Minha Febre Favorita

Um conto erótico de Lore <3
Categoria: Lésbicas
Contém 2961 palavras
Data: 03/11/2025 06:05:37
Assuntos: Lésbicas

Estava acontecendo um burburinho de volta às aulas nas escolas particulares de Salvador. Eu via Júlia o tempo todo se opondo à ideia em reuniões e também em conversas no trabalho, onde todos achavam uma decisão precoce.

Juh e eu, obviamente, conversamos sobre isso e decidimos que, se acontecesse, Milena e Kaique não retornariam ainda, pois achávamos perigoso. Caso o colégio continuasse oferecendo as aulas online, eles seguiriam dessa maneira, se não fosse possível, eles voltariam apenas quando a situação estivesse mais estabilizada.

Eu estava indo para o Teste de Aptidão Física quando mandaram uma mensagem para minha gatinha, informando que os profissionais da educação de 24 anos já estavam sendo vacinados.

— Te levo agora, com certeza dá tempo — falei, verificando o horário.

— Acredito que não dá... — ela tentou.

— Vai ser bem rapidinho, amor, e você pode ficar me mandando boas energias mais de pertinho, do carro, enquanto eu corro dois dos meus cinco quilômetros do dia — disse-lhe, enchendo-a de beijinhos e a convenci.

Já no carro, ela estava bem tensa.

— Boas energias... Você nem acredita, eu caí em uma cilada... — Juh falou, de uma maneira engraçada.

— Te deixar em casa torcendo para as doses acabarem, não ia — brinquei de volta.

— Você não está nervosa com o teste? — minha gatinha quis saber.

— Não, pelo contrário, acho que vou curtir pra caramba fazer um pouco mais de atividade física — respondi, e ela negou com a cabeça, um pouco impaciente.

— Você não é normal, amor — ela disse, rindo.

Não foi proposital, mas eu amei conseguir tirar umas risadinhas dela naquele momento, porque sabia que Juh não estava tão confortável.

Como ainda era cedo, não pegamos fila. O que retardou mesmo foi o nervosismo do meu amor e o lugar que resolvemos ir. Fui no ponto mais próximo e, digamos que, o pessoal não estava com muita paciência.

Eu entendo que era um momento caótico, em que todo mundo tinha o que fazer, mas não concordo com o tipo de tratamento que minha gatinha recebeu. Sei que aquele período era de sobrecarga extrema, com equipes reduzidas, longos plantões e uma pressão constante. Ainda assim, o exercício em qualquer área da saúde exige mais do que técnica: exige humanidade. O atendimento precisa ser ético, empático e respeitoso, independentemente das circunstâncias.

O paciente pode até esquecer o diagnóstico, mas dificilmente esquece a forma como foi tratado!

A falta de sensibilidade, mesmo em gestos simples, pode gerar ansiedade, medo e traumas. Cuidar é mais do que seguir um protocolo, é compreender que há alguém vulnerável dependendo da boa execução do seu trabalho.

A gente nem ia sair do carro, eu passei os documentos dela, mas Juh resolveu descer e sentou no meu colo.

— Mô, eu estou com medo — ela cochichou bem baixinho, encostando na curva do meu pescoço.

— Eu sei, minha gatinha... Mas vai ser bem rapidinho, nem vai doer, você vai ver — falei, e beijei o ombro dela.

Chegou uma técnica de enfermagem; aparentemente tinha uns cinquenta anos e acredito que ela não estava em um bom dia.

Juh a chamou pelo nome em seu jaleco e avisou que tinha um pouco de medo de agulhas e que foi pega de surpresa com a notícia da vacina, então ia respirar um pouquinho, também pediu que ela avisasse quando fosse aplicar.

A senhora revirou algumas vezes os olhos nesse curto diálogo e eu dei a ideia de a gente procurar outro lugar. Júlia não estava prestando muita atenção no que estava rolando e não quis, então, em algum momento, sem que a gente esperasse, eu só senti Juh soltar um gritinho abafado e depois ela soltando completamente o peso do corpo.

