Aulas Particulares 10 :

Um conto erótico de Jorge Luís
Categoria: Heterossexual
Contém 1434 palavras
Data: 03/11/2025 08:00:18

CAPÍTULO 10: O DIA SEGUINTE

O ar na República trovão estava muito pesado, na manhã de Domingo , depois de sobreviver mais um dia às investidas de Madeleine. Ela cruzou comigo no corredor indo ao banheiro, enquanto eu saía. Virou a cara para mim a hora que nossos olhos se encontraram. Durante o dia inteiro, se um chegava em determinado ambiente, o outro saía. Trocamos várias vezes de lugar assim. Os colegas reclamavam do cheiro do vinho na sala, e eu disse que na minha empolgação , eu tropecei e deixei cair. Tentei tirar aquele cheiro umas duas vezes. Até diminuiu. Mas a memória dos fatos estava muito viva.

Por volta das 17:20h, a campainha toca. Eu tava no quarto, revisando a matéria para a prova de segunda-feira. Tocou de novo. E de novo. Ninguém ia atender. Decidi descer para abrir. Quando alcancei o primeiro andar, Madeleine já estava na porta. A voz que vinha de fora foi como um soco no meu estômago. “Como é possível? Como ela chegou aqui ?”

Rosane: Sou a Rosane Freitas. Mãe da Geísa.

Madeleine: Mon… Dieu!

Quando vi sua figura imponente do lado de fora, as pernas pareciam não sentir o chão.

Rosane: Que saudades, Jorge. Não aguentei e vim ver como está meu genro… mas parece que você tá brincando de casinha com essa francesa, não é verdade? Que cena mais doméstica!

Jorge: Dona Rosane, me deixa eu só explicar o que…

Rosane: Não vão me convidar pra entrar? Eu vim direto, sem intervalos, pra cá. Foi uma viagem muito cansativa.

Madeleine: Por favor, entre.

Rosane: Obrigada- disse secamente.- Falta uma semana pra sua namorada vir pra cá , e parece que você arrumou uma boa substituta pra poder passar o tempo. Eu só vim tirar essa historinha a limpo, porque estou a um passo de ligar pra porra da reitoria da sua instituição e relatar algo que os deixarão muito emocionados, não é mocinho?

Madeleine: Minha senhora, me desculpe, mas minha vida não te diz respeito para que você venha me declarar injustamente para quem quer que seja!

Rosane: Tudo que tem a ver com a minha filha me diz respeito, principalmente em se tratando do belo homem que você parece ignorar o fato de que ele é comprometido, mas você não se importa de ser a outra. Não é verdade???

Madeleine recuou. Rosane voltou os olhos para mim e inquiriu, fulminante:

Rosane: E então, Jorge: vocês transaram?

Eu: Não, senhora.

Rosane: E você, “Channel”...

Madeleine: Madeleine, senhora.

Rosane: Ah, pra puta que pariu! Pouco me interessa seu nome! Confirma ou não confirma?

Madeleine: (com um sorriso amarelo) Ele... ele me quer. É isso que você não entende! Quer ver!?

Madeleine veio se esfregar em mim, na frente dela, sabendo de todas as minhas reações, mas eu a empurrei com força, que ela capotou no sofá.

Eu: Não me faça te dar outro chute, como ontem!

Madeleine: (sarcástica) "O sabor do seu pau tá na minha boca, desgraçado! Não contou isso pra ela, seu nojento, deplorável?

Rosane agarra Madeleine pelo braço e aplica um tapa sonoro. Madeleine capota de novo no sofá. Agora, ela sentiu e os olhos lacrimejaram.

Rosane: Se é só o pau, a gente limpa. Mas a honra da minha família, você não vai tocar nunca mais! Se tentar tocar nele de novo, eu acabo com seu intercâmbio! ENTENDEU!?

Madeleine: (esfregando o rosto ardido) A mamãe lutando pela filhinha... tudo bem, sogrinha. Vamos ver até quando seu amante vai aguentar viver comigo, sem que aquele pau se levante!

Rosane: Você não vale o chão que pisa! Vagabunda! Agora, Jorge, temos pendências a serem tratadas. Tem algum lugar nessa casa onde possamos, só nós, terminar essa conversa?

Eu: Vem por aqui. Deixa que eu levo sua bolsa.

Rosane: Obrigada pela gentileza - e foi caminhando atrás de mim sem olhar para trás. Abri-lhe a porta do meu quarto, ela entrou e aguardou eu trancar a porta. Tirou o blazer e jogou na cama, desabotoou a camisa , deixando os seios à mostra. Sentou-se na cama e esperei eu puxar uma cadeira pra ficar face a face com ela.

Rosane: Agora me conta a verdade toda, Jorge. Cada detalhe.

Eu: Ela me chupou durante a ligação com Geísa. Parei antes de... terminar.

Rosane: (sorriso perigoso) Que romântico. E deixou essa... coisa... morando com você.

