Quem nunca fez uma loucura de amor, aquela loucura que você pode se arrepender, mas você precisa fazer, precisa deixar ali marcado para sempre, que você ama, que você amou, aquelas coisas que anos depois, você pode se lembrar com culpa, ou com alegria, mas esquecer, esquecer jamais esquecerá.
Eu amava o meu namorado, só não sei se o reverso era real, já que eventualmente ele me deixou, mas as vezes a gente precisa passar por coisas para entender. Eu sempre fui uma menina magra, não super magrinha, tipo um corpo bonitinho, só não tinha o mega corpão de algumas mulheres.
Mas tinha lindos seios, grandes e bonitos chamavam muita atenção de longe, desde novinha, branquinha, ruivinha cheia de sardas, inclusive pintinhas pelo corpo todo, os cabelos castanhos avermelhados, que ficavam ainda mais vermelhos na luz do sol, meus olhos azuis também chamavam bastante atenção desde que era criança.
Na época eu estava terminando o colégio, estava namorando um cara mais velho, um cara lindaço, moreno, cabelos castanhos lisos na altura dos ombros, mantinha barba e bigode baixos, mas presentes, praticava esportes, jogava futebol no Nacional Atlético Clube, fazia academia, acho que todo mundo conhece o tipo.
O difícil era fazer bater nossas agendas, eu com a escola, ele com o futebol e amigos, eu realmente queria passar mais tempo com o meu namorado, mas a gente tinha o tempo que tinha, era isso, não havia muito o que eu podia fazer, as vezes ele marcava com os amigos dele e eu que fosse fazer outra coisa.
Veja que mesmo sendo um time da Segunda Divisão ainda é um time profissional, não dá para competir com algo assim. Eu não tinha como competir pela atenção que ele dava para o clube, mesmo assim, às vezes me sentia sozinha e um pouco abandonada.
Em 2020 o Nacional não vinha tão bem na A3, meu namorado estava agitado, nervoso, eu precisava fazer algo para animá-lo, eu precisava garantir que eu estava lá e foi onde essa ideia infame nasceu…
Meus pais iam viajar, eu tinha um fim de semana inteiro para animar meu boy, porque calhou nossas agendas e isso era incrível e perfeito, eu falei para ele, que não podia sair e que meu pai queria bater um papo com ele, claro que foi crueldade, meu pai só tinha visto o cara duas vezes e se davam bem, meu pai só é meio… Enfim.
Ele pareceu preocupado na ligação mas eu sabia que isso ia passar quando ele chegasse, eu tinha preparado tudo para ele, quando ele chegou, eu estava com a camiseta do time, o número dele inclusive, uma camisa oficial que o tecido era super lindo, ele me olhou como se visse um fantasma, quando atendi ele na garagem de casa.
“Olá meu campeão.”, me pendurei nele já beijando aquela boca que tanto desejava, ele me beija e me abraça suas mãos passeio pelo meu corpo, percebo pela exploração dos dedos, que ele percebe que estou sem sutiã e só de calcinha por baixo da blusa o que deixa ele imediatamente mais safado.
“O que está acontecendo Rachel.”, eu sorrio sapeca. “Bom, eu resolvi te dar um incentivo para ser meu campeão, gostou?”, dou uma voltinha, consigo ver nos olhos dele, como a namorada novinha está afetando ele vestida só desse jeito, mas também vejo uma pequena confusão, “Meus pais não estão em casa, o fim de semana inteiro para nós.”, sorrio.
“Vocẽ é uma delícia sabia…”, ele vem me agarrar e eu me esquivo rindo… “Na na nina não, primeiro você vai comer a comidinha que eu fiz para você.”, ele sorri contente, e levo ele para dentro, eu tinha preparado, uma comida super balanceada, dentro da dieta de atleta dele, respeitando cada detalhe.
Me deu bastante trabalho, perguntar para a minha sogra sem dar bandeira.
Ele me acompanhou no almoço, reparando no cuidado e no amor que eu tinha investido, elogiando e percebendo o que eu tinha feito, seu sorriso já era o sorriso mais lindo e sincero que via nos últimos dias, antes dele terminar de comer eu pego uma cadeira e subo nela para pegar a caixa de bombons, deixando ele ver a tanguinha vermelha que usava por baixo da camiseta, ‘sem querer’, ele literalmente deixou o garfo cair, eu dei risada.
