Capítulo 13: O Sacrifício Final
Antônio despertou com um grito preso na garganta, o corpo enrijecido contra a pedra fria do altar. A escuridão da capela subterrânea o envolvia, quebrada apenas pelo brilho tremeluzente das velas negras, cuja cera pingava em poças viscosas no chão. Cordas ásperas cortavam seus pulsos e tornozelos, mantendo-o nu, exposto, o pênis rigidamente ereto, pulsando com uma energia sobrenatural que não era sua. O convento de Santa Luzia parecia vivo, suas paredes de pedra fria vibrando com uma força que devorava sua alma. O cheiro de podridão, sangue e sexo saturava o ar, misturado ao som de cânticos guturais que ecoavam como um lamento eterno. As marcas de arranhões em seu peito bronzeado ardiam, e a memória das mortes de Thalita, Camila e Margarida pesava como chumbo, cada uma selada com o eco de “A Mãe exige sacrifício”. A voz da Mãe das Sombras sussurrava em sua cabeça, doce e cruel: “Você é meu.”
Um jato quente e fétido atingiu seu rosto, o gosto acre invadindo sua boca. Uma freira jovem, com seios pequenos e mamilos rosados visíveis sob o hábito rasgado, mijava sobre ele, o líquido dourado escorrendo por sua testa, nariz e peito, pingando no altar. Ele engasgou, tentando desviar, mas a magia do convento o mantinha imóvel, o pênis pulsando ainda mais forte, como se respondesse à humilhação. Outra freira, com buceta carnuda e pelos escuros, juntou-se, mijando sobre suas coxas, o líquido encharcando o altar em poças que refletiam a luz das velas. Uma a uma, as sete freiras escolhidas pela Mãe, Inês, Clara e as outras cinco, se posicionaram ao redor, liberando jatos quentes que encharcavam seu corpo, o cheiro acre misturando-se ao suor e ao sangue seco. Antônio sentiu náuseas, mas a ereção permanecia, uma zombaria cruel da magia que o dominava.
Madre Inês deu um passo à frente, o corpo maduro mas rejuvenescido exalando poder. Seus seios fartos, marcados por estrias, pressionavam o hábito fino, e a buceta de lábios grossos era visível como uma sombra úmida, pulsando com desejo. Em sua mão, a adaga cerimonial brilhava, os símbolos entalhados reluzindo com uma luz profana. “Você completou o ciclo, Antônio,” disse ela, a voz carregada de escárnio. “Thalita, Camila, Margarida – suas mortes selaram o pacto. Agora, é sua vez de servir.” Ele tentou falar, mas a corda em seu pescoço apertava, e o peso das palavras dela o sufocava. Ele pensou nos corpos mutilados de Pedro, Lucas e Rafael, pendurados em ganchos na sala subterrânea, os pênis arrancados, os torsos abertos. Seria esse o seu fim?
Inês se aproximou. Ela passou a adaga pelo peito de Antônio, fazendo cortes superficiais que ardiam como fogo. O sangue escorria em tons vermelhos, pingando no altar, e as freiras gemiam, olhos brilhando com fome. “A Mãe exige sacrifício,” continuou Inês, traçando linhas em seus braços e coxas, cada corte desenhando símbolos que pulsavam com a energia maligna do crucifixo invertido na parede. Duas freiras jovens, com bucetas depiladas, se ajoelharam ao lado do altar, chupando o pênis de Antônio com voracidade. Suas línguas traçavam cada veia, babando saliva que escorria pelo saco dele, misturando-se ao sangue e à urina. Uma delas engasgou, vomitando, o líquido quente e ácido encharcando o pênis ainda duro, inabalado pela magia do convento. As freiras riam, lambendo o vômito e o sangue, suas peles reluzindo com uma juventude roubada.
Inês ergueu a adaga, silenciando as freiras, e entoou uma prece em latim, as palavras ecoando como um trovão. “A Mãe exige sacrifício,” repetiu, os olhos vidrados, como se a entidade falasse através dela. Antônio olhou para o canto da capela e viu um homem jovem, talvez de 20 anos, ajoelhado, preso entre duas freiras. Seu corpo esguio estava coberto de cortes, o pênis médio pulsando com uma ereção forçada, os olhos arregalados de terror. Ele parecia outra vítima do convento, e Antônio sentiu um aperto no peito, sabendo que o destino daquele jovem seria tão cruel quanto o seu. Ele quis gritar, mas a magia o calava, e o ritual começou.
As sete freiras escolhidas pela Mãe iniciaram a maratona sexual, um sacrifício final para selar seu poder. Inês foi a primeira, rasgando o hábito e montando Antônio com sua buceta rejuvenescida. Os lábios grossos engoliram o pênis dele com um som molhado, apertando-o como uma luva viva. Ela cavalgava com fúria, os seios balançando, as estrias brilhando de suor, enquanto gemia palavras profanas. A magia amplificava o desejo de Antônio, o pênis incansável, e ele gozou, jatos de sêmen enchendo a buceta de Inês, escorrendo pelos lábios inchados e pingando no altar. Ela gozou, esguichando fluidos quentes que encharcaram o ventre dele, e desmontou, lambendo os dedos com um sorriso cruel.
As outras freiras seguiram, uma a uma, montando-o em uma sequência frenética. Seus corpos variavam, seios fartos ou pequenos, bucetas depiladas ou peludas, mas todas cavalgavam com a mesma ferocidade, suas bucetas sugando-o, os quadris batendo contra ele. Os gemidos delas misturavam-se aos cânticos, o altar pulsando com cada orgasmo. Antônio gozava repetidamente, o sêmen jorrando em quantidades sobrenaturais, encharcando o altar, enquanto elas esguichavam fluidos, rindo histericamente. A exaustão o consumia, os cortes sangrando, o corpo encharcado de urina, vômito e fluidos, mas a magia o mantinha duro, como se bombeasse algo além de sangue.
Clara foi a última, seus olhos verdes brilhando como brasas, a buceta de lábios salientes encharcada. Ela sorriu, cruel, e disse: “Quero te foder com meu cu.” Desmontando o hábito, ela revelou o corpo pálido, os seios firmes com mamilos rosados, o cu elástico pulsando como uma promessa profana. Ela lubrificou o orifício com os próprios fluidos, montando Antônio e guiando o pênis dele para dentro do cu. O orifício apertado engoliu-o com um som molhado, sugando-o com uma força sobrenatural. Clara cavalgava com ferocidade, os seios balançando, gritando em latim enquanto o altar tremia. Antônio sentia a vida sendo drenada, cada estocada puxando-o para o abismo. O cu dela o apertava, quente e vivo, amplificado pela magia do convento.
As freiras ao redor entoavam cânticos, algumas lambendo o sangue e o sêmen do altar, outras mijando no chão, o líquido dourado formando poças. Clara gozou, esguichando fluidos da buceta que pingaram no altar, o corpo convulsionando enquanto ria, o som ecoando como uma promessa de destruição. Antônio gozou uma última vez, o sêmen jorrando em uma quantidade impossível, enchendo o cu de Clara até transbordar, escorrendo pelas coxas dela em poças brancas e grossas. A escuridão tomou sua mente, os cânticos ficando distantes, e ele desmaiou, o corpo colapsando no altar, o pênis ainda duro, pulsando com a magia da Mãe das Sombras.
