Dona Maria no comando - O Batismo de Daniella

Da série A faculdade
Um conto erótico de BiaZevedo
Categoria: Grupal
Contém 2399 palavras
Data: 22/11/2025 06:23:34

A semana passou arrastada, uma tortura doce. Eu e a Cami não conseguíamos nos concentrar nas aulas. A gente se olhava no meio da palestra de Linguística e começava a rir. Ríamos como duas hienas no cio, lembrando da cara da Daniella, a "Patroa-Mor", de quatro na nossa cama, com o "Negão" enfiado no cu e pedindo mais. A esposa do Reitor, a mulher da alta sociedade, tinha virado nossa boneca de borracha.

Mas a gente sabia de uma regra básica do 1204: nada acontece sem a bênção da Dona.

Na quarta-feira, dia de "vistoria" surpresa (que na verdade era dia de Maria vir cobrar o imposto em forma de sexo e cigarro), nós contamos. Sentadas no chão, enquanto Maria fumava na poltrona, nós descrevemos cada detalhe. O choro da Daniella, o gozo dela, a promessa de voltar.

Maria riu. Riu tanto que a cinza do cigarro caiu na barriga nua dela.

"A vaca voltou," Maria gargalhou. "A louça fina queria ser quebrada."

Mas então, o riso parou. O rosto dela fechou. A Dona voltou.

"Vocês se divertiram, né, suas putas?" ela disse, com a voz baixa. "Fizeram a festa. Comeram o bolo. E não me chamaram."

Eu e Cami gelamos.

"Dona... foi... foi no improviso..." eu tentei.

"CALADA!" Maria rugiu. Ela levantou. Pegou o "Monstro Bege" da sacola.

A punição não foi sexual. Foi educativa. Ela nos fez ficar de joelhos, uma do lado da outra, e bateu nas nossas bundas com a cinta pesada. PLOC! PLOC! Não para sangrar, mas para marcar. Para lembrar quem mandava no chiqueiro.

"Nunca mais," ela disse, ofegante, depois de deixar nossas bundas vermelhas e ardendo. "Nunca mais vocês deixam a Dona de fora. Entenderam?"

"Sim, Dona!" gritamos juntas, chorando de dor e tesão.

"Ótimo," ela disse, jogando a cinta no sofá. Ela acendeu outro cigarro. "Agora... vamos falar de domingo. A vaca quer voltar? Então ela vai ter uma recepção de gala."

Os olhos da Maria brilharam.

"Ela acha que aguenta vocês duas? Vamos ver se ela aguenta o batalhão inteiro. Eu vou convocar as tropas. A Deusa. A Doutora. Vocês. E eu. Vamos fazer um batismo que ela vai levar pra cova."

Domingo de manhã.

O 1204 parecia o bastidor de um filme pornô do submundo. As cortinas estavam fechadas, deixando o apartamento na meia-luz, iluminado apenas pela luz vermelha que a Cami instalou e pelo sol que tentava entrar pelas frestas.

O cheiro... o cheiro era uma bomba química de feromônios. Nag Champa, Qboa, lubrificante industrial, e o cheiro de cinco mulheres excitadas.

Estávamos todas lá. Posicionadas. Como peças num tabuleiro de xadrez pervertido.

Dona Maria: Sentada no "Trono" (a poltrona do Reitor), nua, apenas com o arreio do "Monstro Bege" na cintura. O pau grosso descansando na coxa dela. Ela era a Rainha.

Isabela (A Deusa): De pé, encostada na parede de vidro. Nua. O corpo perfeito, feminino, contrastando com a rola enorme, que já estava meia-bomba, grossa e pesada.

Amanda (A Doutora): Deitada no tapete, aos pés da Maria. Nua. Usando uma coleira de cachorro que a Cami comprou. Ela estava lá para servir. A intelectual tinha virado o tapete.

Cami: Sentada na cabeceira da cama, nua, girando o "Negão" na mão, com aquele sorriso sádico.

E eu, Beatriz: Na porta. Nua, gorda, o corpo brilhando de óleo de amêndoas. A porteira do inferno.

BAM! BAM! BAM!

A batida. Seca. Pontual. 9h00 em ponto.

O silêncio no quarto foi total. Até a respiração da Amanda parou.

