baseado. “Cadê você, ET? Não me faça esperar, que eu tô molhada pra caralho,” gritou, voz debochada, mas a xana latejando.
Figura emergiu: alta, dois metros, pele cinza-prateada como sêmen lunar. Olhos negros enormes, expressivos, divertidos. Sem boca, mas voz na mente: grave, aveludada, sotaque de DJ noturno. — *Zylthar'k, humana. Você veio para o *klyxxar*, o acasalamento estelar? Sua *vyrra* cheira a desejo primordial.*
Hannah riu, cruzando os braços sobre os peitos. “Zylthar'k? Que porra de nome é esse? Quantas virgens você já *klyxxou* nesse puteiro espacial, hein, seu pau de outro mundo?”
A criatura inclinou a cabeça, rindo mentalmente. — *Você é... apimentada. Eu sou Klyth, se nomes terráqueos te excitam. Sonhou com meu *thryll*, não? Meu membro cósmico latejando por sua *vyrra* apertada.*
Um calor subiu, ela corou. “Sonhei com uma foda louca, mas não esperava um locutor de rádio alien. Isso é abdução ou sexo interplanetário?”
Klyth se aproximou, o cheiro era como chuva e sinos, mas tesão puro. A pele formigava, e de repente nudez total, a lingerie evaporada. “Ei, isso foi sem consentimento, seu safado de outro mundo,” exclamou, mas deu passo à frente, olhos nos dele. Buceta pingando.
— *Consentimento? Conceito humano fraco. Mas você quer meu *thryll* te esticando, enchendo sua *vyrra* com sêmen estelar.*
Ela engoliu seco. “Me fode logo, ET. Mostra esse *thryll*.”
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Klyth tocou-a, a pele prateada contra a sua. Mãos invisíveis? Não, tentáculos sutis emergiram, enrolando-se em seus peitos, sugando mamilos como ventosas famintas. “Ah, porra, isso... chupa assim, gostoso, seu alien safado,” gemeu Hannah, arqueando costas. Um tentáculo deslizou pela barriga, roçando o clitóris inchado, fazendo-a tremer. “Sim, aí, caralho, massageia meu botãozinho.”
Klyth a ergueu, flutuando em gravidade zero simulada, pernas abertas. Seu *thryll* se revelou: pau alienígena, longo, grosso, pulsando num azul cintilante, com veias luminescentes e uma cabeça bulbosa que se abria como pétalas, secretando lubrificante pegajoso. “Olha só pra isso... vai me rasgar todinha, hein? Enfia logo o caralho na minha buceta virgem,” provocou, saliva escorrendo.
— *Sua *vyrra* vai engolir meu *thryll*, humana. Vou te foder até as estrelas explodirem sobre você.*
Ele penetrou devagar, cabeça bulbosa forçando os lábios da buceta, o hímen, esticando-o. Hannah gritou de dor e prazer: “Aaaah, porra, devagar, seu pau cósmico! Tá me abrindo ao meio!” Centímetro por centímetro, o *thryll* invadiu o canal vaginal deflorado, veias pulsando contra suas paredes, pétalas internas se expandindo, massageando o ponto G. Fluidos alienígenas misturando com seus sucos, tornando tudo escorregadio, quente, viscoso.
Ela cavalgou a pica azul, quadris girando. “Fode mais fundo, Klyth! Enche essa xoxota cabaço com seu pau de outro mundo! Sinto ele vibrando dentro de mim, caralho!” Tentáculos extras enrolaram em sua bunda, um penetrando o cu apertado, duplamente fodida. “Sim, no cu também. Esse eu já dei pro meu namorado! Me arromba, seu ET filho da puta!” Orgasmos vinham em ondas: buceta contraindo e apertando o *thryll*, esguichando sucos misturados pela vulva avermelhada, mente explodindo com visões galácticas – planetas fodendo, estrelas gozando.
Klyth grunhiu mentalmente: — *Sua *vyrra* é apertada como um buraco negro, sugando meu sêmen! Toma, humana, meu *zylth'cum* te inundando!*
Ele gozou um jorro quente, luminoso, enchendo-a até transbordar buceta afora, escorrendo pelas coxas. Hannah alcançou o êxtase de novo, gritando: “Porra, tô gozando nas estrelas! Me fode mais com esse cacete gostoso, não para!”
Horas de foda: posições cósmicas, ele a virando, lambendo sua xoxota com língua bifurcada, ela chupando o *thryll* pegajoso e piscante, engolindo sêmen que brilhava na garganta como glitter. “Delícia, seu esperma tem gosto de vitamina de banana,” murmurou, entre gargalhadas e gemidos.
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Quando acordou, nua na areia, domo sumido. Corpo dolorido, buceta inchada e dolorida, cu latejando com as pregas laceradas, sêmen seco nas pernas. “Filho da puta cósmico... nem um beijo de despedida?” Riu, trêmula. Mochila ali, roupas dobradas, Walkman derretido com a energia da cópula.
Caminhando de volta, sentia o hímen rompido, buceta ainda pulsando. Um carro passou, ela acenou, sorrindo louca. “Feliz aniversário, sua puta estelar,” disse, enquanto o deserto ecoava orgasmos que ela mal entendia.
