Quem já leu meus contos por aqui sabe bem como eu gosto de me exibir.
Sou baixinha, com uma bunda proporcional, magrinha, e com cara de safada. Mas o que faz os homens parar de verdade são meus peitos, que são grandes, tipo gota, e que com meus decotes, todos sempre ficam babando.
Já contei algumas vezes aqui de quando meu vizinho me viu transando, quando os pedreiros ouviram minha safadeza, e até com o pai da minha amiga.
Mas hoje vim contar aqui sobre o dia que eu realmente comecei com essa brincadeira de exibir.
Meu ex, o Rômulo, era maluco por mim. De tão tarado e apaixonado, adorava mostrar para todo mundo como eu era gostosa e se gabava de ser o homem que me comia.
Ele começou a me falar sobre isso e, na verdade, eu tinha muita vergonha. Apesar de saber como eu chamava a atenção dos homens por aí, não sabia até que ponto era seguro, tinha receio.
Até o dia que resolvemos experimentar.
Naquela noite saímos para o teatro. Eu vestia uma blusinha que tinha um decote bem rente ao bico dos meus peitos, que inclusive, tem uma auréola rosa e linda. Estava sem sutiã. Saímos do teatro e fomos a um restaurante.
Chegando lá, claro que os garçons estavam disputando para nos atender.
Paravam ao meu lado e ficavam ali, papeando, só de olho no meu decote. Por já estar acostumada, nem ligava, e meu ex tampouco. Na verdade a gente até curtia, imaginando se eles não sairiam dali e iriam ao banheiro tocar uma.
Depois de comermos, era a hora de irmos embora.
Pedimos o uber.
O tesão já tomava conta. A gente queria se pegar logo.
Quando o carro chegou, o motorista foi muito simpático, nos deu boa noite, e confirmou o destino.
Como o restaurante era um pouco distante da casa do Rômulo, começamos a brincadeira ali mesmo.
Dentro do carro.
No banco de trás.
A gente se beijava e, discretamente, ele colocava a mão no meio das minhas pernas.
Eu soltava gemidos baixinhos, e respirava fundo.
De relance, olhei para o retrovisor, e o motorista não parava de nos olhar. Até que Rômulo disse:
Tudo bem a gente curtir aqui?
Claro, fiquem à vontade. Devo ir mais devagar?
Por favor.
Continuamos nos beijando com aquele fogo.
A mão dele agora já subiu e já me tocava por cima da calcinha, debaixo da saia.
Até que, no meio da pegação, meu ex tocou meu rosto, e durante o beijo, desceu a mão, agarrando meu peito.
Que tesão que me deu.
Ele olhou para o motorista e ele continuava olhando. Então continuou:
Viu só que peitão lindo que ela tem?
Com todo respeito, é grande mesmo
E é uma delícia de pegar também, viu. E de mamar então…
Você vai esperar chegar em casa pra mamar?
Depende…você que me diz!
E aí começou a exibição.
Ele parou o beijo, e com a mão que tocava no meu peito, abaixou minha blusa, deixando meus dois peitos para fora.
Meus peitos pularam da blusa e ficaram ali, empinadinhos, como são
E aí, o que você acha? Devo mamar agora?
O motorista até limpou a garganta, pra responder:
Olha…se fosse eu, mamava agora mesmo
Então ele começou. Lambia meu peito direito mas deixava o esquerdo à vista, pro motorista poder olhar direitinho.
Abri minhas pernas e coloquei minha mão por dentro da saia, por cima da calcinha, pra me tocar.
Eu gemia bem manhosinha enquanto Rômulo mamava e me tocava
O motorista mal conseguia olhar pra frente
E eu adorando a situação.
Resolvi encostar e deitar mais no banco, o que fez com que meus peitos saltassem para cima, enquanto Rômulo continuava mexendo na minha bucetinha.
Eu gemia…
Ah…que boca gostosa…que tesão
Olhei para o espelho e percebi que o motorista olhava fixamente.
Mesmo a cada curva.
Apertei, então, meus braços para deixar meus peitos ainda maiores.
A respiração dele até mudou.
Eu gemia bem manhosa e continuava pedindo
Isso, amor…pega forte. Mama. Me aperta que eu sei que você gosta!
Quando chegamos, meu ex subiu minha blusa, agradeceu, e saímos do carro.
Estava com medo de avançarmos pra algo mais por não conhecer a pessoa. Então ficamos só no tesão de sermos vistos
E foi gostoso demais!
A partir daí…nunca mais parei!