Eu desço com a minha caixinha de bombons, “Amor… Eu preparei um presente.”, puxo ele pela mão olhando para trás por cima do ombro, enquanto vejo o quão focado ele está na minha bunda desde a hora que viu a tanguinha vermelha de rendas, eu sorrio, estou conseguindo o que eu quero.
Sento ele na poltrona de um único lugar, minha casa tinha um sofá de 3 lugares e uma poltrona, eu adorava ficar largada nela, mas geralmente era papai que ficava nela, agora era meu namorado com a princesinha da casa só de camiseta e calcinha no seu colo.
Imediatamente, não vou mentir, senti algo duro embaixo de mim, um cutucãozinho leve, ele estava bem excitado e não fazia questão alguma de esconder, sorrio, olhando para ele com a caixa de bombom nas mãos… “Que isso aqui amor?”, dou uma bela rebolada, daquelas, que o volume na calça até empurrou a tanguinha mais para dentro e ele uma bela de uma gemida.
Mas quando ele vai me agarrar eu encolho de leve fugindo deixando claro que não… “Nada de presente antes da hora, têm bombom…”, mostro para ele a caixa de bombom, “Agora, esse bombom têm que durar hoje o fim de semana inteiro, porque eu não vou ter outra.”, deixo bem claro as regras, sorrio e abro a caixa eu sabia exatamente o que tinha lá dentro, 16 bombons, 16 camisinhas e um Halls preto.
Vejo a forma como ele olha, entendendo, “Presente.”, pego um bombom e abro colocando na boca, segurando com os dentes e passando para a boca dele, com um beijo, nos beijando com gosto de chocolate, eu sorrio olhando para ele… “Esse é para mim.”, coloco Halls na boca, beijo a boca dele com o hálito gelado.
Desço do colo dele, alisando o peito, me encaixando entre as pernas abertas dele, alisando a parte interna das suas coxas, brincando com sua libido, com o Halls na boca, olhando em seus olhos com a promessa de que não vou ser nem um pouquinho boa menina hoje, hoje eu quero farra…
“Esse é meu presente para o namorado que amo.”, começo a desabotoar a calça dele, abrir, tiro para fora seu membro que pulsava de tão duro, começo a brincar com o hálito gelado, na cabecinha, brincando, soprando, começo a lambre as laterais, brincando subindo e descendo, de repente dou uma engolida, profunda.
O pau dele era grande bem grande pra mim na verdade, mas sou uma heroína, engoli tudinho escutando um gemido alto dele, puxo devagarinho meus lábios sugando com calma até sair e esqueço a pedrinha de Halls bem na pontinha da cabecinha antes de buscar ela com a pontinha da língua.
Repito a brincadeira algumas vezes e lá pela terceira, com os olhos dele, já alucinando de prazer, seus gemidos já altos e mal contidos, já todo soltinho para mim, começo meu vai e vem, brincando com aquela pica dura na minha boca, saboreando, deixando ele sentir meu hálito, mas também meus lábios e língua, meu ímpeto de mulher louca por prazer.
Ele geme tão alto, que eu poderia até sorrir se não tivesse com a boca cheia, ele começa a mover o quadril e a mover minha cabeça me acariciando os cabelos, coloco a mão, batendo uma ao mesmo tempo que chupo, brincando com ele, um jeito de não me machucar também, sugando, brincando com a língua e lábios e batendo uma ele goza com força, com vontade, tanto que eu tenho até dificuldade de engolir, mas engulo tudinho.
Continuo brincando com o pau dele mais um pouquinho… “Poxa amor, não guardou nada para a minha menininha…”, como eu sempre chamei a coisinha molhada, que nessa hora estava pegando fogo de vontade de ter esse pau rasgando dentro dela… “Quem disse…”, ele me levanta no colo com a facilidade que só um atleta faria.
Eu dou um gritinho e dou risada, ele quase me joga por cima do sofá eu dou risada, mas ele me senta em cima da cara dele, eu em com os joelhos apoiados nos braços da poltrona, ele desceu um corpo e me fez sentar na cara dele, apoio as mãos na parede e decido curtir a viagem, sentindo meus olhos já revirando e meu sorriso de prazer já se formando nos primeiros toques.
Ele puxa a calcinha para o lado e sua língua explora minha intimidade como se fosse um prato especial, toda depiladinha para ser o presente dele, ele suga, beija, chupa, ele me segura com as coxas em seus ombros nem percebo que meus joelhos já não tocam mais o braço do sofá, com as mãos na parede, gemendo alto, me entregando rebolando na língua dele.
