Nossa Segunda vez

Da série Contos perdidos
Um conto erótico de franckyaba
Categoria: Heterossexual
Contém 1413 palavras
Data: 22/11/2025 13:25:15

Olá, continuando a história da moça que conheci no ônibus.

Após fomos nos despedir, pois tinha passado a noite quase toda acordado e estava cansado e as 13h, voltaria pro trabalho.

Nesse momento ela me pede um outro beijo perguntando se aquele seria o último, perguntei o motivo, ela respondeu que a um tempinho já estava de olho em mim, pois sempre que ia pra casa da amiga esperava o ônibus que eu trabalhava, já sabia até o número do ônibus.

E que se eu voltasse me daria àquilo que percebeu que eu gostava, sua magnífica bunda.

Começamos a sorrir então soltei uma pérola, passamos a noite juntos e agora tu disse que vai me dar esse cuzinho, e ainda nem sabemos o nome um do outro, ela respondeu que o motorista tinha falado meu nome pra ela, na noite anterior.

E ela era conhecida como Lê, Nos despedimos e deixei ela com a promessa que voltaria.

Ao chegar em casa fui logo pra cama, porém ao fechar os olhos vieram logo as lembranças da noite que passei com Lê.

Na flor dos 21 anos, o pau logo ficou duro .

Ainda ouvia sua voz sussurrando dizendo que minha rola era muito maior que a do ex e que eu era gostoso, além das lembranças da chupadinha, naquela bucetinha e naquela bunda maravilhosa me enlouqueceram e não teve jeito rolou logo uma punheta lembrando de quão maravilhosa era Lê, e que logo que saísse do trabalho comeria aquela bunda que com certeza era muito desejada.

Ao chegar no trabalho uma das primeiras pessoas que vejo era o motorista, e já veio logo perguntando sobre Lê.

Disse a ele que quando sai ela não estava mais lá, e ainda joguei pra ele a frase" tú saiu correndo pra comer ela, agora tá dispistando, só pra não me contar que comeu aquele cuzão gostoso!.

Logo ele respondeu se eu achava mesmo que ele não falaria pra mim que tinha conseguido comer aquele cuzinho gostoso era claro que falaria só pra me ver ficar com inveja dele.

Falou que tinha ficado afim dela sabia que o nome dela era Lê mas que só tinha dado uns amassos no ônibus mas não tinha ficado com ela depois daquilo não!

Naquele dia, nosso ônibus não foi escalado pra fazer plantão e o horário de largar normal era as 19h. O motorista ainda me convidou pra tomar umas gelas mas inventei algo, pois não saia da minha cabeça a promessa que naquela noite Lê me deixaria saborear aquela maravilhosa bunda e tirar as pregas daquele cuzinho virgem.

Como ainda lembrava da parada de ônibus que ela tinha pego o ônibus desci na mesma parada, e Lê já estava lá, acompanhada de dois irmãos, uma moça e um guri, ambos eram loiros e foi difícil acreditar que eram irmãos dela, Lê disse que todo fim de tarde passeava com o menor, porém levou a outra irmã pra ela conhecer seu namorado.

E está esperando meu ônibus passar mas fazia um tempo que estavam ali e não o tinha visto, falei pra ela que nem sempre ficava de plantão.

Como ainda era cedo, pegamos um ônibus e fomos passear, a loirinha de rosto era muito mais bonita que Lê, mas era só isso.

Descemos em uma praça do centro, que tinha vários brinquedos e o moleque se acabou de brincar, ele não parava e Lê como era a maior sempre corria pra pegar ele de volta.

Naquele vai e vem vez ou outra ficamos só eu e a irmã dela conversando, as duas eram quase da mesma idade, apenas um ano de diferença.

A loira me falou que elas eram confidentes e que a irmã tinha falado tudo que tinha rolado entre nós na outra noite, mem eu esperar, do nada a loira diz qua Lê tinha falado para ela sobre a grossura da minha rola, meio sem jeito falei que sua irmã tinha exagerado.

