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Júlio acordava por volta das 06:30h, e a Margá continuava dormindo até o horário da sua caminhada às nove. Júlio levantou assobiando um samba como sempre, os meninos já estavam de saída para não perder os primeiros horários. O cheiro do café veio lhe lembrar que estavam com visita em casa.
- Oi tio, - Lailinha disse por trás da caneca - café? Acabei de passar.
Júlio coçou o peito e o pau por cima da short lembrando da noite anterior. A diferença de altura fazia com que sua sobrinha tivesse que olhar um pouco mais para cima esticando o pescoço. A visão da cabeça do seu pau dentro daquela garganta deu comichão no mecânico, vontade de forçá-la para baixo e meter o pau na sua goela mais uma vez!
- Madrugou hein? - ele comentou vendo a empregada chegar.
A senhora que fazia alguns serviços de limpeza no prédio, entrou pela porta de serviço, era uma mulher de uns sessenta e tantos:
- Bom dia seu Julio...
- Oi Denda, essa aqui é a Lailinha filha da Cris irmã de Margá, lembra?
A mulher olhou bem para Lailinha e voltou para o patrão, sorriu:
- Que linda! Vai morar aqui?
- Só por um tempo, - Layla disse - tudo bem com a senhora? É um prazer conhecê-la? Vou tomar um banho. Saimos juntos tio?
Eu tinha pousado as mãos na cintura e nem tinha percebido, desarmei coçando a cabeça, e confirmando:
- Sim, sim, vou bater uma ducha também…
Margá virou-se na cama os olhos vermelhos:
- Você vai mostrar o apartamento para Lailinha hoje?
- Sim, - ele respondeu fingindo enfado - é o tempo que eu tenho.
- Se importa em ir sozinho?
Júlio arfou pesado tirando o short com cueca e tudo e colocando a toalha no ombro.
- Tá, tá, sem problemas - e antes de entrar no banheiro - vou almoçar na oficina.
Margá assentiu cobrindo os olhos com uma ponta da fronha. Júlio sorria debaixo do chuveiro limpando bem o pau, pensando na bocetinha da sobrinha.
Júlio olhava para a sobrinha que usava um vestidinho sem sutiã, floral, rodado com as curvas do corpo todo a mostra e uma correntinha rente ao pescoço. Mas no elevador haviam outras pessoas e Júlio evitou olhar demais para a sobrinha que logo se enturmou com uma menina mais ou menos da mesma idade. Elas conversavam sobre um perfume que a Lailinha sentiu na menina e perguntou o nome. Nesse momento tão corriqueiro, a consciência de Júlio pesou “puxa são meninas ainda”. Ele ficou incomodado e na mesma hora sua nuca doeu “será que não estou participando de um abuso? forçando uma situação?”, pode parecer falso moralismo visto que o mecânico traía a esposa e sabia do envolvimento da sobrinha consanguínea dela com o padrasto. Então, depois de foder a goela linda da menina, ficar pensando em consciência? Mas mesmo contraditório Júlio pensava nisso!
Delmiro, o seu amigo Del, o padrasto Miro que Lailinha desde os primeiros meses de vida conhecia, esse Miro, esse Del, o "homem de confiança" estava estourando pica na menina desde que a enteada completou quinze!
“E sabe-se lá quantos outros homens?”, Júlio pensou, “aquele bocetão de ontem a noite já viu muita rola” lembrou-se.
Sua sobrinha no auge dos dezoito. Maior e vacinada como diz o ditado. Com a vagina inchada de tanto enfrentar rola! Era uma violência.
Tão menina ainda apesar da idade, "cheirando a leite" frase no caso dela até literal demais, pensar nisso deu até um certo mal estar na boca do estômago, Júlio ficou agoniado para sair logo do elevador, e caminhou para a Hilux com alguma pressa.
No carro a consciência bateu novamente, "puxa ela é tão nova ainda e já servindo de depósito de porra" considerou sincero e remoendo-se, perguntou:
- Lailinha cê não é obrigada a nada hein? Se não...
Ela cortou o Júlio como se já tivesse respondido ao mesmo tipo de situação em outras vezes:
- Julio - disse sem desviar os olhos ainda estavam no estacionamento. - Eu gosto, fica tranquilo, não estou agindo para agradar ninguém. Eu sou assim e gosto de ser assim. Posso dizer até que sou uma puta besta porque dou sem querer nada em troca, nada. Mas eu gosto, amo sentir um macho me submetendo, entendeu? Então fique tranquilo. Eu também quero.
Julião respirou aliviado mas ainda pisando em ovos disse:
- É que você é tão…
- Jovem? - ela sorriu. - Por isso mesmo tenho esse fogo todo. Aliás, percebi que evitou beijar minha boca, é um problema para você?