Ele parecia ter uma língua enorme nessas horas, como aquela boca conseguia estar em todos os lugares, seus lábios se encaixam na minha menininha como se fosse um beijo de boca, um beijo de língua eu grito de prazer, me contorço e por fim gozo naquela boca, sentindo o meu corpo todo ter um colapso de prazer enquanto seus braços fortes me seguram levantada sentada na cara dele.
Eu desço toda molinha, olho para ele e sussurro baixinho… “Caralho que boca gostosa…”, “Então beija ela.”, beijo a boca dela, trocando nossos gostos, os gostoso que ainda estão na nossa boca, sorrio toda safada, me levanto e me viro, “Olha…”, levanto a camiseta, a tanguinha que eu estou têm um laço enorme logo acima do bumbum…
Ele sorri… “Esse é um dos presentes… Mas não esse Fim de Semana, só se fizer gol na próxima partida…”, ele faz a cara mais bonitinha do mundo, tomando isso como a inspiração para o seu próximo jogo, “Mas e por esse fim de semana, o que fazemos.”, eu mordo o lábio, nós dois sabemos muito bem.
“Põe a camisinha e me fode que eu não aguento mais.”, eu não precisaria falar duas vezes, ele coloca a camisinha, mas me segura ainda costas para ele, levanta a camiseta do time de novo, dessa vez, ele puxa minha calcinha com os dentes, descendo ela pela minha bunda, depois morde a parte molhada e puxa mais para baixo antes de tirá-la.
Aí sim ele tira a própria roupa enquanto eu olho fascinada pelo seu físico e me puxa para o seu colo, na poltrona… “Acho que nada melhor do que a poltrona que essa safada sentava no colo do papai, para sentar no colo do pai aqui.”, eu dou risada e um tapa no peito dele, com as bochechas vermelhas. “Safado.”, “você ama.”, “Sim.”...
Deslizo com aquele pau grande se atolando na minha menininha a sensação de ser rasgada, aberta de um jeito exagerado, me faz olhar para o teto gemendo alto em um suspiro longo tremendo toda, olho para ele com os olhos lacrimejando de prazer, ele sorri para mim.
“Você é muito gostosa e apertada sabaia.”, eu sorrio. “Você que é um jegue.”, ele dá risada, e começa a me fazer quicar devagar, subir e descer gemendo alto, tremendo inteira, toda arrepiada nos braços dele, seus lábios alcançam meus seios, dando beijinhos e chupadinhas nos meus mamilos enquanto cavalgo nele, enquanto me movo, suspirando e gemendo alto, cada vez mais molhada e mais louca de prazer.
Eu abraço ele, passando meus braços ao redor do pescoço dele, “Caralho eu não vou aguentar.”, “Vai sim.”, ele fala isso e se levanta da poltrona, me levantando no colo, meus braços envolta do pescoço dele, minhas pernas seguras firmes em suas mãos pelas coxas e aí ele me fode com força com vontade usando meu peso para socar tudo e fundo enquanto eu grito de prazer em seus braços.
Gozo apertando ele como se quisesse esmagá-lo inclusive com as pernas ao redor da cintura dele o que não faz ele aliviar comigo ele aproveita isso para se ajoelhar ainda me segurando no colo e me deitando na mesinha de centro e aí ele volta a foder com força, segurando minhas pernas bem abertas, me fazendo gritar de prazer com tudo aquilo entrando e saindo do meu corpo.
Eu gozo de novo me contorcendo, revirando os olhos, olho para ele e está me olhando gozar, como se isso fosse seu show particular que nada vai tirar o direito, ele soca mais um pouco e goza, com tudo, enchendo a camisinha.
Claro… Tiveram outras vezes durante aquele fim de semana, mas essa foi definitivamente a mais intensa… E é claro, no jogo seguinte, ele jogou como se sua vida dependesse disso, ele não salvou o Nacional de não ganhar o campeonato, mas ele fez o gol que me prometeu e depois na casa dele, ele fez outra goleada e o grito da torcida não foi nada comparado aos meus gritos aquela noite… Mas isso… Isso é uma outra história…
O importante, é que essa foi a minha prova de amor que eu preparei para ele com todo o carinho para levantar o astral do meu campeão… Naquela época eu estava completamente louca por ele, talvez, por ser muito nova, talvez, por ser meio inocente, mas sabe como é jogador, eventualmente, tinham outras na fila de espera.
======== ……FIM…… ========
Esse conto é parte do desafio prova de amor, espero que gostem.
Por favor, se gostarem votem e comentem, adoraria saber a opinião de vocês sobre a minha prova de amor.