Ela disse que também tinha falado isso, mas pra tirar a dúvida queria ver, como todo galo de terreiro, logo fiquei ouriçado com a ideia de também comer aquela princesinha linda então ela grita pra irmã avisando que eu a acompanharia ate o banheiro pois ela tinha medo de ir so,

Observei que as roupas da loira eram mais ousadas que as de Lê, apesar dela ser maís nova era uma putinha daquelas que se nota só pela roupa que veste.

Chegando ao banheiro ela logo trata de me puxar pra dentro e lascar logou um beijo bem fervoroso na minha boca, o pau logo endureceu e ela puxou pra fora da calça iniciando uma leve punheta pra sentir a grossura da minha rola, enquanto eu mamava seus seios que eram um pouco menores que os da irmã mas eram lindos, durinhos e com os bicos rosados.

E dedilhava sua boceta linda e também com poucos pelos loiros, porém não era mais virgem, os gemidos já estavam ficando mais forte.

Quando um pontapé abre a porta, era Lê, que irada gritava com a irmã, falando que tinha desconfiado do interesse dela pois tinha perguntado muito a meu respeito, depois que tinha falado a loira sobre a grossura da minha rola.

O barraco rolou ali mesmo,, vendo que aquilo não acabaria tão cedo pedi a ambas um pouco de calma e fomos embora, antes de chegar perto da casa delas descemos eu um super mercado, comprei uma caixa de bombons tipo sonho de valsa pra cada uma e fomos pra casa delas deixar os irmãos.

Elas já não conversavam entre si, deixamos eles e Lê disse a mãe que me acompanharia até a parada de ônibus.

Pra cortar caminho até a parada passamos por um campinho de futebol que tinha vários bancos de madeira pro pessoal assistir os jogos.

Lê gostava de usar uns vestidos bem colados ao corpo e nesse dia escava com um bem flexível tipo meia ou algodão.

Sentamos em um dos bancos e ali comessaram os amassos, após muito beijos mamada apertos notei que ela estava sem calcinha, provavelmente tirou na hora que deixou os irmãos em casa.sem barreiras comecei uma leve siririca, sua buceta começa logo a ficar lubrificada então chega a vez dela, abriu o zíper da minha calça e minha rola saltou pra fora já toda babada de tesão.

Imediatamente Lê se abaixa e começa um boquete, notei que apesar de não saber muito ela adorava fazer e fazia com uma vontade que parecia querer arrancar a cabeça da minha rola de tanto sugar.

Tirei logo a calça toda e sentei no banco novamente e ela veio por cima sentando aos poucos pois sua buceta ainda estava meio ferida e dolorida, pois além de ter perdido a virgindade ainda tínhamos passado a noite fudendo, tudo isso no dia anterior, mas isso não impediu que meu pau fosse até o fim, e mesmo sentados naque banco duro ela lá começou um leve movimento de cintura hora mexendo, hora parando e apertando meu pau com a buceta como se mordendo ele, os movimentos eram leves e lentos pra não machucar, e foram longos momentos nesse ritmo, minha rola parecia querer explodir de tão dura, e vez ou outra eu travava ela pelos ombros enfiando sem dó até toca o fundo da buceta dela enquanto ela dava gemidos de dor e prazer, me mordendo até que seus movimentos foram almentando, ficando mais rápido e eu também já socava com mais força.

Ainda bem que estávamos em local afastado pois ela dava urros ao mesmo tempo que mordia meu pescoço, não sei se pra marcar território ou pra descontar a dor das fortes socadas que eu dava em sua buceta.

Ela gozar forte, como se nunca tivesse gozado antes, tremia falando coisas incompreensíveis enquanto eu sentia sua buceta morder minha rola com muita força.então senti os jatos quente do seu sêmen na cabeça do meu pau ao mesmo tempo que escória lubrificando ainda mais minha rola, e eu continuava socando forte até que senti seu corpo amolecer e sua cabeça deitar sobre meu pescoço apenas suspirando como se num desmaio momentâneo ela ficou totalmente quieta.

Percebendo isso parei imediatamente os meus movimentos abraçando ela suavemente com preocupação e carinho.

Até que com uma voz muito rouca e baixa ela falou que me amava, que aquilo tinha sido bom e ao mesmo tempo ela ficou preocupada porque pensou que ia desmaiar de tanto gozar.

Pro conto não ficar muito grande continuou, daqui a pouco!

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