A pergunta o pegou de calças curtas, desprevenido, Júlio tratou de ligar o carro e encaminhá-lo para saída, com os vidros fechando as janelas e o ar ligado, distantes de casa, respondeu:
- Vou ser sincero contigo, tenho sim - e sentiu-se infantil - é uma frescura eu sei…
- Relaxa, não me incomoda não - ela respondeu - já aconteceu antes.
Júlio rasgou um sorriso tirando um peso das costas. Não conseguiu evitar o pensamento “é uma putinha perfeita mesmo”. Saber que ela sentia prazer em tudo aquilo era o suficiente para Júlio.
- Eu gosto de montar - ela falou e Júlio pensou em cavalos. - De frente, você se importa?
Júlio sorriu sincero:
- Nossa pensei que era montar mesmo, cavalos - gargalhou - por mim tudo bem! Você é muito gostosa Lailinha.
- O senhor também titio! - ela respondeu passando a mão no joelho do tio. - A gente tem quanto tempo?
Layla tirou a camiseta, e o sutiã, Julio fez o mesmo com sua camisa, e o que vestia embaixo, a abraçou por trás afundando o nariz na curva do pescoço de Lailinha e a beijando por trás sentindo seu peitos em suas mãos.
Julio agachou puxando a calcinha vio dental e arregaçou as bandas da bunda da Lailinha, o cuzinho bem abertinho, que já havia sido fodido com certeza. dedou ali, e desceu procurando lamber a boceta da menina.
Julio acertava tapas da bunda da sobrinha que logo estava vermelhas. Ele sentia o pau pesando na cueca, e resolveu colocar a Lailinha para mamar.
Julio baixou a cueca e seu pau balançou pigando pre gozo. Ele sentou no colchão, e Lailinha ajoelhou entre as pernas do tio.
Ela segurou o pau de Júlio, e o abocanhou, o mecânico ergueu a cabeça segurando a onda de eletricidade que percorreu seu corpo. Ele pousou a mão na cabeça dela, guindo o vai e vem da pica subindo na boca da Lailinha.
A menina segurava o pênis duro de Júlio pela base, e o enfiava na boca vermelha com desenvoltura, em volta dos sus lábios se formava uma mancha rosa pela friscção constante ao enfiar o chupar, oscilando entre mamar o cacete e as bolas, ela tirou o pau da boca com um “clock” e os fios da saliva e do pré gozo ligaram seus lábios a cabeça respingando e fazendo cosquinha, Layla lambeu a própria mão, agarrou a piroca do tio e a masturbou sentindo toda a sua extensão, ela se alimentava dos ganidos que arrancava do Júlio, voltou a chupar com um clock, clock, clock, repetido!
Dá com ele nessa carinha dá - Julio pediu.
Layla tirou da boca sorrindo, e cacetou a própria cara com o pau do tio, vendo as reações dele, a menina, enfiava na boca, puxava pela bochecha, se divertindo com o cacete melecado e todo reto, cujas veias saltavam peloa lados, e o sumo escorria pelas bocas. Layla, voltou a mamar, e sem folego enfiou todo quase até tocar o nariz nos pelos do tio.
Ele arfava, não aquentou mais e começou a fodê-la, segurando a cabeça da menina com uma mão e se apoiando ao colchão na ooutra.
Layla, tossiu engasgando:
Deixa eu montar!?
Ela pediu como quem pede para ir num briquedo que gostou mais uma vez, ele a chamou fazendo sinal com os dedos, e com o poleagar enpurrou o pau para enpiná-lo, Laila passou uma perna, depois outra e de frente para o tio, foi engolindo a piroca com a boceta.
Ela descia aos poucos, Julia, acompanhou os poros da sobrinha levantarem, conforme ela descia, ao sentar totamente, a menina lagrimejava gozando, ela respirou fundo, apoiou-se noa ombros de Júlio e rebolou, subindo e descendo iniciando uma surra de boceta que levou Júlio a agarrar o peito dela com a boca e sorver seu mamilo. Julio permitiu que Lailinha cavalgasse em aeu caralho, e quando viu que ia gozar, a deitou de quatro e iniciou uma meteção do jeito que mais gostava, meio em pé com os pés firmes no colchão e meio sentado em cima da sobrinha segurando seus cabelos e a cavalgando.
Ele dedou o cuzinho dela, e o cuspiu, enquanto a comia, Laylinha estava a alguns minutos de olhos fechados ganindo:
Ah, ah, ah, ah, ah… - miadinho.
Sem aviso, Julio tirou da boceta e enfiou de uma vez do cuzinho da sobrinha, sentindo a moleca de dezoito anos arriar num grito sofrido, ele enfiou até as bolas. Ela derreou para o colcchão perdento as forças.