Eu andei até a porta. Meu coração batia na garganta. Olhei pelo olho mágico.

Lá estava ela. Daniella.

Ela obedeceu. Estava usando um sobretudo preto, longo, de lã, fechado até o pescoço. Cabelo preso num coque frouxo. Maquiagem leve. Nas mãos, ela segurava sacolas de padaria chique. O cheiro de pão de queijo quente atravessou a porta.

Ela estava nervosa. Ela mordia o lábio. Ela achava que vinha encontrar a "gorda" e a "magrela" para mais uma tarde de brincadeira. Ela não sabia que estava entrando num coliseu.

Eu destranquei. CLIC.

Abri a porta.

Daniella sorriu, um sorriso tímido, tentando ser sedutora. "Bom dia, meninas... eu trouxe o..."

Ela parou.

A porta se abriu completamente. E ela viu.

Ela viu o exército.

Os olhos dela, azuis e acostumados com a "ordem", tentaram processar a imagem. Ela viu a Cami na cama. Ok. Ela me viu. Ok.

Mas aí ela viu a mulher no chão, de coleira (Amanda). Ela viu a mulher com um pau gigante na janela (Isa). E ela viu a mulher gorda e forte no trono, com um pau de borracha bege monstruoso (Maria).

As sacolas de pão de queijo tremeram na mão dela.

"Que... que isso, Beatriz?" ela gaguejou, dando um passo para trás. "Quem... quem são elas?"

Eu sorri. O sorriso da Puta Gorda Chefe. Eu agarrei o braço dela, coberto pelo casaco preto, e a puxei para dentro. Com força.

"Entra, Dani," eu sussurrei no ouvido dela, sentindo o cheiro do medo. "O seu batismo vai começar."

Eu fechei a porta. CLIC. Tranquei.

Daniella estava no meio da sala. Cercada. Cinco pares de olhos famintos nela.

"Você achou que a gente ia brincar de casinha pra sempre, Patroa?" Cami disse, descendo da cama.

"Eu... eu não sabia... tem muita gente..." Daniella estava pálida. Ela olhou para a Amanda no chão. "Você... você é a Professora Meirelles? Da Sociologia?"

Amanda, de coleira, levantou a cabeça. "Aqui eu não sou professora, Daniella. Aqui eu sou a cadela da Dona."

"E você..." Daniella olhou para a Isa. Para a rola da Isa. "Meu Deus."

"Gostou?" Isa disse, desencostando da parede, o pau balançando. "É de verdade. Quer tocar?"

"CHEGA DE PAPO!" O trovão da Dona Maria cortou o ar.

Maria se levantou. O "Monstro Bege" balançou.

"Daniella," Maria disse. "Você trouxe o café da manhã. Mas aqui... a gente não come na mesa. A gente come... na carne."

"Tira a roupa," eu ordenei, ficando atrás dela. "Agora."

Daniella, tremendo, soltou as sacolas no chão. O pão de queijo espalhou.

Com mãos trêmulas, ela desabotoou o casaco preto. Um por um. E abriu.

Como prometido. Nua. Absolutamente nua por baixo da lã pesada. O corpo branco, maduro, exposto para o batalhão.

"Linda," Isa sussurrou.

"Carne fresca," Maria corrigiu.

"Deita," Maria apontou para a mesa de jantar. A mesa de vidro do Reitor. "Na mesa. Agora."

Daniella obedeceu. Ela subiu na mesa de vidro gelada. Deitou de costas. Exposta. Uma oferenda.

"O café," Maria ordenou.

Eu e Cami pegamos a comida. O pão de queijo. O bolo. O requeijão. A geleia.

E começamos a servir. Nela.

Eu passei requeijão nos mamilos dela. Gelado. Ela gemeu.

Cami enfiou um pão de queijo na boca dela. "Come, puta."

Isa pegou a geleia de morango. E despejou. Na buceta dela. O líquido vermelho, doce, escorrendo pelos pelos loiros aparados.

"Agora," Maria disse. "O banquete."

Foi um ataque coordenado.

Amanda, a Doutora, foi mandada lamber os pés da Daniella.

Cami foi para a boca. Beijando-a, passando a comida da boca de uma para a outra.

Eu fui para os peitos. Lambendo o requeijão, mordendo, chupando.

E a Dona Maria olhou para a Isa.

"Deusa. O prato principal. A geleia."

Isa subiu na mesa. De joelhos. Entre as pernas abertas da Daniella. A rola da Isa estava dura como diamante, pulsando.

"Você gosta de doce, Daniella?" Isa perguntou.

E ela baixou a cabeça. E começou a lamber a geleia da buceta da Daniella.

"AAAAAAHHHHH!" Daniella gritou, se arqueando na mesa de vidro.

Era demais. Línguas em todo lugar. Mãos em todo lugar. Ela estava sendo devorada por quatro mulheres.

"Levanta ela!" Maria ordenou.

Nós a puxamos da mesa. Ela estava zonza, melada de comida e baba.

"Pro chão," Maria apontou. "De quatro. No meio da sala."

Daniella foi. Ela não tinha mais vontade própria. Ela era nossa.

"Formação Estrela," Maria disse.

Daniella de quatro no centro.

Eu fui para a frente. "Abre a boca, Dani." Eu sentei na cara dela. Minha buceta gorda sufocando ela.

Cami foi para trás. Com o "Negão". "Abre o cu, Patroa." PLOC! Ela enfiou.

Amanda foi para a mão direita. Chupando os dedos da Daniella.

Isa foi para a mão esquerda. Esfregando a rola na mão e no braço dela.

E a Maria... a Maria veio por cima.

Ela montou na Daniella. O peso da Maria sobre as costas da Daniella, esmagando-a contra o chão e contra a minha buceta.

"AGUENTA!" Maria disse.

Maria pegou o cabelo da Daniella e puxou, fazendo ela liberar a boca da minha buceta.

"Olha pra mim, vaca!"

Daniella olhou para cima, com o "Negão" no cu, o peso da Maria nas costas.

Maria estava com o "Monstro Bege" na mão. Não na cintura. Na mão.

"Você quer o batismo?" Maria perguntou.

"Sim... sim, Dona... por favor..."

"Isa! Vem aqui!"

Isa largou o braço da Daniella. E veio. A rola dela estava latejando.

Maria posicionou a Isa na frente do rosto da Daniella.

"Abre a boca, Daniella. E mostra que você sabe receber uma Deusa."

Isa enfiou. A rola de carne na boca da esposa do Reitor.

Daniella engasgou, os olhos revirando.

A cena era dantesca.

Cami fodendo o cu dela com o pau preto.

Isa fodendo a boca dela com o pau de carne.

Maria em cima, batendo na bunda dela, ditando o ritmo. "CHUPA! AGUENTA! TOMA NO CU!"

E eu e Amanda, nas laterais, estimulando cada centímetro de pele que sobrava.

"EU VOU GOZAR!" Isa gritou.

"DENTRO! FAZ ELA BEBER!" Maria ordenou.

Isa foi fundo na garganta da Daniella. E explodiu. Porra. Muita porra. Daniella engoliu, engasgou, a porra escorrendo pelo canto da boca, misturada com a geleia e o suor.

Mas a Deusa... a Deusa era insaciável.

Mesmo depois de descarregar litros na garganta da esposa do Reitor, o pau da Isa não dormiu. Ele continuou lá, latejando, duro, uma barra de ferro coberta de veias. O tesão da Isa era infinito.

"Eu não acabei," Isa disse, o olhar vidrado, limpando o gozo da própria cabeça do pau na bochecha da Daniella.

Isa se jogou para trás, deitando no tapete imundo de comida e sexo, abrindo as pernas. O pau dela apontou para o teto, majestoso, desafiador.

"Monta," Isa ordenou para a Daniella. "Agora."

Daniella, zonza, tentou se limpar, mas a Dona Maria estalou os dedos. "Obedece a Deusa, lixo."

Daniella engatinhou por cima da Isa. Ela posicionou a buceta, que já estava arrombada e melada de geleia, em cima da rola da Isa.

"Senta com tudo," Isa disse.

Daniella soltou o peso.!

A rola da Isa entrou até o talo. Daniella jogou a cabeça para trás, gemendo alto, sentindo aquele pau de carne preencher cada milímetro.

Mas ela não teve descanso.

Cami, a minha magrela sádica, não tinha tirado o "Negão" do jogo. Ela estava atrás, ajoelhada.

"Achou que o cu ia folgar, Patroa?" Cami riu.

Enquanto Daniella quicava no pau da Isa, Cami empurrou o pau preto no cu dela.

"AAAAAAAHHHHHHHH!"

Era o sanduíche perfeito.

Daniella estava empalada. A rola da Isa na buceta, subindo. O pau preto da Cami no cu, entrando por trás. As duas metendo ao mesmo tempo, num ritmo desencontrado que fazia o corpo da Daniella sacudir como uma boneca de pano.

Pau de carne entra. Pau de borracha sai. Pau de borracha entra. Pau de carne sai.

Elas estavam moendo a Patroa-Mor por dentro.

"ISSO! ESMAGA ELA! FAZ ELA SENTIR O SANDUÍCHE DE PUTA!" Maria gritava do trono, batendo palmas.

Eu olhei para aquela cena. A boca da Daniella estava aberta, gritando, babando porra.

"Tá faltando uma coisa," eu disse.

Eu caminhei até a cabeça da Daniella. Ela estava presa entre a Isa e a Cami. A boca estava livre.

"A sobremesa, Dani," eu disse.

Eu subi em cima do peito da Isa (que riu), e posicionei minha buceta gorda, encharcada, direto na boca da Daniella.

"Chupa," eu mandei. "Enquanto elas te arrombam embaixo, você me serve em cima."

Daniella não teve escolha. E ela nem queria ter. Ela agarrou minha bunda gorda com as mãos trêmulas e enterrou o rosto na minha buceta.

A sensação foi de outro mundo.

Eu sentia a língua dela, áspera e desesperada, no meu clitóris.

Embaixo de mim, eu sentia os solavancos do corpo dela sendo fodido duplamente pela Isa e pela Cami.

Cada estocada da Cami no cu dela fazia a língua dela empurrar mais fundo na minha buceta.

"ISSO! CHUPA! CHUPA A DONA!" eu gritava, segurando o cabelo loiro dela, fodendo a cara dela com o meu quadril.

Embaixo, Isa gemia, metendo com força para cima.

Atrás, Cami gemia, metendo com ódio para frente.

Daniella era o recheio do sanduíche mais sujo do mundo. Ela estava sendo preenchida nos três buracos. BUCETA. CU. BOCA.

Ela gozou. Um gozo violento, que fez ela morder minha buceta de leve e apertar o pau da Isa e da Cami ao mesmo tempo.

Nós continuamos. Até a Isa gozar de novo (sim, de novo), um jato ralo que inundou a buceta da Daniella. Até a Cami cair de exaustão. Até eu gozar na cara dela, sujando os cílios postiços dela com o meu líquido.

Só então nós paramos.

Daniella desabou para o lado, saindo de cima da Isa. Ela caiu no tapete. Melada de geleia, requeijão, suor, lubrificante, porra da Isa (na boca e na buceta) e meu gozo (na cara).

Ela estava destruída. Ela estava imunda. Ela era o lixo.

Nós ficamos em volta dela, ofegantes, olhando nossa obra de arte.

Daniella tossiu. Limpou a boca suja de porra e da minha buceta. O corpo dela tremia com espasmos.

Ela olhou para nós. Para o exército de putas. Para a Dona Maria no trono.

E ela sorriu. Um sorriso quebrado, maníaco, de quem perdeu a alma e achou algo muito mais divertido no lugar.

"Domingo que vem..." ela sussurrou, a voz fraca, quase sem som. "Eu trago... chantilly."

Maria gargalhou. O som ecoou pelo 1204.

"Bem-vinda ao clube, lixo," Maria disse, levantando e vestindo o roupão. "Agora... levanta. O chão tá sujo. E a Doutora Amanda vai te ensinar como se limpa."

Amanda, a professora de coleira, engatinhou até ela, submissa. "Vem, Daniella. Põe a língua pra fora. A gente começa pelos cantos."

E assim, a esposa do Reitor e a Professora de Sociologia começaram a lamber o chão do apartamento 1204, sob o olhar atento da Puta Gorda, da Magrela, da Deusa e da Dona. O batismo estava, finalmente, completo.

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