— Pronto, acabou a frescura — falou ao sair.

Outros técnicos se aproximaram preocupados e me ajudaram a despertá-la, trouxeram água e pediram mil desculpas pelo ocorrido. Eles, em momento nenhum, passaram pano ou tentaram justificar, mas explicaram que estavam trabalhando há mais de 48h e talvez esse fosse o motivo do mau humor da colega.

Eu estava com muita raiva e adoraria dizer umas boas verdades para aquela coitada, porém acabei relevando. Minha prioridade naquele momento era ver minha gatinha bem e depois focar no teste.

Agradeci a atenção da equipe e uma das técnicas deu um pirulito daqueles de coração para Juh. Foi algo que nos fez rir um pouco no caminho.

Cheguei um pouco cedo demais, então fiquei dando um denguinho para minha muié. O teste seria em um hospital que fica em um bairro onde eu já morei. Eu sabia que por perto não havia nenhum lugar para se distrair, então ficamos no estacionamento mesmo.

— Você não quer um colinho? — perguntei, me esticando para um cheirinho.

— Hunrum... — Juh respondeu, manhosa.

Então eu a agarrei e ela veio. A gente conversou sobre o ocorrido e ela disse que não tomaria a segunda dose lá, e eu brinquei que faria o test drive para ela em todos os pontos possíveis.

Chegou uma mensagem de Sabrine para Júlia. Como ficou combinado, ela entrou no grupo de Inseminação Caseira e as mulheres responsáveis passaram um PDF com os possíveis doadores.

Inicialmente entramos em discordância, porque eu achava que deveria ser um homem parecido com Juh e ela o oposto. Então nossa amiga disse que analisaria as duas opções e nos enviaria, e foi essa a mensagem enviada naquele momento.

Um PDF com a ficha de cinco candidatos: dois no mesmo tom de pele que eu, um deles tinha o cabelo preto ondulado até as orelhas e o outro era careca. Os três restantes eram brancos, com cabelo preto, e apenas um era barbudo.

Todos pareciam atléticos e saudáveis, o que foi confirmado na ficha que fomos lendo.

— Esse é muito nerd, não? — zoei um.

— E esse aqui que o hobby é ser stalker? Meu Deus, e ele nem teve vergonha de falar aqui... — Juh comentou.

— O restante é bem aceitável, pena que nenhum tem esses olhinhos... — falei, tocando seu rosto de maneira carinhosa.

— Você quer muito que pareça comigo, não é? — Júlia perguntou, rindo.

— Por mim seriam sua cópia, gatinha — falei.

— Então temos essas duas opções: se puxar para o lado deles, não fica tão diferente fisicamente — Juh disse.

— Esse aqui até o cabelo é parecido — comentei.

— Então esse? O número dele está aqui — ela me informou.

— Quando a gente chegar em casa, entramos em contato — sugeri, e ela abriu um sorrisão.

— Ai, está mesmo acontecendo! — Juh vibrou, e nesse momento seus olhinhos esticaram.

— Oi, Deus, faz essa criança vir igual a essa muié, por favor — pedi aos céus, a enchendo de beijos.

Ficamos ali até dar um horário que eu pudesse entrar. Falei que ela poderia dar umas voltinhas e que, em mais ou menos duas horas, eu estaria de volta.

— É rápido assim? — Juh perguntou.

— Eu vou amassar — brinquei.

Foi bem tranquilo, nada fora do comum. Assim que entrei, tive uma ideia. O teste ocorreu em um hospital, o meu consultório e dos psicólogos poderiam ser ali. O prédio é do exército, é em um bairro na Cidade Baixa, onde todos os que seriam atendidos moravam, portanto mais acessível. Quanto mais eu pudesse facilitar, melhor.

Troquei de roupa, conversei bastante para saber a especialidade de cada médico e percebi que havia apenas mais um psiquiatra. Procurei saber melhor e me disseram que haviam quatro psicológicos em outro grupo.

Foram informações que me preocuparam um pouco, seria uma alta demanda, mas eu ainda tinha esperança de poder contar com os profissionais que já seguiam carreira.

O general pareceu preocupado com a situação e disposto a fazer de tudo para que desse certo. Ele é um homem ocupado e com certeza não seria quem trataria os assuntos comigo, me restava somente torcer para o responsável ser tão prestativo quanto o meu amigo.

Eu fui a primeira a sair, cheguei no estacionamento e Juh estava sentada na lanchonete, um pouco cabisbaixa e jogando no meu celular.

— Voltei — falei, dando um beijinho nela, sem encostar muito porque estava suada.

— Essa roupa é muito feia — ela disse, rindo de mim.

— Quando eu estiver fardada, fique querendo me agarrar — brinquei, e as mãos dela vieram parar na minha boca.

Comecei a rir do desespero dela e sentei ao seu lado.

— Deu certo? — ela questionou.

— Para mim, sim... Amanhã vão analisar se minha cabecinha funciona — brinquei, e ela riu, mas de um jeitinho contido.

Comecei a achar que tinha ocorrido algo ou que Juh não estivesse se sentindo bem.

— Aconteceu algo? Você está tristinha? — questionei.

— Acho que estou tendo algum efeito colateral, vamos embora? — Juh pediu, e eu atendi.

Toquei em sua testa e ela parecia estar febril, então fomos direto para casa. Tomamos um banho e Milena e Kaique se juntaram para um cochilo. Nós três acordamos mais ou menos uma hora depois e descemos para a sala.

Ficamos conversando e, não sei como, entramos no assunto do(a) irmãozinho(a), enquanto eu preparava o almoço.

— Mãe, a senhora vai seguir a ordem alfabética? — Mih questionou.

— Huuuum, a mamãe e eu ainda não conversamos sobre nomes, acho bom a gente começar já que é um tópico que não concordamos muito bem — falei, pensativa.

— E quando ele nasce? — Kaká perguntou.

— Não sei quando, mas acredito que logo vocês verão a mamãe com uma barriguinha. Rezem para essa situação viral dar uma amenizada — disse-lhes.

Eu estava me divertindo falando sobre o assunto e feliz por eles estarem tão empolgados quanto eu.

— Vocês acham que vão sentir ciúme? — questionei.

— Não! Não vejo a hora de ter um bebezinho aqui em casa — Mih ia dizendo — Além de Kaká, é claro — ela completou, rindo do irmão que revirou os olhos.

— Eu não vou ter ciúme... Acho que não... — meu filho disse.

Eu ri. Acredito que eles acharam que eu encontrei graça na brincadeira, mas na verdade foi porque creio que Kaká sentiria um pouquinho de ciúme sim. Ele é mais dengoso e chicletinho, então, para mim, ele ia estranhar um pouquinho inicialmente, em algum momento.

Almoçamos, eles foram fazer as atividades e eu subi com o almoço de Júlia. Antes de acordá-la, recebi uma ligação que solicitava minha presença na filial, então a programação de passar o dia com a minha gatinha seria adiada.

— Eu trouxe uma comidinha para você, meu amô — falei no ouvido dela, enchendo seu pescoço de beijo.

— Parece que um caminhão passou por cima de mim — Juh disse, cruzando os braços na minha nuca.

— Queria ficar contigo, mas me chamaram lá no hospital, vou ter que dar um pulo — disse-lhe, sentindo seu cheirinho.

— Hoje? Hoje é folga... — Juh falou, me apertando mais um pouco.

— Não devo demorar, porque eu tenho que cuidar da minha gatinha — disse e logo após, a beijei.

Deixei os enfermeiros oficiais de plantão ao lado da mamãe e fui para a filial. Passei o restante da tarde em reunião e preferi adiantar algumas assinaturas à noite para não precisar ir lá no outro dia. Tomei um banho e, quando retornei para casa, ao passar pela janela, vi meus três amores assistindo a um filme no sofá.

Fiquei um tempo ali os observando e pensando: "Puta que pariu, eu ganhei na loteria..."

Tudo ia bem profissionalmente, tanto para mim, quanto para ela. Eu estava trabalhando com alguém que nunca ousei sonhar; Juh é coordenadora em um ótimo colégio e estava em um projeto incrível com Rafael. Agora nós tínhamos que cuidar de uma espécie de programa juntas e, com ela ao meu lado, eu tinha certeza que conseguiria tudo.

Entrei pela porta e me joguei em cima deles.

— Que saudade das minhas almofadas preferidas — brinquei, enquanto Kaique e Milena fingiam sofrimento.

— A gente também estava — Juh respondeu com um sorrisinho.

— Se sente melhor? — perguntei, fitando fixamente os seus olhos.

— Sim, eles cuidaram muito bem de mim — minha gatinha respondeu.

— Eu amo vocês — falei, e acho que peguei todos desprevenidos porque um silêncio se instaurou.

Não é algo raro de se ouvir na nossa casa, porém estávamos em um papo comum e, do nada, eu soltei; então resolvi explicar.

— Amo a maneira que a gente vive, o nosso jeito de cuidar um do outro, de entender as ocorrências do dia a dia, a rotina puxada. Amo chegar e encontrar vocês quietinhos, entretidos em um filme ou agitados brincando de guerra de travesseiros. Amo o respeito que há, nos limites não ultrapassados... Amo ver vocês crescendo e se tornando adolescentes legais, amo saber que nossa família está crescendo e se expandindo em amor, amo amar minha gatinha com todo meu coração — e é melhor eu calar a boca antes que o filme acabe. Qual é mesmo? — finalizei, perguntando.

Milena pegou o controle e desligou a televisão imediatamente.

— Eu também te amo, mãe, e tudo que a senhora disse é verdade, dá para sentir seu amor em todas as suas atitudes com a gente. Obrigada por se esforçar tanto e por sempre fazer a gente rir, mesmo quando não queremos — minha filha disse.

— Eu não sei falar bonito assim, mas também amo muito vocês... Muitos dos meus amigos ficam falando mal dos pais, eu não quero dizer quem está certo ou errado, porém me considero sortudo por ter vocês. A gente não vive o tempo inteiro sem se desentender, mas conseguimos resolver da melhor maneira e somos amigos de verdade... Nem todos conseguem isso... — meu filho falou.

Olhei para Juh e ela estava segurando o choro.

— Vocês dois falam muito bem, olha como a mamãe tá — comentei e eles imediatamente olharam para ela.

— Eu amo vocês! — foi a única coisa que Júlia conseguiu dizer e depois deixou as lágrimas escaparem.

Ainda ficamos um tempinho ali, mas Brad começou a choramingar por mais ração. Acho que ele queria mesmo era me tirar do lugar mais confortável do mundo e conseguiu porque fui atender o pedido do patrão.

Quando retornei, Kaique e Milena já se preparavam para dormir e eu permaneci com minha muié ali por mais algum tempo.

— Sabrine deu a ideia dela entrar em contato com o doador para tirar nossas dúvidas, o que acha? — a gatinha me perguntou.

— Acho ótimo, quanto menos contato e mais informações, melhor — falei.

Juh passou a perna por cima de mim e sentou no meu colo, tirando meu fôlego com beijão. Os dedos dela seguravam o meu queixo com firmeza e delicadeza ao mesmo tempo. Minhas mãos desceram lentamente das suas costas até sua bunda, que eu apertei com gosto.

— Bora subir — pedi, cheirando seu pescoço e, em seguida, já levantei com ela.

— Era só um beijo — Júlia riu, apertando as pernas na minha cintura.

A coloquei na cama e, entre um beijo e outro, rapidamente nossas roupas desapareceram. Eu já me preparava para descer pelo caminho da perfeição até sua pepeca, mas minha gatinha sentou sobre mim e se posicionou para um meia nove.

Ao mesmo tempo que os meus lábios a tocaram, os dela seguiam o mesmo movimento e o mesmo ritmo. Fomos intensificando aos poucos, curtindo aquele momento, até que ela começou a inserir dois de seus dedos em mim. Enquanto eu sentia sua língua em meu clitóris, seus dedos me tocavam com urgência onde eu necessitava. Perdi o controle, deixando que meus gemidos escapassem dentro dela até que meu corpo inteiro estremeceu. Juh não parava, pelo contrário, aumentava a intensidade, se deliciando com o meu delírio. Gozei gostoso com suas carícias e, de imediato, já dei continuidade ao oral que eu havia começado nela, mudei a posição, ficando completamente por cima. Aproveitei para também massagear seus seios, ouvindo seus fortes suspiros e suas mãos forçando minha cabeça contra sua intimidade.

— Continua, por favor!!! — ela suplicou.

Eu não tinha a intenção de parar.

Inseri minha língua e a senti espremida, ao mesmo tempo que eu era totalmente esmagada por suas coxas que momentaneamente tentavam se fechar.

Um gemido rouco e delicioso saiu do fundo da sua alma e logo seu corpo relaxou, deixando-me livre para beijar aquele corpinho.

Fui engatinhando sentindo cada centímetro em meus lábios, percorrendo-a com minha língua e arrepiando sua pele com algumas mordidas. Tomei seus peitos e fiquei me divertindo com eles, intercalando para que não ficassem com ciúmes. Fiquei assim por um bom tempo, até que senti minha gatinha me puxar para um beijo.

Chupei sua língua e encaixei o beijo. Juh foi controlando até certo ponto, pois logo já estávamos quase nos devorando. Fiquei provocando, passando uma das mãos na parte interna de sua coxa, aguardando que ela conseguisse transformar seus gemidos em um pedido compreensível.

— Por... favor... — ouvi, entre suspiros.

— O que você quer? — perguntei, mas não a deixei responder, tomando novamente seus lábios.

— Vai... — Júlia tentou, enquanto eu chupava seu pescoço.

— Para onde? — questionei, rindo maliciosamente.

— Me fode, vai, amor... — finalmente ela disse.

Com facilidade, fui preenchendo-a e deslizando para dentro dela. Minha mulher estava quente e novamente completamente molhada; ela tentava me abraçar durante o beijo, mas foi ficando impossível devido à vontade que eu estava. Aumentei significativamente a velocidade, e seus gemidos e palavras desconexas começaram a ficar cada vez mais frequentes.

— Você é muito gostosa, gatinha — disse-lhe e mordi sua mandíbula.

— Você... me deixa... louca... — Júlia gemeu.

Toquei seu clitóris com meu polegar e, segundos depois, ela explodiu, deixando seu melzinho escorrer nos meus dedos. Os levei até seus lábios e dei um último beijo, antes de adormecermos profundidade.

No outro dia, despertamos bem cedo e fomos direto para o banho. A gente estava com o riso meio frouxo e eu brinquei:

— Ontem eu preocupada com febre, e era só fogo pra me dar gostosinho.

Juh riu, vindo me dar um tapinha, e eu a agarrei para um beijinho.

— Você é o meu remédio — ela disse, convencida.

— Huuuum, acho que está na hora da sua próxima dose — continuei brincando.

Foi um banho bem carinhoso e demorado; contudo, não passou disso, acredito que pelo cansaço, porque logo depois caímos na cama novamente e capotamos.

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Foto de perfil de Lore Lore Contos: 144Seguidores: 45Seguindo: 4Mensagem Bem-vindos(as) ao meu cantinho especial, onde compartilho minha história de amor real e intensa! ❤️‍🔥 (sou casada e completamente apaixonada por uma mulher ciumenta, mantenha distância ✋🏽💍)

Comentários

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Amo amar vocês! ❤️

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E nós amamos te amar! ❤️❤️❤️❤️❤️

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