Eu: O que eu faço, Dona Rosane? Mudo de república?

Rosane: (aproxima-se, voz baixa e sensual) Não. Você vai aguentar. E vai aprender a controlar esse... pau impaciente. E a partir de agora, tudo que acontecer contigo, você conta pra mim. Se você tirar um 10.0, você conta pra mim. Se sair pra fora dessa cidade, você conta pra mim. Se trouxer minha filha pra esse lugar, você conta pra mim, tá entendendo?- sua mão desce e aperta ele através da calça - le é o problema, não é? Sempre foi. Naquele dia no quarto da Geísa... na minha sala... e agora aqui.

Eu (ofegante): Dona Rosane…hannnn!A senhora não devia...

Rosane: Devia não. Mas você me deve. Lembra? E agora sua dívida aumentou.

Ela me beija. não um beijo de paixão, mas de posse. Meu pau cresce em sua mão.

Rosane (sussurrando): Você é meu, Jorge. Desde aquela tarde. E eu cuido do que é meu. Tira essa bermuda, filho da puta. Preciso dessa rola, agora. Foram 6 horas de viagem.

Levantei-me e deixei ela fazer o resto. Tomou meu pau em seus lábios e me conduziu a sensações bem mais acalentadoras. Levantou-se da cama, após alguns minutos, colou seus lábios nos meus e jogou-me na cama, despindo-se lentamente diante de mim.

Eu: E Geísa?

Rosane (ri baixo): Geísa é minha filha. E você... você é meu segredo sujo. Mas agora, não pensa nisso. Quero matar essa saudade que tô do seu corpo. De você.

Seu corpo contra o meu na minha cama, sua boca passeando pelo meu corpo até chegar à minha masculinidade, engole-o todo, engasgando logo em seguida, tentando abarcá-lo em sua garganta. Tira meu membro de sua boca, deixando-o totalmente coberto de saliva.

Rosane: Filho da puta, que delícia! Agora eu vou montar em você e arrancar-lhe até a última gota de porra dessa rola!

Montou em cima de mim e cavalgou lenta e compassadamente, alternando com momentos de galope frenético. Inclinou-se o suficiente para seus seios serem sugados por meus lábios famintos.

Rosane: Que saudade que tava dessa boca quente! Haaaaaaannnnn, fode com força, fode!

Agarrei-a pelas ancas e castiguei sua buceta com estocadas fortes. Uniu seus lábios aos meus de novo. Seus gemidos foram aumentando, sua respiração ficando descompassada. “ Não p… haaaaaaaaan! Caralho! Eu tô…”

Eu: Isso, goza pra mim, sua vagabunda!

Sua fragrância, misturada ao cheiro do seu prazer, impregnaram o quarto. Ficou uns minutos, relaxada sobre meu corpo. Aí, se levantou . Deu-me um sorriso gostoso e finalmente disse:

Rosane: Como sempre , incrível!

Eu: Você que é, Rosane!

Rosane: Dona… sua dona, até minha filha casar contigo. Tenho que proteger meu investimento mais caro, não vou perder pra qualquer vagabunda de quinta. Eu vou resolver algumas coisas aqui em São Paulo, amanhã eu vou embora. Vê se segura essa piroca dentro da calça. Eu vou dar um jeito nessa garota. Ela não vai desistir tão fácil de você.

Eu: O que é que você vai fazer!?

Rosane: Isso é briga de cachorro grande. Eu tenho meus contatos. Meu marido não é nenhum idiota. Eles sabem de tudo, Jorge, tudo que você faz lá dentro. Mas o imprevisto foi a falta de vaga pra você onde deveria. Tudo bem. Mas se segura. Uma semana, Jorge. Até Geísa chegar. E se essa francesa ousar respirar perto de você... eu respirarei mais perto ainda.

Eu: Você me dá medo, sabia!?

Rosane: De você só quero lealdade. E você terá tudo a ganhar. Agora eu preciso ir. Você tem prova na segunda, né!?

Eu: Tenho.

Rosane: Tá mais relaxado, agora!?

Eu: Ô, se tô!

Rosane: Fica assim, até ela chegar. Tá!?

Trocamos o que deveria ser um último beijo, mas na hora dela se levantar, peguei-a pela cintura, e ela caiu sentada sobre meu membro.

Rosane: Hahahahahaha, eu preciso ir garoto… me solta… me sol…taaaa!

Eu: Não, sem antes me dar o que eu quero!

Rosane: Vai me deixar toda ardida, safado! Rafael acabou comigo!

Eu: Se vira…

Rosane: Mas o seu é muito…AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!

Eu: prometo que farei… com carinho!

Rosane: Calma! Deixa eu colocar alguma coisa pra poder… quer saber, esquece! Haaaann, haaaaaan!

E assim, fodemos até quase 19h. Quando foi 19:10h, finalmente tive um pouco de sossêgo.

Mas a segunda-feira seria de arrepiar.

Continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Luke Black a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários