Continuação:
Enquanto descansavamos olhei ao nosso redor varias vezes para evitar qualquer susto.
Na última vez notei um vulto do outro lado do campinho avisei Lê que alguém estava nos observando o tempo todo, devagar ela virou pra ver e notou que a pessoa se aproximou ela então começou a balançar o corpo então notamos uma maior aproximação porém sempre tentando não ser vista se escondendo atrás de moitas de capim que beiravam o Campo como não estavamos longe da casa de Lê ela perguntou se eu estava com a arma na mochila, respondi que estava então disse que não me preocupasse pois reconheceu aquele vulto, falando se tratar da vizinha de sua casa.
De certeza tinha visto quando entramos no campo e veio ver tudo de perto pra fofocar pra sua mãe no outro dia.
Lê já estava descansada então perguntei a ela sobre aquilo que tinha me prometido, ela sorrindo respondeu que só tava esperando o momento que eu ia pedir, pois era a primeira coisa que os homens elogiavam quando viam ela andando.
Como era a primeira vez, pediu que eu fosse bem cuidadoso com ela pois as amigas sempre falavam que douma mais que perder a virgindade.
Mas que por saber que sua vizinha fofoqueira nos observava desde o início àquilo tinha dado tesão a ela.
Nos achamos do lado do banquinho, na posição de sapinho, e ela segurou no banco enquanto eu por trás, meti um pouco na buceta ainda melada e movi lentamente até ela se lubrificar bastante então retirei a rola pedi pra ela ficar de pé enquanto eu chupava seu cuzinho pra lubrificação melhorar, depois de um tempinho ela se agachou, novamente meti na buceta e depois fui metendo bem devagar no cuzinho dela, ela começou com uma aí bem baixinho a cada vez que a cabeça da minha rola forçava pra entrar, após varia tentativas ela queria desistir pedi que aguentasse mais um pouquinho e reforcei que sua vizinha assistia a tudo, isso fez ela mandar eu ir metendo sem parar pois o entrar e sai estava doendo muito.
Com os braços travei seu ombro e fui metendo, minha rola doía mas era aquilo que eu queria então prossegui e a cada centímetro seu aí ficava mais rouco, mais preso e isso me dava muito tesão quando finalmente a cabeça do meu pau invadiu aquele cuzinho apertado, Lê deu um urro mais forte
Paramos um segundo e comecei novamente e da mesma forma a cada centímetro que entrava ela pedia pra parar pois doía muito e eu continuava metendo.
Tentando escapar ela ia gemendo e se erguendo enquanto eu acompanhava até que ela ficou totalmente de pé, vendo que não escaparia ela segurou no banco e um último esforço me fez meter o restante de uma vez. Ficando imóvel pra ela se acostumar, ela já chorava, pedindo pra acabar logo, virei seu rosto pra trás e ao mesmo tempo que mostrava a vizinha olhando eu beijava forte a boca de Lê.
Após um tempo só no beijo ela começou a mexer a bunda, aquela sensação parece que duplicou meu pau pois o bicho pareceu ficar quente e a cada remexida da bunda Sintia que ela já não reclamava muito deixei ela conduzir tudo até que ela começou a falar alto coisas do tipo e isso que tu quer ver, ele tá comendo meu cu, é isso que tu gosta então olha e isso a fazia mesmo falando que estava doendo movimentasse mais forte a bunda.
Então comecei a bombar devagarinho e fui almentando até que as batidas de nossos corpos começaram a fazer barulhos, então comecei a socar forte e compassado tirando dela gemidos roucos e por um longo tempo continuamos nesse embalo até que senti meu gozo vindo, lasquei o dedo na buceta dela e comecei um masturbação ao mesmo tempo que socava violento naquela bunda maravilhosa e em pouco tempo Lê gritava forte que estava gozando pelo cu e começou novamente aquele tremor nas pernas e no corpo caindo sobre o banco enquanto eu socava forte até que finalmente sinto a cabeça do pau esquentar e dar jatos de esperma no fundo, bem no fundo daquele rabo gostoso e enquanto eu fiquei imóvel travado pela cintura de Lê, ela a tremia toda, e assim ficamos até nossos corpos relacharem.
E a mulher continuava lá agachada observando tudo. Depois de descansar Lê por birra, me chamou pra passar nu perto onde a mulher pensava estar escondida. Ao chegar bem perto a mulher se levanta e ante de ir rumo a sua casa, fala a lê: aí bicha agora botei fé em você parece que te julguei mau, tu era cabaço e guentou a rola desse homem na buceta e na bunda, tem mais coragem que eu, se preocupa não ninguém vai ficar sabendo disso além de nós.
Então Lê falou pra mulher: agora sim pode me chamar de puta, mas tu sabe que sou puta de um homem só, batendo no meu peito continua: desse macho aqui, Óóó!!
Enquanto a mulher ia em direção a sua casa eu e Lê nus íamos em direção a casa da mãe de Lê, entramos no quintal tomamos banho ela vestiu seu vestido e eu minha roupa e no portão nos despedimos em beijos e assim foi a segunda vez que tive Lê.
Era alta madrugada quando encontrei uma lanchonete de nome corujão sentei e pedi uma vitamina bem reforçada o atendente sorrindo serviu e disse: sei como é isso, é bom mas deixa a gente fraco.
E ele nem imaginava que eu ainda andaria mais de cinco quilômetros a pé.